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I Am... Sasha Fierce
Álbum de estúdio de Beyoncé
Lançamento 14 de novembro de 2008 (2008-11-14)
Gravação 2007 - 08
Gênero(s) Pop, R&B
Duração 41:45
Idioma(s) Inglês
Formato(s) CD, CD+DVD, download digital
Gravadora(s) Columbia, Music World
Produção Beyoncé, Matthew Knowles (produção executiva)
Amanda Ghost, Bama Boyz, Shondrae "Mr. Bangladesh" Crawford, D-Town, Ian Dench, Toby Gad, Sean "The Pen" Garrett, Andrew Hey, Rodney "Darkchild" Jerkins, Jim Jonsin, Harold Lilly, Dave McCracken, Terius "The-Dream" Nash, Reo, Rico Love, Stargate, Christopher "Tricky Stewart, Ryan Tedder, Wayne Wilkins, Elvis "BlacElvis" Williams
Cronologia de Beyoncé
The Beyoncé Experience Live
(2007)
Above and Beyoncé - Video Collection & Dance Mixes
(2009)

I Am... Sasha Fierce é o terceiro álbum de estúdio da artista musical estadunidense Beyoncé. O seu lançamento ocorreu em 14 de novembro de 2008, através das gravadoras Columbia Records e Music World Music. Em seu lançamento inicial, foi concebido como um disco duplo, pretendendo comercializar as contrastantes personalidades artísticas da cantora. O primeiro, I Am..., é composto de baladas pop e R&B de andamento lento e moderado, enquanto o segundo, Sasha Fierce (nomeado como uma homenagem à personalidade alternativa da intérprete nos palcos), consiste em canções de andamento rápido com influências de gêneros como electropop e europop. Liricamente, as faixas refletem-se ao amor e à personalidade feminina. As gravações do disco ocorreram entre 2007 e 2008 em estúdios nos Estados Unidos e na Espanha sob a produção executiva da própria artista e seu pai Matthew Knowles, sendo que a intérprete colaborou na produção musical do álbum juntamente a Amanda Ghost, Bama Boyz, Shondrae "Mr. Bangladesh" Crawford, D-Town, Ian Dench, Toby Gad, Sean "The Pen" Garrett, Andrew Hey, Rodney "Darkchild" Jerkins, Jim Jonsin, Harold Lilly, Dave McCracken, Terius "The-Dream" Nash, Reo, Rico Love, Stargate, Christopher "Tricky Stewart, Ryan Tedder, Wayne Wilkins e Elvis "BlacElvis" Williams.

Com o término das atividades promocionais de B'Day (2006), Knowles deu início ao desenvolvimento de I Am... Sasha Fierce em dezembro de 2007. Em fevereiro de 2008, a artista publicou uma carta direcionada à seus fãs, declarando que iria assumir riscos em seu novo trabalho. Ela creditou seu marido e rapper Jay-Z e a cantora de jazz Etta James por terem lhe inspirado a assumir limites em sua composição e em seu talento artístico. Durante o período de gravação, Beyoncé gravou cerca de 70 canções e decidiu que não queria reconciliar as duas abordagens diferentes do material em um único disco. A artista afirmou que queria que as pessoas vissem seus lados diferentes, e que a sua personalidade alternativa Sasha Fierce surgiu durante a produção de seu single de estreia em carreira solo "Crazy in Love".

I Am... Sasha Fierce recebeu análises geralmente positivas da mídia especializada, a qual prezou os vocais de Knowles, a sua produção e seu conteúdo lírico. Entretanto, parte dos resenhadores notaram que os contrates e os objetivos dos dois discos não se diferenciavam adequadamente. Contudo, o álbum foi indicado em diversas categorias durante os Grammy Awards, vencendo seis delas. Adicionalmente, rendeu à Beyoncé diversos prêmios de cerimônias ao redor do mundo. Comercialmente, obteve um desempenho exitoso, liderando as tabelas dos Estados Unidos, da Irlanda e da Polônia, ao passo em que qualificou-se nas dez primeiras colocações em países como Austrália, Brasil, Canadá, Espanha, Nova Zelândia e Reino Unido. Nos Estados Unidos, debutou na liderança da Billboard 200 com 482 mil exemplares comercializados. O material obteve dezessete certificações de platina e uma de diamante ao redor do globo, sendo o décimo quinto mais vendido no mundo em 2008 e comercializando sete milhões de unidades a nível mundial.

