Usuário(a):Junior Sangalo/Testes

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Confessions on a Dance Floor
Junior Sangalo/Testes
Álbum de estúdio de Madonna
Lançamento 11 de novembro de 2005 (2005-11-11)
Gravação 2004—05
Gênero(s)
Duração 56:28
Formato(s)
Gravadora(s) Warner Bros.
Produção
Cronologia de Madonna
Remixed & Revisited
(2003)
I'm Going to Tell You a Secret
(2006)
Singles de Confessions on a Dance Floor
  1. "Hung Up"
    Lançamento: 17 de outubro de 2005 (2005-10-17)
  2. "Sorry"
    Lançamento: 28 de fevereiro de 2006 (2006-02-28)
  3. "Get Together"
    Lançamento: 6 de junho de 2006 (2006-06-06)
  4. "Jump"
    Lançamento: 31 de outubro de 2006 (2006-10-31)

Confessions on a Dance Floor é o décimo álbum de estúdio da cantora estadunidense Madonna, lançado em 11 de novembro de 2005 pela Warner Bros. Records. O álbum marcou um afastamento lírico e sonoro de seu último trabalho, American Life (2003) e inclui influências da música disco dos anos 1970 e 1980, bem como da dance music contemporânea. Cansada do foco político que havia incluído em sua produção anterior, Madonna sentiu a necessidade de "relaxar e ficar de bom humor". Inicialmente, a artista colaborou com Mirwais Ahmadzaï. No entanto, Madonna sentiu que o trabalho não estava indo na direção que queria, e então começou uma nova colaboração com Stuart Price, que já havia trabalhado em seu documentário I'm Going to Tell You a Secret.

Musicalmente é estruturado como um repertório de DJ. As faixas estão sequenciadas de forma que não haja intervalos entre elas. Seu título vem do fato de que os números consistem em canções alegres e felizes no início, progredindo para melodias mais sombrias e letras que descrevem compromissos e sentimentos pessoais. As canções usam amostras e referências de canções antigas de Madonna e de outros artistas, tais como ABBA, Donna Summer, Pet Shop Boys, Bee Gees e Depeche Mode. Uma das canções, "Isaac", gerou controvérsia quando rabinos israelenses afirmaram que a canção falava sobre o estudioso da cabala Yitzhak Luria. No entanto, Madonna alegou que a canção falava sobre Yitzhak Sinwani, que aparece como artista convidado na faixa.

Após seu lançamento, Confessions on a Dance Floor foi geralmente bem recebido por parte da crítica, que intitularam-no como a "volta de Madonna" á dance-music, depois de álbuns mais focados na produção acústica, foi também elogiada a direção musical e produção do disco por Stuart Price. Madonna recebeu um prêmio Grammy de "Melhor Álbum Dance/Eletrônico" em sua 49ª cerimônia de entrega em 2007, bem como o reconhecimento como a "Melhor Artista Solo Internacional" nos Brit Awards de 2006. Nas paradas musicais, Confessions on a Dance Floor chegou ao topo em 40 países, garantindo o recorde no Guinness Book of World Records em 2007. Também foi o sexto disco mais vendido de 2005, mesmo tendo sido lançado no fim do ano. Em todo mundo, o disco vendeu cerca de 11 milhões de cópias.

O disco rendeu quatro singles: O carro-chefe, "Hung Up", obteve um grande êxito comercial, tendo atingido o primeiro lugar das tabelas de 45 países, atingindo a sétima posição da parada Hot 100 da Billboard, principal parada dos Estados Unidos. Foi seguido por "Sorry", que também atingiu um bom desempenho, tornando-se a décima segunda canção de Madonna a alcançar o topo no Reino Unido. "Get Together" e "Jump" foram lançados como a terceira e quarta faixas de divulgação respectivamente, sendo que ambas tornaram-se sucessos na parada Billboard Dance/Club Play Songs. Madonna ajudou a promover o álbum em 2006 com a turnê Confessions Tour, percorrendo a América do Norte, Europa e Ásia, alcançando no mesmo ano a maior arrecadação de uma turnê entre as feitas por uma artista solo, recorde mais tarde batido pela própria cantora com suas turnês Sticky & Sweet Tour(2008-2009) e MDNA Tour (2012).

