Rihanna

cantora-compositora barbadense
 Nota: Para cantora britânica, veja Rhianna.

Robyn Rihanna Fenty (Saint Michael, 20 de fevereiro de 1988), mais conhecida como Rihanna, é uma cantora, compositora, filantropa, atriz, empresária, modelo, estilista, produtora e heroína Barbadense. Uma das maiores artistas femininas da história. É atualmente a artista feminina mais vendida do século, mesmo afastada da música há 8 anos. Construiu um império e uma fortuna bilionária oficialmente em 2021 aos 33 anos, e em 2022 a Barbadense foi considerada a bilionária mais jovem dos EUA. Sua carreira artística começou profissionalmente em 2003, quando ela realizou um teste para o produtor musical Evan Rogers, no qual foi aprovada. Mais tarde, ela assinaria um contrato de seis álbuns com a gravadora Def Jam. Além de sua carreira musical, Rihanna também é conhecida por seu envolvimento em causas humanitárias, empreendimentos empresariais e na indústria da moda.

Rihanna
Rihanna
Rihanna em 2014
Nome completo Robyn Rihanna Fenty
Nascimento 20 de fevereiro de 1988 (36 anos)
Saint Michael, Bridgetown, Barbados
Residência Londres, Reino Unido
Nacionalidade barbadense
Fortuna AumentoUS$ 1,7 bilhão (2021)[1]
Parceiro (a) ASAP Rocky (desde 2020)[2]
Filho(a)(s) RZA Athelston Mayers e Riot Rose Mayers
Ocupação Cantora  · compositora  · empresária  · atriz
Prêmios Lista completa
Carreira musical
Período musical 2003–presente
Género(s)
Instrumento(s) Vocais
Gravadora(s)
Assinatura
Página oficial
rihanna.com

Rihanna ganhou destaque na indústria musical após o lançamento de seu primeiro álbum de estúdio, Music of the Sun em 2005, seguido pelo segundo álbum A Girl like Me (2006); ambos foram influenciados por ritmos caribenhos e alcançaram as dez primeiras posições na parada de álbuns dos Estados Unidos. Ela ganhou maior reconhecimento comercial após o lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, Good Girl Gone Bad (2007), que incorporou elementos do dance-pop e a catapultou para um estrelato maior, estabelecendo-a como um ícone pop e uma figura de destaque na indústria do entretenimento musical. Rihanna introduziu elementos de música pop, dance, e R&B em seus quatro álbuns subsequentes, Rated R (2009), Loud (2010), Talk That Talk (2011). Todos incorporaram experimentações de vários estilos musicais e consolidaram o sucesso de Rihanna nas paradas internacionais, sendo Unapologetic (2012) seu primeiro álbum número um nos EUA. Seu oitavo disco, Anti (2016), mostrou um controle maior sobre a criatividade artística de sua obra após sua saída da Def Jam. Tornou-se seu segundo álbum número um nos EUA. Além de seus trabalhos solos, Rihanna colaborou com vários artistas de gravação, como Drake, Eminem, Britney Spears e Calvin Harris.

Rihanna se tornou a artista mais vendida digitalmente da história, estabelecendo um recorde no livro de recordes mundiais Guinness. Muitas canções gravadas por ela estão entre as músicas mais vendidas mundialmente, muitas das quais também alcançaram as primeiras posições nas principais paradas internacionais como "SOS", "Umbrella", "Don't Stop the Music", "Disturbia", "Take a Bow", "Rude Boy", "Only Girl (In the World)", "What's My Name?", "We Found Love", "Diamonds", "Love the Way You Lie" e "Work". Seu trabalho musical foi agraciado com várias condecorações, incluindo nove Grammys, treze Prêmios da Música Americana, doze Prêmios da Billboard e seis recordes mundiais do Guinness.