Para promover o disco, oito singles foram lançados, alguns dos quais foram distribuídos de forma limitada. "If I Were a Boy" e "Single Ladies (Put a Ring on It)", os dois primeiros, obtiveram um forte desempenho comercial, com o último citado rendendo a Knowles seu quinto número um na Billboard Hot 100 e o prêmio de Video of the Year durante os MTV Video Music Awards de 2009. "Halo" e "Sweet Dreams" foram respectivamente lançadas como os terceiro e quinto foco de promoção, e também obtiveram êxito comercial. "Diva", "Ego", "Broken-Hearted Girl" e "Video Phone" foram distribuídas em territórios selecionados e, consequentemente, obtiveram desempenho moderado. "Why Don't You Love Me" foi lançada promocionalmente e atingiu o cume da tabela Hot Dance Club Songs. Como forma de divulgação, Knowles apresentou-se em diversas premiações e programas televisivos e embarcou na turnê mundial I Am... Tour (2009-10).

Antecedentes e desenvolvimento editar

Beyoncé creditou a artista de jazz Etta James (esquerda) e seu marido Jay-Z (direita) por terem lhe inspirado a assumir limites em sua composição e seu talento artístico.

Após o lançamento de B'Day em 2006, Beyoncé lançou o extended play (EP) Irreemplazable e o álbum ao vivo The Beyoncé Experience Live, ambos no ano seguinte.[1][2] Em fevereiro de 2008, a artista publicou uma carta direcionada aos seus fãs, afirmando que iria assumir riscos em seu novo trabalho: "Eu gravei mais de setenta canções e criei um som que realmente me revela. Estou em um lugar diferente agora, e eu quero que as pessoas vejam meus vários lados. A música é animada pela dança, pelo lado divertido, e é refletiva, apaixonada e séria. Eu assumi riscos aqui. Não tenho medo (...) Não há rótulo ou etiqueta em meu som. Sou eu, e estou muito animada em me dividir com o mundo".[3] Na mesma carta, Knowles revelou que havia trabalhado em I Am... Sasha Fierce por quase um ano, tendo tempo para "criar seu som, algo que diga quem ela era naquela época de sua vida". Este foi o projeto no qual ela passou mais tempo desenvolvendo-o desde a sua época como integrante do grupo feminino Destiny's Child. Beyoncé começou a trabalhar no disco em dezembro de 2007; a cantora sentiu que ela deveria mostrar uma maturidade artística, dizendo: "Mesmo que eu tenha sido bem sucedida e feliz, eu ainda quero ser desafiada".[4]

A artista inspirou-se em seu marido e rapper Jay-Z e a cantora de jazz Etta James — a qual ela interpretou no filme musical autobiográfico Cadillac Records (2008). A ousadia de James inspirou Beyoncé a se expressar diretamente e honestamente, e a explorar gêneros musicais e estilos que ela não experimentou anteriormente.[5][6] Ela já tinha começado a produzir material para I Am... Sasha Fierce, porém estava no meio das filmagens de Cadillac Records. Em uma entrevista ao The New York Times, a cantora explicou:

Depois de estudar a vida de James e trabalhar em Cadillac Records, a produção de I Am... Sasha Fierce resultou em uma nova linha dramática; contudo, uma vez que Knowles havia finalizado o filme, a direção musical do álbum foi alterada.[5] A cantora estava disposta a assumir risco e redefinir o que ela era. Ela esperava alcançar um público maior, incluindo pessoas que compram discos dos colegas de profissão compatriotas John Mayer e Carrie Underwood.[5] Fazendo comparações a uma revista, Knowles elaborou que o registro era um álbum duplo e possuía duas capas.[7] As capas em preto-e-branco das edições padrão, deluxe e platinum foram fotografadas pelo fotógrafo alemão Peter Lindbergh.[8]

Gravação editar

"Eu sou um ser humano. Eu choro. Eu sou muito apaixonada e sensível. Meus sentimentos se machucam. Eu fico assustada e nervosa como qualquer outra [pessoa]. Eu queria mostrar isso sobre mim mesma. [Esse disco] é sobre amor. Eu sou uma mulher, sou casada, e essa porção da minha vida está totalmente [refletida] no álbum. Eu sou muito privada e não quero falar sobre muitas coisas, mas há certas canções que estão no álbum que são muito pessoais. [O álbum] é o meu diário. É a minha história (...) Eu ainda tenho o meu álbum de músicas divertidas".