Antecedentes e desenvolvimento editar

 
Madonna apresentando "Jump" na Confessions Tour. A música fala sobre a auto-capacitação. Foi lançada como o quarto single do álbum.

Confessions on a Dance Floor é o décimo álbum de estúdio de Madonna,[1] que mescla elementos da disco music das décadas de 1970 e 1980 com o electropop contemporâneo. A cantora decidiu incorporar elementos da música disco em suas canções, com o desejo de não refazer seus antigos projetos, mas sim pagar tributo para artistas como Bee Gees e Giorgio Moroder.[2] As faixas refletem pensamentos sobre o amor, fama e religião, daí o título Confessions on a Dance Floor.[3] O disco difere de seu antecessor, American Life,[3] em que Madonna faz críticas ao modo de vida e a política norte-americana.[3] No entanto, Madonna decidiu tomar um rumo diferente com este álbum. Ela disse:

Quando eu escrevi American Life, eu estava muito agitada com o que estava acontecendo no mundo em torno de mim. [...] Eu estava com raiva. Eu tinha muitas coisas para tirar do peito. Eu fiz várias declarações políticas. Mas agora, eu sinto que eu só quero me divertir; eu quero dançar; eu quero me sentir flutuante e também dar a mesma sensação a outras pessoas. Há muita loucura no mundo à nossa volta, e eu quero que as pessoas sejam felizes.[3]

Madonna começou a trabalhar com Mirwais Ahmadzaï, com quem já havia desenvolvido anteriormente Music e American Life.[3] Entretanto, Ahmadzaï não se adequou a atual produção musical da cantora. De acordo com a intérprete, "Mirwais é muito político, seriamente inteligente e intelectual. Tudo que fizemos foi sentar e falar de política o tempo todo. Então, isso não me ajudou muito, mas encontrou o seu caminho na música. Eu acho que há um aspecto de raiva na minha música que reflete diretamente meus sentimentos naquele momento."[2] Após a gravação de duas músicas com o produtor, a cantora decidiu parar o projeto e começar do zero. Foi então que ela voltou-se para Stuart Price, que serviu como diretor musical em suas duas turnês anteriores e coescreveu uma canção de American Life. Iniciou-se as gravações com a intenção de criar uma trilha sonora para um filme, porém os planos foram descartados. Em vez disso, decidiram usar as composições para o novo projeto.[3] Segundo Madonna, a mudança sentimental entre ambos os discos foi fácil, uma vez que ela incluiu essas visões políticas em seu documentário I'm Going to Tell You a Secret. Madonna comentou:

Gravação editar

Em uma entrevista à Billboard, Madonna disse que o processo de gravação foi uma situação recíproca. De acordo com a intérprete, Price chegou a ficar noites na produção das músicas. Mas que o fato dele ser DJ e estar acostumado a passar noites acordado, a ajudou a lidar com tal situação.[2] Isso lhe deu a chance de trabalhar em outros aspectos das composições. Observando o fato de que ela e Price tinham características opostas, o que ajudou na colaboração.[1] Ela disse:

Ela também disse que a camaradagem com Price devia-se ao seu trabalho juntos durante sua turnê Re-Invention Tour. Madonna mencionou que seu relacionamento com o produtor era mais parecida com a de dois irmãos, e usavam para estabelecer colaborações formais durante o processo de gravação.[2]

Música e letras editar

 
Madonna apresentando "I Love New York" na Confessions Tour. A canção fala sobre seu amor pela cidade de Nova Iorque.

Musicalmente o álbum é estruturado como num repertório geralmente usado por DJs, uma vez que todas as faixas estão ordenadas de modo que não há pausa entre elas.[1] A música começa leve e alegre, e quando progride, ela se torna intensa, com letras que lidam sobre sentimentos pessoais, daí tornou-se o título "Confissões".[1] Confessions on a Dance Floor marca o retorno da cantora a música dance após uma incursão de sons semi-acústicos em seu álbum de 2003, American Life.[4] De acordo com Madonna, "Esta é a direção do meu disco. Isso é o que pretendíamos: fazer um álbum em que você pudesse ouvir numa festa ou no seu carro, onde você não tem que ignorar uma balada. É imparável.[3] A cantora também incorporou influências da disco music, tais como o uso de amostras do sucesso de 1979 "Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)" do grupo ABBA, em "Hung Up".[5] Os compositores Benny Andersson e Björn Ulvaeus, lhe deram permissão para utilizar o sample da canção.[6] Também foram usados outras amostras de artistas da disco music, incluindo Pet Shop Boys, Depeche Mode e Daft Punk.[3] Também incluiu-se referências de seus trabalhos anteriores, como em "Get Together", que foi uma regravação de sua canção de 1983, "Holiday". No disco, há uma canção intitulada "Forbidden Love", que incorporou elementos do grupo eletrônico Kraftwerk.[6] A faixa tem o mesmo título da sétima faixa de seu sexto álbum de estúdio, Bedtime Stories de 1994.