Rihanna já comercializou mais de 275 milhões de obras musicais em todo o mundo, se tornando um dos dez artistas musicais mais vendidos de todos os tempos. Ela também conseguiu colocar quatorze singles número um na principal parada americana de singles, tornando-a a terceira artista com mais músicas nessa posição. O serviço de streaming musical Spotify a honrou com o título de artista feminina mais tocada de todos os tempos da plataforma. A revista Billboard a nomeou a "artista digital" dos anos 2000, "artista Hot 100" dos anos 2010 e artista "mais importante dos últimos 20 anos". A cantora foi classificada pela revista Forbes uma das dez celebridades mais bem pagas em 2012 e 2014; a partir de 2019, ela tornou-se a artista musical feminina mais rica do mundo, com um patrimônio líquido estimado em 600 milhões dólares. Residindo em Londres, ela é a terceira artista musical mais rica do Reino Unido a partir de 2020, de acordo com o jornal Sunday Times, com um patrimônio líquido de 468 milhões de libras. A revista Time a nomeou como uma das 100 personalidades mais influentes do mundo em 2012 e 2018. Em 2018, o governo de Barbados nomeou-a embaixadora com funções de promoção da educação, turismo e investimentos.

Biografia editar

Robyn Rihanna Fenty nasceu no dia 20 de fevereiro de 1988 na pequena cidade de Bridgetown, paróquia de Saint Michael, capital da ilha caribenha Barbados, filha da contadora Monica Braithwaite e do supervisor de armazém Ronald Fenty.[3][4] Rihanna tem dois irmãos, Rorrey e Rajad Fenty, e duas meias-irmãs e um meio-irmão por parte paterna, cada um nascido de mães diferentes, fruto de relacionamentos anteriores de Ronald Fenty.[5][6] Rihanna tem ascendência irlandesa e afro-guianense herdada de seus progenitores.[3][4] Ela foi criada residindo em uma quitinete de três quartos em Bridgetown e vendeu roupas com o pai em uma barraca na rua para ajudar nas despesas de casa.[7] Sua infância foi profundamente afetada pelo alcoolismo e uso de drogas ilícitas por parte de seu pai, o que contribuiu para o casamento tenso entre ele e sua mãe.[8] O pai de Rihanna costumava abusar fisicamente de Braithwaite e ela tentava intervir entre eles para apartar as brigas.[9]

Quando criança, Rihanna foi submetida a diversas tomografias computadorizadas devido as dores de cabeça excruciantes que sofria, lembrando: "Os médicos até pensaram que era um tumor, porque era tão intenso".[5] Quando ela tinha 14 anos, seus pais se divorciaram e sua saúde começou a melhorar.[4][10] Ela frequentou a Escola Primária Charles F. Broome Memorial e a Escola Combermere e durante a adolescência, ela foi cadete do exército em um programa sub-militar de Barbados, onde Shontelle, que mais tarde tornou-se cantora e compositora, foi sua sargento.[5][11][12] Embora inicialmente pretendesse se formar no ensino médio, ela optou por abandonar os estudos e se dedicar apenas a uma carreira na música.[13]

O primeiro investimento musical de Rihanna foi montar um trio musical com outras duas colegas de classe.[5] Elas foram descobertas em seu país natal, Barbados, pelo produtor americano Evan Rogers.[5] Sem nome ou material, o grupo feminino conseguiu fazer uma audição com Rogers, que comentou: "No momento em que Rihanna entrou na sala, era como se as outras duas garotas não existissem".[5] Rihanna foi convidada a ir ao quarto de hotel onde Rogers estava hospedado, lá ela interpretou para ele as músicas "Emotion" do Destiny's Child e "Hero" de Mariah Carey.[14] Impressionado, Rogers agendou uma segunda reunião com a mãe de Rihanna presente e, em seguida, convidou ela para sua cidade natal nos Estados Unidos para gravar algumas fitas demo que pudessem ser enviadas para gravadoras.[14] As gravações eram intermitentes, demorando cerca de um ano para ficarem prontas, porque ela só conseguia gravar durante suas férias escolares.[14] As canções "Pon de Replay" e "The Last Time" foram algumas das canções gravadas para a fita demo, e posteriormente, acabaram por ser incluídas no seu primeiro álbum Music of the Sun.[15] Nesse mesmo ano, Rihanna assinou contrato com a produtora de Rogers e Carl Sturken, Syndicated Rhythm Productions, que passou a gerenciar sua carreira.[14]