—Beyoncé falando sobre o desenvolvimento do trabalho.[9]

As sessões de gravações do álbum ocorreram durante um período de oito meses, que se iniciaram em dezembro de 2007.[3][10] A intérprete e seu pai Matthew Knowles, seu empresário na época, ficaram a cargo da produção executiva, e selecionaram uma variedade de diversos produtores, como Kenneth "Babyface" Edmonds, Stargate — um duo de produção norueguês composto por Tor Erik Hermansen e Mikkel S. Eriksen —, Christopher "Tricky" Stewart, Terius "The-Dream" Nash, Rodney "Darkchild" Jerkins, Sean Garrett, sua irmã Solange Knowles, Jim Jonsin, Rico Love, Ryan Tedder, Shondrae "Bangladesh" Crawford, Ian Dench, Dave McCracken, Wayne Wilkins e Elvis Williams. Beyoncé também colaborou com músicos que ela não havia trabalhado até então, incluindo Toby Gad e BC Jean em "If I Were a Boy" e Amanda Ghost em "Disappear". Beyoncé gravou o disco nos estúdios Tree Sound Studios em Atlanta; Chung King Studios, Electric Lady Studios e Strawberrybee Productions em Nova Iorque; GAD Studios em Ibiza; Mansfield Studios e The Campground em Los Angeles, Califórnia; South Beat Studios em Miami Beach; e The Boom Boom Room em Burbank, Califórnia.[11] Grande parte do material de I Am... Sasha Fierce foi co-composto e co-produzido pela própria cantora.[11]

Para o disco I Am..., Knowles influenciou-se por gêneros como folk e rock alternativo, enquanto incorporou outros instrumentos que ela não usava normalmente, como guitarra acústica.[4] Tedder ajudou a cantora especificamente durante a criação das baladas de I Am...; elas foram concebidas de forma que combinassem "os melhores elementos" do pop e do soul, ao passo em que simultaneamente "expandiram as possibilidades dos dois gêneros".[4] Beyoncé tentou algo diferente para estas canções, já que as pessoas esperavam grandes trabalhos dela, e experimentou letras fortes.[4] Ela trabalhou com Ghost para reescrever "Ave Maria", de Franz Schubert, depois de terem escrito "Disappear" em Londres. Em entrevista ao The Daily Telegraph, a produtora afirmou que ambas se inspiraram por seus então recentes casamentos e que caminharam até o altar no som de "Ave Maria".[12]

Ao longo dos oito meses, Knowles gravou mais de 70 canções e, durante o processo de edição, ela decidiu não reconciliar as duas abordagem em um único disco.[13] Ela explicou o seguinte: "Existe o meu lado pessoal, meu lado sensível, e também existe eu mesma como uma intérprete, sensual, energizada e divertida (...) Artisticamente, foi mais gratificante escrever e gravar [canções para o disco I Am...]". Se uma faixa não fosse significativa para a artista, ela a excluiria do álbum durante o processo seletivo da lista de faixas final.[13] Nos meses anteriores ao lançamento do trabalho, Knowles postou em sua página oficial uma declaração dando detalhes sobre a natureza do projeto e o que os fãs poderiam esperar, dizendo: "Eu estou em um lugar diferente agora, e quero que as pessoas vejas os diversos lados de mim mesma. A música é alegre para a dança e o lado divertido, e é reflexiva, apaixonante e séria no lado pessoal. [Esta] sou eu e estou muito animada para compartilhar [o disco] com o mundo em 18 de novembro [de 2008]".[14]

Composição editar

Estilos e influências editar

"Eu realmente queria que as pessoas soubessem o que eu amo e apresenta-las a diferentes tipos musicais. Eu comecei, obviamente, nas Destiny's Child cantando R&B, e eu ainda amo. Então eu queria ter certeza de que eu tinha esses grooves no álbum".

—A intérprete falando sobre o conteúdo do disco.[9]

Em uma entrevista à Billboard, Beyoncé descreveu I Am... Sasha Fierce como um álbum duplo. Ela disse: "Um lado possui canções que são mais mainstream, e o outro contém minhas tradicionais canções R&B para os meus fãs que estiveram [comigo] o tempo todo. Algumas dessas canções soam como [se fossem] de Barbra Streisand, Karen Carpenter e The Beatles nos anos 70".[15] Para a MTV News, a cantora afirmou o seguinte: "A metade do álbum, I Am..., é sobre quem eu sou debaixo de toda a maquiagem, debaixo das luzes e debaixo de todo aquele drama emocionante de estrela. E Sasha Fierce é o lado mais divertido, mais sensual, mais agressivo, mais franco e mais glamoroso quando eu estou trabalhando e quando estou no palco. O álbum duplo me permite assumir mais riscos e realmente sair de mim mesma, ou devo dizer 'passo mais em mim mesma e revelo um lado meu que apenas as pessoas que me conhecem veem'".[7]