A faixa "Push" é composta como uma continuação da canção "Borderline" de seu álbum autointitulado sendo uma homenagem a seu então marido Guy Ritchie.[1] Um ritmo pulsante está presente em "Isaac", que é considerada como a única faixa próxima a ser uma balada no álbum.[3] No entanto, foi criticada pesadamente por um grupo de rabinos israelenses que declararam que Madonna estava cometendo uma blasfêmia com sua religião.[1] Alegando que a canção se tratava sobre o famoso estudioso da cabala Yitzakh Luria.[1] Segundo a artista, a faixa assim foi intitulado, como forma de homenagem a Yitzhak Sinwani, que foi convidado na canção.[1] Inicialmente, cogitou-se a ideia de chamar a canção de "Fear of Flying", uma vez que este era o intuito por trás da composição.[2] No entanto, decidiu chamá-la simplesmente de "Isaac", tradução do nome de Sinwani para o inglês.[1]

As letras das canções incorporaram parte da história musical de Madonna e são escritas em forma de confissões. "Hung Up" contém versos de "Love Song", presente em seu quarto álbum de estúdio Like a Prayer, sendo um dueto com o cantor Prince.[3] "Jump" é escrito como uma sequência de "Keep It Together" e baseia-se em correr riscos. "How High" refere-se a duas canções de Music, nomeadamente "Nobodys Perfect" e "I Deserve It".[3] As letras de "Push" incorporam elementos de "Every Breath You Take" do grupo "The Police".[3] Outras faixas como "Sorry" incluem a palavra título em dez idiomas diferentes. "I Love New York" retrata todo seu amor pela cidade de Nova Iorque.[3] Em outros momentos, Madonna canta sobre sucesso e fama ("Let It Will Be") e o cruzamento de passado, presente e futuro ("Like It or Not").[3]

Análise da crítica editar

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic 80/100[7]
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Allmusic      [8]
BBC Music (favorável)[9]
Billboard (favorável)[10]
Entertainment Weekly B+[11]
The Guardian      [12]
The Observer      [13]
Rolling Stone      [14]
Slant Magazine      [15]
Stylus Magazine A−[16]
Time (favorável)[17]

Confessions on a Dance Floor ganhou aclamação universal dos críticos de música, tendo uma pontuação de 80/100 no Metacritic, com base em 28 revisões profissionais.[7] Keith Caulfield da Billboard comentou que "Confessions marca o regresso da 'Rainha do Pop'".[10] Stephen Thomas Erlewine do Allmusic comentou que "este é o primeiro álbum em que Madonna soa como uma artista veterana desde de que lançou-se na dance music, ou em outras palavras, seu público central".[8] Alan Braidwood da BBC comentou que "este é o álbum mais comercial que Madonna já fez em 15 anos e é mágico".[9] David Browne da Entertainment Weekly notou que "apesar de todos os esforços de Madonna em ser movida e espontânea, Confessions raramente é algo dos dois".[11] Alexis Petridis do The Guardian, disse que "o álbum pode ser um retorno ao seus princípios. Porém existe uma essência em Confessions on a Dance Floor. Deleita-se com as delícias do dance-pop internacionalmente plástico numa era em que cada vez menos artistas de dance-pop — Que vão desde Rachel Stevens à protegida de Price, Juliet — desesperadamente obtém um pouco de tempo para fazer isso".[12] Do mesmo modo, Peter Robinson do The Observer declarou que "o álbum se iguala aos best-sellers da cantora como True Blue e Like a Prayer. O revisor também destacou a produção de Price no álbum, afirmando que "Confessions on a Dance Floor não existiria sem Madonna, mas Stuart Price rouba a cena".[13] Stephen M. Deusner da Pitchfork Media observou que "com o álbum, Madonna novamente reinventa a si mesma, e parece que desta vez é quase completamente". De acordo com Deusner, "a música também faz ela parecer mais jovem". No entanto, ele notou que a primeira parte do álbum, de "Hung Up" à "I Love New York", é forte e promissora. Entretanto, a segunda parte do disco perde o equilíbrio entre a frivolidade do pop e a solenidade espiritual.[18]