No final de novembro de 2021, sites afirmaram que a cantora estava grávida e em dezembro do mesmo ano ela se negou. Mas no começo de 2022 foi revelado que a cantora realmente está grávida de seu primeiro filho com A$AP Rocky, quando o casal foi flagrado durante um passeio pelas ruas de Nova York por um fotógrafo.[16][17][18][19] Em 12 de fevereiro de 2023, após sua apresentação no Super Bowl Halftime Show, foi confirmado que Rihanna estava grávida de seu segundo filho.[20]

Carreira editar

2004–06: Início e primeiros lançamentos editar

A demo gravada por Rihanna foi enviada para a Def Jam Recordings, onde Jay Brown, um executivo do setor de artistas e repertórios da gravadora, foi um dos primeiros a ouvi-la. Brown enviou a fita demo ao rapper Jay-Z, que havia sido recentemente nomeado presidente e diretor executivo da Def Jam.[21] Quando Jay-Z ouviu a música "Pon de Replay" pela primeira vez, ele sentiu que a faixa continha notas vocais muito altas para ela.[22] Apesar de cético, ele convidou-a a uma audição para o selo.[14][23] No início de 2005, a cantora fez o teste para a Def Jam na cidade de Nova Iorque, onde o rapper a apresentou ao magnata da música Antonio "L.A." Reid.[14][23] Na audição, ela cantou um cover de "For the Love of You" gravada por Whitney Houston, bem como outras duas faixas contidas em sua demo; "Pon de Replay" e "The Last Time".[14] Jay-Z estava absolutamente certo sobre contratá-la depois que a viu apresentando seu futuro single "Pon de Replay".[22] Seu chefe, LA Reid, também ficou impressionado com sua audição, dizendo ao rapper para não deixar Rihanna sair do prédio até que o contrato fosse assinado.[24] Lembrando da audição e da reunião com Jay-Z, a cantora explicou: "A primeira vez que chegamos, eu estava tremendo. Eu nunca havia conhecido uma celebridade antes, tendo uma audição e reunião ao mesmo tempo ... Eu estava histérica. Mas no momento em que entrei no escritório, foi totalmente diferente ... a atmosfera era muito calorosa e amigável, o nervosismo desapareceu imediatamente".[22] Reid deixou Jay-Z e sua equipe fecharem o acordo com Rihanna, o que resultou em um contrato de seis álbuns com a Def Jam.[22] Ela ficou esperando no escritório do rapper até as três da manhã para que os advogados dele redigissem um contrato que a impediria de assinar com outra gravadora.[22] Rihanna cancelou reuniões com outros selos interessados e se mudou de Barbados para os Estados Unidos onde passou a morar com Rogers e sua esposa.[25]

O rapper Jay-Z (esquerda) e o produtor musical L.A. Reid (à direita) foram um dos que ouviram a audição de Rihanna para Def Jam.

Depois de assinar com a Def Jam, o rapper e sua equipe começaram a desenvolver material para o trabalho de estreia dela e passaram os três meses seguintes gravando-o e completando-o.[24] Rihanna trabalhou com diferentes produtores durante o desenvolvimento da obra, principalmente Rogers e seu parceiro de produção, Carl Sturken.[26] Com várias músicas cogitadas como primeiro single, "Pon de Replay" acabou sendo escolhido porque aparentava ser a música adequada para ser lançada no verão.[27] Em maio de 2005, a faixa foi oficialmente lançada, alcançando as cinco primeiras posições em quinze países, incluindo o segundo lugar entre as 100 canções mais tocadas nos Estados Unidos e no Reino Unido.[28][29]