Andy Kellman, do portal Allmusic, visualizou o primeiro disco como "um pequeno conjunto essencial de baladas adultas. Guitarras acústicas, cordas, a contemplativa procura da alma e grandes gestos radicais preenchem-no, com mais raízes do soft rock dos anos 70 do que o soul".[16] O segundo disco, Sasha Fierce, contém consistentes influências eletrônicas, que são mostradas em canções como "Radio" e "Sweet Dreams".[17] Kellman disse que, em termos de audácia, "Diva" assemelha-se a "Freakum Dress" ou "Ring the Alarm", ambos de B'Day.[16] Embora apareçam no disco Sasha Fierce, "Ego", "Why Don't You Love Me" e "Scared of Lonely" foram notadas como um ponto de vista entre os dois discos. De acordo com Jennifer Vineyard, da MTV News, elas assemelham-se musicalmente a Sasha Fierce, porém tematicamente e liricamente, são vulneráveis como Knowles em I Am...[7] O álbum introduz a personalidade alternativa da cantora, Sasha Fierce. Ela revelou que Sasha nasceu durante a produção de seu single de estreia "Crazy in Love". Em entrevista à Emmet Sullivan, da revista People, a artista afirmou que sua personalidade alternativa é usada estritamente para o palco, com Sullivan descrevendo Sasha Fierce como a personalidade sensual e agressiva de Knowles.[18]

Conteúdo e estrutura musical editar

"If I Were a Boy", primeiro single do trabalho, é a única canção do álbum que não foi co-escrita pela artista. BC Jean, que escreveu a maioria da letra da faixa, inspirou-se no produto de uma má relação amorosa.[19] Knowles explicou à revista Essence que "If I Were a Boy" é diferente de suas canções diferentes no senso de que não é uma música R&B tradicional.[6] Críticos musicais notaram que o número parecia uma mistura de "Irreplaceable", da própria artista, "Big Girls Don't Cry", de Fergie, e "Like a Boy", de Ciara.[20] Ann Powers, do Los Angeles Times, viu o tema de poder feminino da canção como uma expansão das letras de "Irreplaceable".[17] Em termos musicais, "Single Ladies (Put a Ring on It)" é uma canção dance-pop e R&B, com influências musicais do dancehall e do bounce.[21][22] Segundo Jonah Weiner, da Blender, a canção faz uma referência clara ao casamento da cantora com Jay-Z,[23] ao passo em que Greg Kot, do Chicago Tribune, sentiu que as letras possuíam uma conexão com uma "pós-separação".[24] "Halo", composta por Ryan Tedder e Evan Kidd Bogart, foi originalmente escrita por ambos para Knowles, mas quase foi gravada por Leona Lewis devido à agenda de Beyoncé.[25] De acordo com Christian Williams, da Billboard, "Halo" apresenta um som pop mainstream, com sutis tons R&B.[26] Profissionais notaram "Diva" como uma variação de "A Milli", de Lil Wayne, e cunharam-na como a sua contraparte feminina. A canção possui uma batida balbuciante,[27] acompanhada por um groove lento e baixo bombeamento. Na faixa, a protagonista feminina fala e canta sobre a definição positiva de uma diva, explicando que "Diva é a versão feminina do malandro",[nota 1] e faz frequentes referências à fortuna da cantora, mesmo abanando-se com milhões de dólares.[28]

"Sweet Dreams" apresenta o uso de uma linha do baixo eletrônica — a qual foi comparada à "Beat It", de Michael Jackson[29] — e possui um som electropop.[30] A faixa é derivada do R&B contemporâneo e incorpora influências do funk dos anos 80.[31] "Broken-Hearted Girl" é uma balada de andamento moderado, cuja instrumentação principal é o piano.[31] A sua produção e sua melodia são apoiadas por cordas e uma batida de caixa de ritmos.[32] De acordo com Spence D., da IGN, "Hello" sai como outra balada que "preenche a primeira parte do álbum".[33] Apresenta a linha de Jerry Maguire "Você me teve no olá" como parte de seu refrão, e consiste essencialmente de "doces acordes de guitarras e delicadas harmonias".[13] Segundo críticos, "Video Phone" contém letras que são uma referência a "celebração de sexo [através do] Skype e colocando-se em um show solo na câmera para um cara que você encontrou na boate".[34] A versão remixada da faixa apresenta Knowles e Lady Gaga intercalando versos entre si.[35] Musicalmente, a canção é constituída de letras simples, com insinuações escondidas, e é apoiada por batidas de camadas finas; Knowles e Gaga proferem suspiros e gemidos enquanto cantam a música.[36] O álbum também apresenta diversas canções retrabalhadas incluindo "Smash into You", que foi anteriormente gravada por Jon McLaughlin como "Smack into You". A obra foi retrabalhada e regravada por Knowles, dando a ela mínimos créditos de escrita por mudar "Smach" para "Smash".[37] Foi posteriormente usada na trilha sonora de Obsessed, um filme lançado em 2009 protagonizado pela intérprete.[38] Assim como "Hello", "Disappear" também consiste de "doces acordes de guitarras e delicadas harmonias".[13] "That's Why You're Beautiful" é uma power ballad de andamento lento derivada do soft rock e do rock, formada por um "pesado" riff de guitarra e baterias balbuciantes.[7] Resenhadores compararam a canção com materiais de Alice in Chains e Jill Scott.[7] A platinum edition do álbum também inclui uma regravação de "Honesty", lançada por Billy Joel em 1979.[8]