Thomas Inskeep da Stylus Magazine afirmou que "é o álbum com mais batidas desde o seu auto-intitulado lançado em 1983" e que "é o seu melhor esforço desde Ray of Light".[16] Kelefa Sanneh do The New York Times classificou o álbum como "exuberante".[19] Ao mesmo tempo que Christian John Wikane de PopMatters comentou que "o álbum provou que Madonna, mesmo aproximando-se dos 50 anos de vida, ainda é uma força vital na música pop mundial",[20] Joan Morgan da The Village Voice notou que "com Confessions on a Dance Floor, Madonna por fim encontra seu equilíbrio musical. Facilmente é o melhor disco dance do ano. Confessions é uma homenagem quase na perfeição a sensualidade bizarra da cena das discotecas de Nova Iorque na década de 1980, que deram a Madge suas raízes, o álbum é explorado com desenvoltura e de forma convincente".[21] Por outro lado, Josh Tyrangiel da revista Time, comentou que "na dance music, as palavras existem para serem repetidas, dobradas, escurecidas e ressuscitadas. Como o som neste momento é muito mais importante que o que eles significam, Madonna sabe isso melhor que ninguém. Confessions on a Dance Floor são 56 minutos de pura energia. Você vai deixar sentimentos estúpidos de lado e sentir a energia a noite toda".[17] Do mesmo modo, Sal Cinquemani, da Slant Magazine ficou impressionado com o álbum e disse que "Madonna, com a ajuda de Price, [...] conseguiu criar uma odisséia de dance-pop com um quadro emocional — embora não necessariamente narrativo na mixagem, etapa e de forma contínua. Um grande 'foda-se' a função Shuffle do iPod, uma função mais destrutiva à arte".[15] Alan Light da revista Rolling Stone afirmou que "o álbum mostra que Madonna nunca perdeu a fé no poder das batidas". Entretanto, comentou que Confessions on a Dance Floor não passa na "prova do tempo" como seus primeiros sucessos dance, porém ele ainda prova seu ponto. Como Rakin em seu tempo, Madonna todavia ainda pode mover a multidão".[22] No entanto, Bill Lamb do About.com disse que o álbum é "um glorioso disco que vale a pena escutar". Finalmente, Jason Shawhan do mesmo web site citou o álbum como "o mais divertido desde True Blue de 1986".[23]

Promoção editar

 Ver artigo principal: Confessions Tour
 
Madonna e seus dançarinos durante a Confessions Tour. Assim como o álbum, a turnê incluiu várias referências à música disco das décadas de 1970 e 1980, neste caso John Travolta e seus movimentos de dança na fita Saturday Night Fever.

Para promover o álbum, Madonna se apresentou no MTV Europe Music Awards de 2005 e na cerimônia de entrega dos prêmios Grammy, em 2006.[24] Como parte da Hung Up Promo Tour, a cantora realizou uma série de apresentações em várias discotecas em Londres, Estados Unidos, Japão, Alemanha e França. Nestes concertos, Madonna surgia de um globo de discoteca vestindo uma jaqueta roxa, calça capri de veludo e botas altas. O repertório incluía as canções "Hung Up", "Get Together", "Sorry", "I love New York", "Ray of Light", "Let It Will Be" e "Everybody".[25] A promoção televisiva do álbum, incluiu apresentações da cantora em programas de TV como Wetten, dass..? na Alemanha, e Star Academy na França, bem como na campanha televisiva beneficente, Children in Need em Londres.[26][27][28] e uma aparição na série de televisão Parkinson.[29] Ela apresentou várias músicas do álbum nas boates Koko Club de Londres e G-A-Y e também nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e França, como parte de uma turnê promocional para apoiar o álbum. Nestes concertos, Madonna surgia de um globo de discoteca vestindo uma jaqueta roxa, calça capri de veludo e botas altas. As músicas apresentadas incluíram "Hung Up", "Get Together", "Sorry", "I Love New York", "Ray of Light", "Let It Will Be" e "Everybody".[30] Em dezembro, Madonna viajou para o Japão, onde "Hung Up" foi apresentado no programa de TV SMAP×SMAP e seu show no Studio Coast.[31][32] Em 8 de fevereiro de 2006, Madonna abriu o Grammy Awards de 2006, juntando-se à banda de animação fictícia Gorillaz.[33] A banda apareceu no palco através de uma técnica tridimensional que projetava seus hologramas no palco.[33] Eles tocaram a música "Feel Good Inc.", enquanto os rappers De La Soul fizeram uma aparição.[34] Madonna apareceu no palco e começou a tocar a música enquanto trocava de lugar com as figuras de holograma da banda.[35] Mais tarde, seu grupo de dançarinos se juntou a ela e a apresentação terminou no palco principal, em vez da tela virtual.[34] Outra apresentação de "Hung Up" aconteceu em 30 de abril de 2006 durante o Festival de Música e Artes Coachella Valley, em Indio, Califórnia.[36]