Em 12 de agosto de 2005, seu álbum de estreia, Music of the Sun é oficialmente lançado.[30] Estreando em décimo lugar na Billboard 200 — a principal parada de álbuns dos Estados Unidos — recebeu um certificado de ouro entregue pela Recording Industry Association of America (RIAA), após registrar vendas superiores a quinhentas mil unidades em solo americano.[31][32] Ao todo, vendeu mais de dois milhões de cópias em todo o mundo.[33] Seu segundo foco de promoção, "If It's Lovin' that You Want", não teve tanto sucesso quanto seu antecessor, mas alcançou as dez primeiras colocações na Austrália, Irlanda e Nova Zelândia.[34]

Um mês após o seu lançamento de estreia, Rihanna voltou aos estúdios para começar desenvolver material para seu segundo álbum de estúdio.[35] Em 10 de abril de 2006 chega às lojas A Girl like Me.[36] Um sucesso comercial, alcançou as dez primeiras colocações em treze países.[37] Conquistou o primeiro lugar no Canadá e a quinta posição no Reino Unido, além dos Estados Unidos onde vendeu mais de 150 mil cópias em sua semana de estreia.[32][37] Tornou-se o primeiro álbum de Rihanna a ser certificado com platina pela RIAA, depois de vender mais de um milhão de cópias em solo americano.[32] O primeiro single, "SOS", foi um sucesso internacional, estando entre os cinco mais tocados em 11 países.[38] Atingindo a primeira posição na Billboard 100 dos EUA e na Austrália, tornando-se seu primeiro single a atingir o ápice em território americano.[28][38] "Unfaithful", segunda música de trabalho, tornou-se um grande sucesso, estabelecendo-se entre as dez primeiras colocações em dezoito países, incluindo o número um no Canadá e na Suíça.[39] A promoção de A Girl like Me foi encerrada com o lançamento de outros dois singles: "We Ride" e "Break It Off".[40][41]

2007–09: Mudança de imagem e fama mundial editar

No início de 2007, Rihanna já havia começado a trabalhar em seu terceiro álbum de estúdio.[42] Com a ajuda dos produtores Timbaland, Tricky Stewart e Sean Garrett, ela adotou uma nova direção musical apostando em faixas de andamento acelerado.[43][44] Em 31 de maio de 2007, Good Girl Gone Bad é oficialmente liberado.[45] O projeto alcançou o segundo lugar em vendas na Austrália e nos Estados Unidos, além de liderar as tabelas em vários países; incluindo Brasil, Canadá, Irlanda e Reino Unido.[31][46] Os críticos especializados em música contemporânea receberam-o com análises mais positivas quando comparado aos dois trabalhos anteriores da artista.[47] O tema "Umbrella", o primeiro single disponibilizado, posicionou-se no cume das paradas em 13 nações distintas e permaneceu no posto máximo no Reino Unido por 10 semanas consecutivas, a maior permanência de uma canção na liderança nessa tabela desde "Love Is All Around", da banda Wet Wet Wet, que ficou no pódio por quinze semanas em 1994.[48][49] Foi o primeiro lançamento da intérprete a ser nomeada como um dos singles mais comercializados mundialmente, com vendas superiores a 8 milhões de unidades.[50][51] As músicas "Shut Up and Drive", "Hate That I Love You" (com Ne-Yo) e "Don't Stop the Music" também foram desenvolvidos como focos de promoção ao disco, com este último se tornando um sucesso internacional.[52] Para promover ainda mais o álbum, Rihanna embarcou em sua primeira turnê, Good Girl Gone Bad Tour, em setembro de 2007, que abrigou 80 concertos que abrangiam cidades dos EUA, Canadá, Europa e Oceania.[53] Com a referida obra, a barbadiana recebeu diversas indicações ao Prêmio Grammy em 2008, vencendo ao lado de Jay-Z na categoria de Melhor Colaboração Rap por "Umbrella".[54]

 
Rihanna se apresentando ao vivo durante a passagem da turnê Good Girl Gone Bad Tour por Brisbane, em 2008.