Crítica profissional editar

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic (62/100)[39]
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
About.com      [40]
Allmusic      [16]
Blender      [23]
Jam!      [31]
Território da Música      [41]
Rolling Stone      [42]
Slant Magazine      [20]
Spin (4/10)[43]
The Guardian      [44]

O portal Metacritic, com base em vinte e quatro resenhas recolhidas, concedeu a I Am... Sasha Fierce uma média de sessenta e dois pontos de uma escala que vai até cem, indicando "análises geralmente positivas".[39] Bill Lamb, da seção de música pop e mainstream do portal About.com, atribuiu para o trabalho quatro estrelas de cinco possíveis, resenhando que "I Am ... Sasha Fierce prova que ela [Beyoncé] traz o temperamento de uma artista inquieto criativo para seu trabalho".[40] Sal Cinquemani, da revista Slant Magazine, deu para o projeto três estrelas de cinco totais e escreveu que a "força" do álbum é "as suas canções individuais (...) um testamento de Beyoncé como uma das artistas solo mais fiáveis de hoje em dia", mas sentiu que "a disparidade real é a sua inabilidade de reconciliar o sentimentalismo adulto contemporâneo de I Am com os sons modernos e nervosos de Sasha Fierce".[20] Adam Mattera, do jornal The Observer, sentiu que ambos os discos não possuem profundidade, observando que o primeiro está "muito ocupado procurando formatos radiofônicos para expor qualquer alma genuína', e criticou o segundo disco por apresentar uma "sucessão de hinos de mulheres independentes como 'Single Ladies' e 'Diva' que, sem dúvida, vão inspirar várias drag queens ao redor do mundo, mas vão deixar muitas outras confusas".[45] Ryan Dombal, da Pitchfork Media, viu o álbum como uma regressão de B'Day e disse: "Ninguém vence a batalha entre Beyoncé e Sasha muitas vezes, [e] o ouvinte perde".[46] Andy Kellman, do portal Allmusic, atribuiu duas estrelas e meia de cinco permitidas, descrevendo o segundo disco como "artificialmente frágil" e favorecendo o "pop alegre decente, se facilmente esquecível" do segundo disco. Kellman expressou que no disco I Am..., "Beyoncé sente cada linha em sua completa extensão, que quase resgatam a solenidade do projeto".[16] Resenhando para o MSN Music, o crítico musical Robert Christgau nomeou o trabalho como um dos "fracassos do mês" com uma nota "B",[47] indicando-o como "um mau registro cujos detalhes raramente precisam de mais reflexão".[48] O profissional definiu a sua "divisão de dupla personalidade" como "profundamente insípida", observando que exisitam apenas "três canções boas nesse artefato de onze faixas".[47]

Alexis Petridis, do The Guardian, entregou três estrelas de cinco totais e disse que "no pop, a honestidade nem sempre é a melhor política".[44] Jonah Weiner, da Blender, concedeu a mesma classificação para o disco e resenhou que "Beyoncé ainda é uma feminista de beleza, rápida com os beijos, e ela ainda descreve a corrida barulhenta amorosa com equilíbrio preternatural".[23] Matos Michaelangelo, do The A.V. Club, sentiu que os dois discos eram "muito desiguais".[49] Stacey Anderson, da publicação Spin, comentou que o primeiro disco "se serpenteia ao longo (...) de canções de andamento lento", e chamou Sasha Fierce de "uma direção intrigante mas diluída".[43] Nana Ekua Brew-Hammond, do periódico The Village Voice, sentiu que o disco I Am... não possui coesão, mas prezou Sasha Fierce como "estridente, de cabeça grande, confrontador e espirituoso", declarando que "cada faixa incendiária desafia você a deixar suas inibições na chapelaria".[50] Christian Hoard, da revista musical Rolling Stone, concedeu para I Am... Sasha Fierce três estrelas e meia de cinco atribuíveis e notou que as canções lentas são "cheias de autoafirmações brandas e linhas flácidas", porém escreveu que "o disco Sasha possui as músicas mais aventureiras de Beyoncé até o momento".[42] Colin McGuire, da PopMatters, chamou o trabalho de "um pouco áspero nos limites" e visualizou o disco Sasha Fierce como "uma viagem muito mais atraente para a pista de dança".[51] Leah Greenblatt, da Entertainment Weekly, escreveu que o álbum oferece "dois lados convicentes" de Knowles e observou: "A coleção poderia ter sido servida melhor se ela tivesse sido editada em um disco, em vez de insistir no que finalmente parece ser uma jogada de marketing. E enquanto fãs vão certamente especular, há pouco nas letras que parecem ser mais reveladoras do que seus iniciadores de fogo anteriores".[13] Sasha Frere-Jones, do The New Yorker, sentiu que o material parecia ser "algo de uma confusão", já que a personalidade alternativa "viaja na ideia de redefinição".[52] Maurício Kenzil, do portal brasileiro Território da Música, concedeu quatro estrelas de cinco totais e disse que I Am... Sasha Fierce é "um ótimo álbum, e ainda um pouco contido", porém observou que "é o trabalho mais ousado na discografia de Beyoncé".[41] Braulio Lorentz, do Jornal do Brasil, comentou que "o terceiro álbum da neodiva é conceitual: um dos CDs tem faixas melosas e meio-amargas numa tentativa de mostrar seu amadurecimento; no outro, a persona Sasha Fierce se apresenta por meio de dançantes petardos, sem fugir do hip hop de cantoras como Mariah Carey, Rihanna e (...) Beyoncé". O profissional concluiu que "fica claro no álbum duplo a tentativa da artista de se vender como uma cantora que pode, sim, ter um lado A, mas clama pelo reconhecimento do lado B de si mesma".[53]