Para promover ainda mais o álbum, Em maio de 2006,Madonna deu o início a Confessions Tour. A turnê arrecadou US$ 194,7 milhões,[37] tornou-se até então, a turnê de maior arrecadação por um tornando-se a turnê de maior bilheteria de todos os tempos para uma artista feminina na época.[38] Além disso, a Confessions Tour recebeu o prêmio de "Produção de Palco Mais Criativa" do Pollstar Concert Industry Awards,[39] bem como o Top Boxscore da revista Billboard.[40] Foram publicadas diversas edições especiais do álbum. A primeira foi um álbum de remixes intitulado Confessions Remixed, um vinil de edição limitada.[41] No Japão, foi publicado Confessions on a Dance Floor – Japan Tour Special Edition (CD+DVD) em 23 de agosto de 2006, que alcançou a posição 27 na Oricon, onde permaneceu por doze semanas.[42]

Singles editar

 
Uma amostra de 30 segundos de "Hung Up". A música se tornou um dos singles de maior sucesso de Madonna, ganhando assim um lugar no Livro Guinness de Recordes Mundiais.

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"Hung Up", inicialmente utilizado numa série de anúncios televisivos e seriados, foi lançado como o primeiro single do álbum em 17 de outubro de 2005. A canção recebeu uma boa apreciação crítica entre os profissionais de música, que sugeriram que a faixa iria restaurar a popularidade da cantora, que estava em declínio desde o lançamento de American Life, de 2003.[43] Os críticos afirmaram que era sua melhor faixa dance até à data e a compararam com outras canções da artista de mesmo gênero. Também elogiaram a sincronização eficaz da amostra de ABBA na canção.[44] "Hung Up" se tornou um sucesso comercial mundial, chegando ao topo das tabelas de 41 países e ganhando um lugar no Guinness Book of World Records, juntamente com o álbum.[45] Nos Estados Unidos, tornou-se seu 36º single a alcançar as dez primeiras posições, empatando com Elvis Presley.[46] O videoclipe correspondente foi um tributo a John Travolta, seus filmes e dança em geral. Dirigido por Johan Renck, o vídeo mostra a artista dançando num estúdio de balé trajando um collant rosa, seguindo para um salão onde dança com seus dançarinos. O vídeo também apresenta movimentos de parkour.[47]

"Sorry", foi lançado como o segundo single do álbum em 28 de fevereiro de 2006. Recebeu críticas positivas dos críticos contemporâneos que a consideraram como a faixa mais forte de Confessions on a Dance Floor.[48] Alguns críticos também destacaram batidas influenciadas pela disco music, enquanto outros a compararam com outras canções de Madonna de mesmo estilo dance.[23] "Sorry" alcançou o sucesso comercial, alcançando o número um nas paradas da Itália, Espanha, Romênia e Reino Unido, onde se tornou o 12º single da cantora a atingir o topo da tabela. Além disso, alcançou as dez primeiras posições em mais de doze países ao redor do mundo.[49][50][51] No entanto, nos Estados Unidos, não obteve o mesmo sucesso comercial por causa da radiodifusão baixa, mesmo assim chegou ao topo da tabela da Billboard, Hot Dance Club Songs.[52] O videoclipe de acompanhamento era uma continuação do vídeo feito para "Hung Up". Nele é mostrado Madonna e seus bailarinos viajando pela cidade numa van, a artista dança com patins com um grupo de homens lutando numa jaula.[53]