Em 9 de junho de 2008 é lançado seu primeiro álbum ao vivo, Good Girl Gone Bad Live.[55] O lançamento em vídeo do projeto continha a gravação de um show realizado por Rihanna em 6 de dezembro de 2007 na Arena de Manchester localizado na cidade de Manchester, Reino Unido, como parte da turnê Good Girl Gone Bad.[56] Também continha um documentário especial que a apresentou discorrendo suas experiências durante a digressão.[56] No final daquele ano, a artista ainda permanecia nas paradas com o lançamento do quinto single de Good Girl Gone Bad, "Rehab" e foi eleita a "Diva do Ano" pela revista Entertainment Weekly por seu "poder de permanência".[57] Em termos comerciais, Good Girl Gone Bad já vendeu mais de 2 milhões de unidades somente nos Estados Unidos, recebendo duas certificações de platina pela RIAA.[32] É o seu disco mais comprado no país até o momento.[32][58] Desde então, foram contabilizadas 9 milhões de réplicas em todo o mundo.[59][60]

Durante o final dos anos 2000, Rihanna direcionou suas obras a gêneros como música pop, dubstep e rock, distanciando-se dos ritmos caribenhos apresentados em suas primeiras gravações.[61] Ao longo de 2008, ela excursionou com a turnê Glow in the Dark Tour, ao lado de artistas como Kanye West, Lupe Fiasco e N.E.R.D.[62] A reedição de seu terceiro álbum de estúdio, Good Girl Gone Bad: Reloaded, foi liberado em 2 de junho de 2008 com três composições inéditas: "Disturbia", "Take a Bow", e seu dueto com a banda Maroon 5, "If I Never See Your Face Again", além de uma versão em espanglês da canção "Hate That I Love You", com o cantor pop espanhol David Bisbal.[63] Todas as quatro faixas foram apresentadas como singles e receberam uma recepção comercial positiva, alcançando altas posições nas paradas de vários países.[64][65][66] "Live Your Life", um dueto da artista com o rapper T.I., foi lançado em novembro daquele ano e culminou na Billboard Hot 100.[28]

No início de 2009, a barbadiana iniciou os trabalhos em seu novo álbum de estúdio.[67] Em 20 novembro do mesmo ano o material resultante, Rated R, foi disponibilizado.[68] Contendo um conceito mais sombrio e agourento em comparação aos seus trabalhos anteriores.[69] Comercialmente, debutou na 4ª posição da Billboard 200 dos Estados Unidos.[70][71][72] O álbum foi apoiado por seis singles, incluindo "Rude Boy", que foi seu maior sucesso mundial, conquistando a 1ª posição em solo americano por seis semanas e posicionando-se entre as dez canções mais tocadas em outras 22 nações.[73][74] Rihanna promoveu Rated R através da sua segunda digressão, Last Girl on Earth Tour, que contou com mais de cinquenta e sete apresentações realizadas na América do Norte, Europa, Ásia e Oceania.[75]

2010–13: Sucesso contínuo e consolidação editar

Em janeiro de 2010, Rihanna colaborou com o rapper Eminem na faixa "Love the Way You Lie", que tornou-se um grande sucesso mundial, estabelecendo-se no cume do gráfico de 20 países.[76] Conquistou o 2º lugar em terras britânicas, tornando-se a canção mais bem sucedida de 2010 no país e a primeira de Rihanna a vender mais de um 1 milhão de unidades por lá.[77][78] Em outubro, ela mudou o gerenciamento de sua carreira, passando a ser administrada pela Roc Nation de Jay-Z.[79] Ainda naquele ano, a artista participou de três singles: "All of the Lights", de Kanye West, incluído em seu álbum My Beautiful Dark Twisted Fantasy (2010),[80] "Fly" de Nicki Minaj, contida em seu disco de estreia Pink Friday (2010)[81] e "Who's That Chick?", de David Guetta, do álbum One More Love (2010).[82]

 
Rihanna em 2011 se apresentando em Sydney durante uma das passagens da turnê Loud Tour.