"Em um mundo onde Rihanna parece lançar sucesso após sucesso, Beyoncé, embora tenha um desempenho superior no palco, precisa voltar com algo mais forte do que isso, se ela quiser ter a sua coroa de volta da jovem concorrente".

—Trecho da análise feita por Talia Kraines, da BBC Music.[27]

Darryl Sterdan, da Jam!, entregou para o projeto três estrelas de cinco atribuíveis, observando que "I Am... Sasha Fierce, o terceiro lançamento de alto conceito de Knowles, é um conjunto de dois discos ambicioso com o objetivo de mostrar os dois lados de sua personalidade dividida: a gentil e romântica Beyoncé e a diva dos palcos Sasha". Sterdan disse que "de certa forma, isso faz com que seja seu álbum mais pessoal, arriscado e reveladora. Mas em outros aspectos, é também a sua saída mais autoindulgente e inconsistente, com um disco dedicado a baladas e outra para números otimistas — e muitas faixas que não são adequadas para os amplos talentos de Beyoncé".[31] Spence D., da IGN, comentou que "honestamente, as músicas (e a própria Beyoncé) teriam servido melhor se esse álbum fosse lançado como dois discos separados ou, pelo menos, se tivesse sido formado até as 10 faixas mais fortes".[33] Greg Kot, do jornal Chicago Tribune, resenhou que "o disco contém mais atitude do que estamos acostumados a ouvir de Beyoncé, que geralmente erra no lado de desgosto e nas declarações genéricas da solidariedade feminina".[24] Nick Levine, do Digital Spy, resenhou que "enquanto há muito para admirar em I Am ... Sasha Fierce — as músicas são universalmente bem trabalhadas, a cantoria de Beyoncé está melhor do que nunca — é estranhamente abaixo do esperado um álbum duplo. É difícil evitar a sensação de que, depois de ter tentado algo bravo com o conceito do álbum, Beyoncé está jogando com segurança nas músicas".[30] Joey Guerra, do Houston Chronicle, definiu o disco I Am... como o destaque do projeto e comentou que Sasha Fierce era uma continuação de B'Day, observando que "Beyoncé traz força surpreendente e emoção para várias canções, e os resultados são muitas vezes maravilhosos". Guerra concluiu que "todas as 16 músicas caberiam facilmente em um disco" e que "a estrela trabalhou de Houston [cidade natal de Knowles] ganhou um pouco de indulgência".[21] Talia Kraines, da BBC Music, notou que o disco é "uma tentativa, sem dúvida, de a credibilidade e importância, I Am ... Sasha Fierce, fica aquém deste objetivo".[27] Ann Powers, do periódico Los Angeles Times, disse que "através do disco, ela [Beyoncé] está imaginando um som pop que não está na raça do primeiro plano, mas que ainda respeita as suas raízes na comunidade negra".[17]