O terceiro single do disco, "Get Together", foi lançado pela Warner Bros. Records em 6 de junho de 2006. A decisão foi tomada tendo em vista que "Get Together" foi a terceira canção mais baixada do álbum. Também foi lançado para coincidir com o início da Confessions Tour.[54][55] Os críticos elogiaram a capacidade da intérprete em tornar um comentário clichê num lema para a canção.[15] Tornou-se um sucesso nas paradas musicais de músicas dance nos Estados Unidos, mas não conseguiu entrar na Billboard Hot 100.[56] Alcançou as dez primeiras posições em países como Austrália, Canadá, Reino Unido e Itália, e alcançou a primeira posição na Espanha.[57][58] Seu videoclipe incorporou uma apresentação de Madonna no Koko Club de Londres, mas foi animado para torná-lo visualmente diferente.[56]

"Jump", foi o quarto e último single do álbum, lançado em 31 de outubro de 2006. Os críticos elogiaram a música e seu tema de empoderamento.[10] Alcançou as dez primeiras posicões de vários países europeus, tendo alcançado o topo de países como Itália e Hungria.[56] Fez sucesso em tabelas dance da Billboard mas não consegiu ingressar na Hot 100.[59] Madonna usou uma peruca loira e uma roupa de couro em seu videoclipe. Nele, a artista se apresenta na frente de vários letreiros de neon, bem como dançarinos que praticam alguns movimentos de parkour.[60]

Reconhecimento e impacto editar

Madonna ganhou como Melhor Artista Solo Internacional Feminina no Brit Awards de 2006.[61] Ela também ganhou o artista pop mais vendido do mundo e o artista mais vendido nos EUA na edição de 2006 do World Music Awards, pelo álbum.[62] Ela foi indicada a cinco prêmios no MTV Video Music Awards de 2006 pelo videoclipe do primeiro single do álbum, "Hung Up".[63] Madonna também foi indicada nas categorias; Melhor Álbum do Ano, Melhor Vídeo Pop e Melhor Artista Feminina na edição de 2006 do MTV Europe Music Awards.[64] Ela também ganhou um Grammy na categoria de "Melhor álbum de Dance/Eletrônica" na cerimônia de 2007.[65]

A Rolling Stone classificou Confessions on a Dance Floor como o vigésimo segundo álbum de 2005.[66] A NME também o colocou no número 29 da lista da revista dos 50 melhores álbuns de 2005.[67] Sal Cinquemani, da Slant Magazine, classificou o álbum na terceira posição em sua lista dos dez melhores álbuns de 2005.[68] A mesma revista considerou o álbum o 38º melhor dos anos 2000.[69] Três críticos que escreveram para a Stylus Magazine também incluíram Confessions on a Dance Floor em suas listas de melhores álbuns de 2005 no final do ano.[70] A revista Q nomeou o disco como o 26º melhor de 2005.[71] Em seu ranking dos melhores álbuns de 2005, o The Observer listou o álbum no número 26.[72] No final da década de 2000, a Slant Magazine colocou o álbum no número 38 em sua lista de "Os 100 melhores álbuns dos [produtores] os Aughts".[73] Em 2015, Confessions on a Dance Floor ficou em terceiro lugar nos "99 Maiores Álbuns de Dance de Todos os Tempos" pela revista Vice.[74]

Madonna recebeu "elogios quase universais" com Confessions on a Dance Floor,[75] com Christopher Rosa do VH1 chamando-o de "melhor álbum até hoje" e explicou que é um "disco pop quase perfeito" e "sua reinvenção mais natural".[76] Foi classificado como o terceiro melhor álbum de música dance de todos os tempos pela revista Vice—o pico mais alto de uma artista feminina. O autor Sancho Xavi, de El País, comentou em um artigo do jornal que Confessions on a Dance Floor iniciou o renascimento da música disco durante o século 21 e popularizou o conceito de renascimento de outros gêneros musicais durante a primeira década.[77]