Em 12 de novembro, seu quinto álbum foi disponibilizado sob o título Loud.[83] Gerando três singles em primeiro lugar na Billboard Hot 100; "Only Girl (In the World)", "What's My Name?", uma colaboração com o canadense Drake, e "S&M" que posteriormente foi remixado com a participação da americana Britney Spears.[28][84][85] Rihanna estabeleceu um recorde, como a artista solo com a acumulação mais rápida de lideranças nessa tabela em toda a história.[86] Também foram divulgados "Man Down", "California King Bed" e "Cheers (Drink to That)", que receberam sucessos moderados.[87][88] Por "Only Girl (In the World)", a artista recebeu o troféu de Melhor Gravação Dance durante a 53ª edição do Grammy.[89] No mesmo período, a barbadiana embarcou em uma série de concertos através da Loud Tour, que gerou dez apresentações extras esgotadas na Arena O2, em Londres, tornando-se o mais vendidos por uma artista feminina na história do local.[90][91] Posicionou-se no 7º posto entre as turnês com maior bilheteria do mundo em 2011.[92]

Em novembro daquele ano ela divulgou seu sexto projeto, intitulado Talk That Talk.[93] Ele estreou na terceira posição dos Estados Unidos e em número um no Reino Unido.[31] O primeiro esforço lançado, "We Found Love", ocupou a posição máxima na Billboard Hot 100 por dez semanas não consecutivas, tornando-se o pódio mais longo da carreira de Rihanna e a mais longa daquele ano em solo americano.[94][95] "You Da One" e a faixa-título do álbum, que apresenta a participação de Jay-Z, foram promovidas em seguida, recebendo sucesso moderado.[28] "Where Have You Been", a quinto single, alcançou o número cinco na parada americana e a sexta posição no Reino Unido.[28][96] No início de 2012, duas colaborações com Rihanna foram lançadas: "Princess of China", com a banda Coldplay, que foi incluída no disco Mylo Xyloto e "Take Care", em parceria com Drake, contida no álbum de mesmo nome.[97][98] Na cerimônia realizada em 2012, a cantora recebeu seu terceiro prêmio Grammy, na categoria de Melhor Colaboração Rap, por sua participação na canção "All of the Lights" de Kanye West.[99] Em março, ela disponibilizou duas colaborações suas com seu ex-namorado, Chris Brown: a versão remixada de "Birthday Cake" e o lançamento inédito "Turn Up the Music". Ambas as faixas foram recebidas negativamente devido ao histórico de violência doméstica do casal.[100] Em setembro, após "We Found Love" ser laureado o Videoclipe do Ano durante a cerimônia de premiação musical da MTV, Rihanna tornou-se a primeira mulher a receber o prêmio por mais de uma vez.[101]

 
Rihanna em 2013, durante uma apresentação ao vivo da turnê Diamonds World Tour.

Em 19 de novembro é lançado Unapologetic, seu sétimo álbum de estúdio.[102] Ao debutar no comando da Billboard 200, tornou-se seu primeiro disco a realizar esse feito.[103] O principal meio de divulgação ao projeto, "Diamonds", alcançou o topo em mais de 20 nações mundiais, incluindo os EUA, onde tornou-se seu a décimo lançamento a fazê-lo.[104] O lançamento seguinte do disco, "Stay", contém a participação do cantor Mikky Ekko, comercialmente alcançou os cinco primeiros postos em mais de vinte países, incluindo o número três em território americano.[105] Como promoção ao seu mais recente trabalho, Rihanna embarcou na 777 Tour, uma mini turnê de apenas sete shows realizados em sete países por um período de sete dias.[106] Em 6 de maio de 2013, a rede de televisão Fox exibiu um documentário sobre a excursão, que posteriormente foi liberado em DVD no dia seguinte como o terceiro álbum de vídeo ao vivo da cantora.[107] Em fevereiro, durante a cerimônia de 2013 do Grammy, Rihanna conquistou sua sexta condecoração, na categoria de Melhor Videoclipe de Formato Curto por "We Found Love" (2011).[108] Sua quinta digressão solo, Diamonds World Tour, começou em março de 2013, em apoio ao Unapologetic.[109] No mesmo mês, o americano Wale lançou uma versão remixada de seu single "Bad", com a participação da barbadiana.[110] Em outubro, "The Monster", uma colaboração entre Eminem e Rihanna foi disponibilizada como o quarto lançamento do oitavo disco de estúdio do rapper, The Marshall Mathers LP 2 (2013).[111]