Reconhecimento editar

Leah Greenblatt, da Entertainment Weekly, posicionou I Am... Sasha Fierce na vice-liderança da lista dos dez melhores álbuns de 2008, declarando que "'If I Were a Boy' e 'Single Ladies' (Put a Ring on It)' são, sem dúvida, os destaques do álbum; ainda assim, a surpresa aqui é como é consistentemente satisfatório o resto — embora as faixas menos vistosas florescem em reprodução repetida".[54] Mark Edward Nero, do portal About.com, classificou-o no nono lugar entre os melhores álbuns R&B do mesmo ano.[55] Ao escrever a lista dos melhores trabalhos de 2008, Christian Gerard, da NBC Washington, colocou o álbum na lista das "menções honrosas".[56] Na lista anual dos melhores discos do ano Pazz & Jop, publicada pelo The Village Voice, I Am... Sasha Fierce conquistou respectivamente as colocações de 330 e 580 em 2008 e 2009.[57][58] Leitores da publicação Roling Stone colocaram o projeto no décimo segundo posto dos melhores álbuns da década de 2000,[59] enquanto editores da Entertainment Weekly posicionaram-no na oitava colocação entre os melhores álbuns da mesma década.[60] Beyoncé conquistou o prêmio de Favorite Female R&B Artist nos American Music Awards de 2009, com o disco sendo indicado na categoria de Favorite Album for Soul/R&B.[61]

A artista venceu a condecoração de Best R&B Artist nos BET Awards de 2009,[62] recebendo a indicação de International Female Solo Artist nos BRIT Awards de 2009,[63] nos Meteor Music Awards do mesmo ano[64] e nos International Dance Music Awards de 2010.[65] Nos MTV Europe Music Awards de 2009, Knowles ganhou três prêmios: Best Female Artist, Best Video ("Single Ladies") e Best Song ("Halo").[66] I Am... Sasha Fierce foi indicado para Outstanding Album nos NAACP Image Awards de 2009 e para International Album of the Year nos NRJ Music Awards do ano seguinte.[67][68] Beyoncé também recebeu indicações para Favorite Female Artist e Favorite R&B Artist nos People's Choice Awards e Teen Choice Awards de 2010.[69][70] O álbum e seus singles renderam à cantora seis indicações durante os Grammy Awards de 2010, incluindo Album of the Year. Ela venceu seis das oito categorias em que foi indicada, sendo a artista feminina com o maior número de prêmios conquistados em uma única cerimônia — um recorde que foi igualado por Adele em 2012.[71]

Lista de faixas editar

Disco 1: I Am...
N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "If I Were a Boy"  Toby Gad, BC JeanGad, Beyoncé 4:10
2. "Halo"  Beyoncé, Ryan Tedder, Evan Kidd BogartTedder, Beyoncé 4:22
3. "Disappear"  Amanda Ghost, Hugo Chakrabongse, Dave McCracken, Ian Dench, BeyoncéGhost, McCraken, Dench, Beyoncé 4:29
4. "Broken-Hearted Girl"  Kenneth "Babyface" Edmonds, Mikkel S. Eriksen, Tor Erik Hermansen, BeyoncéStargate, Beyoncé 4:39
5. "Ave Maria"  Beyoncé, Ghost, Dench, Makeba Riddick, Eriksen, HermansenStargate, Beyoncé 3:42
6. "Satellites"  Ghost, McCraken, Dench, BeyoncéGhost, McCraken, Dench, Beyoncé 3:07
Duração total:
24:29
Disco 2: Sasha Fierce
N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "Single Ladies (Put a Ring on It)"  Stewart, Nash, Thaddis Harrell, BeyoncéStewart, Nash, Beyoncé 3:13
2. "Radio"  Scheffer, Love, Dwayne Nesmith, BeyoncéJim Jonsin, D-Town, Love, Beyoncé 3:39
3. "Diva"  Beyoncé, Shondrae "Mr. Bangladesh" Crawford, Sean "The Pen" GarrettCrawford, Garrett, Beyoncé 3:21
4. "Sweet Dreams"  Beyoncé, Scheffer, Wayne Wilkins, Rico LoveJonsin, Wilkins, Love, Beyoncé 3:28
5. "Video Phone"  Beyoncé, Crawford, Garrett, Angela BeyincéCrawford, Garrett, Beyoncé 3:35
Duração total:
41:45