Justin Myers, da UK Official Charts Company, comentou: "Uma 'fase imperial' é quando uma estrela pop está no auge de sua carreira, mudando pilhas de discos, tendo grandes sucessos, lotando arenas, dominando o rádio e sendo geralmente inevitável e intocável. Muitos artistas pop mal conseguem isso. Graças a este álbum, Madonna conquistou o terceiro. Quantos popstars podem dizer isso honestamente?".[78] Chamando-a de "Mãe da Reinvenção", Jim Schembri, do The Age, escreveu um artigo detalhado do impacto de Madonna em Confessions on a Dance Floor:

[O álbum] foi direto para o número 1 em todos os lugares, exceto Mars. O mesmo aconteceu com o primeiro single, "Hung Up", cujo vídeo é exibido toda vez que você liga a TV. [Madonna] recuperou seu lugar no firmamento pop com ferocidade incomparável. E ela é um excelente exemplo de sobrevivência pop. Em um firmamento que consome artistas como pipoca e onde o sucesso nas paradas é tão fugaz quanto a atenção de Jessica Simpson, Madonna continua sendo um farol inspirador e intimidador de permanência. Sua longevidade prosperou com sua capacidade de se reinventar continuamente, lendo os ventos da cultura pop e seguindo sua sugestão a partir daí.[79]

Com a era Confessions on a Dance Floor, Madonna quebrou vários recordes mundiais e o álbum ressuscitou suas vendas e popularidade,[20] após a decepção crítica e comercial do American Life. De acordo com o The Jerusalem Post, o álbum vendeu 4 milhões de cópias em todo o mundo durante a primeira semana de lançamento.[80] Madonna se tornou a artista feminina mais vendida no mercado europeu e a quinta artista mais vendida no geral, com um prêmio quádruplo de platina pela IFPI.[81] No Reino Unido, Confessions on a Dance Floor tornou-se um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, com vendas na primeira semana de 217.610 cópias, de acordo com a Official UK Charts Company.[82]

Créditos editar

Lista-se abaixo os profissionais envolvidos na elaboração do disco, de acordo com dados obtidos em seu acompanhante encarte:[83][84]

  • MadonnaVocalista principal, vocal de apoio, guitarra
  • Stuart Price – Produtor, teclados, sintetizadores, vocoder, programação, sequenciador, sampling
  • Roberta Carraro – Teclados, baixo, bateria, hamônica
  • Yitzhak Sinwani – Vocal adicional em "Isaac"
  • Monte Pittman – Guitarra
  • Magnus "Mango" Wallbert – programação
  • Fotografia – Steven Klein
  • Direção de arte e desenho gráfico – Giovanni Bianco
  • Documentos legais – Grubman Indursky
  • Empresários – Guy Oseary e Angela Becker
  • Mixagem – Mark "Spike" Stent em Olympic Studios e Record Plant Studios, Los Angeles ("Forbidden Love": mixado por Stuart Price em Shirland Road)
  • Gravação – Stuart Price no Shirland Road ("How High" e "Like It or Not": gravados no Murlyn Studios, Estocolmo e Shirland Road; "Future Lovers": gravado no Mayfair Studios.)
  • Engenheiro assistente – Alex Dromgoole
  • Segundo assistente de engenharia em Oympic – David Emery
  • Segundo assistente de engenharia em Record Plant – Antony Kilhoffer
  • Masterização –Brian "Big Bass" Gardner em Bernie Grundman Mastering

Alinhamento de faixas editar

Todas as canções produzidas por Madonna e Stuart Price, exceto quando escrito.

Confessions on a Dance Floor – Edição Padrão[83]
N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "Hung Up"    5:36
2. "Get Together"  
  • Madonna
  • Anders Bagge
  • Peer Åström
  • Price
  5:30
3. "Sorry"  
  • Madonna
  • Stuart Price
  4:43
4. "Future Lovers"  
  • Madonna
  • Mirwais Ahmadzaï
  • Madonna
  • Ahmadzaï
4:51
5. "I Love New York"  
  • Madonna
  • Price
  4:11
6. "Let It Will Be"  
  • Madonna
  • Ahmadzaï
  • Price
  4:18
7. "Forbidden Love"  
  • Madonna
  • Price
  4:22
8. "Jump"  
  • Madonna
  • Joe Henry
  • Price
  3:46
9. "How High"  
  • Madonna
  • Christian Karlsson
  • Pontus Winnberg
  • Henrik Jonback
4:40
10. "Isaac"  
  • Madonna
  • Price
  6:03
11. "Push"  
  • Madonna
  • Price
  3:57
12. "Like It or Not"  
  • Madonna
  • Karlsson
  • Winnberg
  • Jonback
  • Madonna
  • Bloodshy & Avant
4:31
Duração total:
56:34
Notas[83]
  • "Get Together" foi originalmente produzido por Anders Bagge e Peer Åström.

Desempenho comercial editar

 
Madonna performando "Hung Up", canção que impulsionou as vendas do álbum, alcançando o topo das tabelas de 41 países e tornando-se o trigésimo sexto single da cantora a alcançar as dez primeiras posições da Billboard Hot 100

Confessions on a Dance Floor alcançou o primeiro lugar em 40 países, ganhando um lugar no Livro Guinness dos Recordes mundiais de 2007 como "o álbum que alcançou o topo das paradas em mais países".[45] Nos Estados Unidos, o disco estreou no topo da Billboard 200, vendendo 350.000 cópias em sua primeira semana. Tornou-se seu sexto álbum número um na tabela e o terceiro consecutivo a estrear no topo, precedido por Music, de 2000 e American Life, de 2003.[88] Até à data, a obra já vendeu mais de 1,703 milhões de cópias no país, segundo a Nielsen SoundScan.[89] Em 14 de dezembro de 2005, foi certificado com disco de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA) pelas vendas de mais de um milhão de cópias.[90] O álbum também estreou no topo das paradas no Canadá, com vendas na primeira semana de 74.000.[91] Ele esteve presente na tabela por um total de 46 semanas e recebeu cinco certificações de platina pela Music Canada (MC) pela comercialização de 500.000 cópias no país.[92][93]

Na Austrália, estreou no topo da tabela pela edição de 21 de novembro de 2005.[94] Desde então, foi certificado com disco de platina duplo pela Australian Recording Industry Association (ARIA) por mais de 140.000 cópias vendidas em território australiano.[95] Ele estreou no número cinco na parada de álbuns da Nova Zelândia e foi certificado como platina pela Recorded Music NZ (RMNZ) pelas vendas de 15.000 cópias.[96][97] A mesma posição foi atingida nas paradas da Oricon no Japão, onde comercializou 500,000 cópias e foi certificado com duas certificações de platina pela Recording Industry Association of Japan (RIAJ).[98][99]

No Reino Unido, estreou no topo da UK Albums Chart, tornando-se o nono disco número um de Madonna e, eventualmente vendeu mais de 1,6 milhão de cópias no país. Na mesma semana, o seu primeiro single, "Hung Up", ficou no topo da parada de singles. Tornou-se o quinto álbum consecutivo de Madonna no topo da tabela.[100] Também foi número um nas paradas europeias e, em 13 de setembro de 2006, foi certificado quatro vezes platina pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).[101] Na Irlanda, estreou no número três.[102] Na França, estreou na posição 113 na tabela de álbuns.[103] Na semana seguinte, saltou 112 posições e alcançou o número um.[104] Em Hong Kong, foi certificado com disco de ouro pela International Federation of the Phonographic Industry, além de ser um dos dez discos internacionais mais vendidos no território em 2005.[105] Em toda a Europa, alcançou a posição de número um na Áustria, Bélgica (Flandres e Valônia), Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Noruega, Polônia, Espanha, Suécia e Suíça.[106] Apesar de ter sido lançado em novembro de 2005, Confessions on a Dance Floor foi ainda o sexto álbum mais vendido no mundo em 2005, com vendas de 6,3 milhões de cópias de acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica.[107] Suas vendas totais são estimadas em onze milhões de cópias.[108]

Tabelas semanais editar

Histórico de lançamento editar

País Data Formato Gravadora Ref.
Itália 9 de novembro de 2005 (2005-11-09) Warner Bros. [189]
Alemanha 11 de novembro de 2005 (2005-11-11) [190]
França 14 de novembro de 2005 (2005-11-14) [191]
Espanha [192]
Reino Unido [193]
Canadá 15 de novembro de 2005 (2005-11-15) [194]
Estados Unidos [195]
Japão 16 de novembro de 2005 (2005-11-16) [196]
França 13 de fevereiro de 2006 (2006-02-13) Vinil [197]
Reino Unido 6 de março de 2006 (2006-03-06) [198]
Alemanha 24 de março de 2006 (2006-03-24) [199]

Ver também editar

Referências

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