Edição da Walmart
N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "If I Were a Boy"  Gad, JeanGad, Beyoncé 4:10
2. "Halo"  Beyoncé, Tedder, BogartTedder, Beyoncé 4:22
3. "Disappear"  Ghost, Chakrabongse, McCracken, Dench, BeyoncéGhost, McCracken, Dench, Beyoncé 4:29
4. "Broken-Hearted Girl"  Edmonds, Eriksen, Tor Erik Hermansen, BeyoncéStargate, Beyoncé 4:39
5. "Ave Maria"  Beyoncé, Ghost, Dench, Riddick, Eriksen, HermansenStargate, Beyoncé 3:42
6. "Satellites"  Ghost, McCraken, Dench, BeyoncéGhost, McCraken, Dench, Beyoncé 3:07
7. "Single Ladies (Put a Ring on It)"  Stewart, Nash, Thaddis Harrell, BeyoncéStewart, Nash, Beyoncé 3:13
8. "Radio"  Scheffer, Love, Nesmith, BeyoncéJonsin, D-Town, Love, Beyoncé 3:39
9. "Diva"  Beyoncé, Crawford, GarrettCrawford, Garrett, Beyoncé 3:21
10. "Sweet Dreams"  Beyoncé, Scheffer, Wilkins, LoveJonsin, Wilkins, Love, Beyoncé 3:28
11. "Video Phone"  Beyoncé, Crawford, Garrett, BeyincéCrawford, Garrett, Beyoncé 3:35
12. "Why Don't You Love Me"  Beyoncé, Knowles, Beyincé, Smith III, Rankins, WellsBama Boyz, Beyoncé 3:37
Duração total:
45:22


Platinum Edition editar

N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "Single Ladies (Put a Ring on It)"  Stewart, Nash, Harrell, BeyoncéStewart, Nash, Beyoncé 3:13
2. "Diva"  Beyoncé, Crawford, GarrettCrawford, Garrett, Beyoncé 3:21
3. "Ego"  Williams, Lilly, BeyoncéWilliams, Lilly, Beyoncé  
4. "Halo"  Beyoncé, Tedder, BogartTedder, Bogart, Beyoncé 4:21
5. "If I Were a Boy"  Gad, JeanGad, Beyoncé 4:10
6. "Smash into You"  McLaughlin, Beyoncé, Stewart, Nash, HarrellStewart, Nash, Beyoncé 4:31
7. "Sweet Dreams"  Beyoncé, Scheffer, Wilkins, LoveJonsin, Wilkins, Love, Beyoncé 3:28
8. "Broken-Hearted Girl"  Edmonds, Eriksen, Hermansen, BeyoncéStargate, Beyoncé 4:39
9. "Scared of Lonely"  Jerkins, Daniels, Johnson, Love, Knowles, BeyoncéJerkins, Beyoncé 3:42
10. "That's Why You're Beautiful"  Hey, Fauntleroy II, BeyoncéHey, Beyoncé 3:41
11. "Hello"  Beyoncé, Owen, Quiñones, BogartReo, Beyoncé 4:16
12. "Radio"  Beyoncé, Scheffer, Love, NesmithJonsin, D-Town, Love, Beyoncé 3:38
13. "Video Phone"  Beyoncé, Crawford, Garrett, BeyincéCrawford, Garrett, Beyoncé 3:35
14. "Ego" (remix com Kanye West)Williams, Lilly, Kanye West, BeyoncéWilliams, Lilly, Beyoncé 4:44
15. "Why Don't You Love Me"  Beyoncé, Knowles, Beyincé, Eddie Smith III, Jesse Rankins, Jonathan WellsBeyoncé, Bama Boyz 3:37
16. "Honesty"  Billy Joel, Scott Storch, Ramone, BeyoncéJonsin 3:47
17. "Save the Hero"  Beyoncé, Tamposi, Love, SchefferLove, Beyoncé 4:34
18. "Satellites"  Ghost, McCracken, Dench, BeyoncéGhost, McCraken, Dench, Beyoncé 3:07
19. "Disappear"  Beyoncé, Ghost, Chakrabongse, McCracken, DenchGhost, McCraken, Dench, Beyoncé 4:28
20. "Ave Maria"  Beyoncé, Ghost, Dench, Riddick, Eriksen, HermansenStargate, Beyoncé 3:42
Duração total:
61:12

The Bonus Tracks EP editar

N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "Video Phone" (versão com Lady Gaga)Beyoncé, Crawford, Garrett, BeyincéCrawford, Garrett, Beyoncé 5:04
2. "Why Don't You Love Me"  Beyoncé, Knowles, Beyincé, Smith III, Rankins, WellsBama Boyz, Beyoncé 3:37
3. "Poison"  Austin, Eriksen, Hermansen, BeyoncéStargate, Beyoncé 4:02
Duração total:
12:43
Notas
A - denota remixadores
  • A edição deluxe digital apresenta os vídeos musicais de "If I Were a Boy" e "Single Ladies (Put a Ring on It)".

Créditos editar

Lista-se abaixo os profissionais envolvidos na elaboração de I Am... Sasha Fierce, de acordo com o encarte do álbum:[11]

Locais de gravação
Gerência
Créditos vocais
  • Vocais: Beyoncé Knowles
  • Vocais de apoio: Beyoncé Knowles, Rico Love
Visuais e imagens
Instrumentos
Técnica e produção

Desempenho nas tabelas musicais editar

Notas

  1. No original: "Diva is a female version of a hustler".

Referências

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