2014–2017: Lançamentos avulsos e Anti editar

 
Rihanna performando durante o festival Concert for Valor, em 2014.

Rihanna colaborou com a colombiana Shakira em "Can't Remember to Forget You", lançado em 13 de janeiro de 2014 como primeiro single de seu material auto intitulado.[112] Em seguida, a barbadiana e Eminem apresentaram se juntos em algumas cidades dos Estados Unidos como parte da The Monster Tour.[113] Em maio, deixa sua gravadora de longa data Def Jam para se juntar totalmente à Roc Nation, selo que cuidava de sua carreira desde outubro de 2010.[114] Em janeiro de 2015, lança o single avulso "FourFiveSeconds", contendo a participação dos cantores Kanye West e Paul McCartney.[115] Posteriormente, outras duas faixas também foram divulgadas, "Bitch Better Have My Money" e "American Oxygen".[116][117][118] Em 28 de janeiro de 2016, seu oitavo álbum de inéditas, Anti, é lançado exclusivamente através do serviço de transmissão digital Tidal.[119] No dia seguinte, uma edição de luxo do projeto foi disponibilizada, através do aplicativo Apple, contendo três composições adicionais.[120] Depois de estrear no número 27 nos Estados Unidos, Anti saltou para o número um, tornando-se o segundo álbum de Rihanna a ocupar a posição.[121] Foi apoiado com o lançamento de quatro canções no qual a primeira "Work", culminou na Billboard Hot 100 por nove semanas consecutivas e liderou as listas de vendas da loja iTunes em mais de noventa países.[28][122] Em seguida foram lançados "Needed Me" e "Love on the Brain", ambos no qual alcançaram o número sete nos Estados unidos.[28] Mais tarde, "Love on the Brain" converteu-se no quarto single de Anti, obtendo o 5 primeiros lugares nesse país, apesar da ausência de um videoclipe.[28]

Durante a primavera e o verão de 2016, colaborações suas com vários artistas foram lançadas. Em 29 de abril, Calvin Harris liberou "This Is What You Came For" que alcançou o número três na Billboard Hot 100 e o número dois no Reino Unido.[28][123] Rihanna também emprestou sua voz à música "Too Good" de Drake e ao single "Nothing Is Promised" de Mike Will Made It.[124] Em 27 de junho, "Sledgehammer", o primeiro single da trilha sonora do filme Star Trek Beyond é lançado.[125] Um ano depois, a voz da cantora apareceu na canção "Selfish" do rapper Future, que foi divulgado como primeiro single do seu sexto disco de estúdio Hndrxx.[126] Em seguida, ela participou de outros dois lançamentos; um com o produtor musical DJ Khaled, "Wild Thoughts" que também contou com a participação do cantor Bryson Tiller e tornou-se um sucesso mundial e "Loyalty" do americano Kendrick Lamar, que rendeu-a seu nono prêmio Grammy, entregue durante a 60ª cerimônia realizada.[127][128] Em novembro de 2017, a cantora colaborou com a banda N.E.R.D na canção "Lemon", incluída no disco No One Ever Really Dies.[129][130]

 
Rihanna em 2018 na premiere do filme Ocean's 8.

2018–presente: Suposto nono álbum de estúdio e Lift Me Up editar

 Ver artigo principal: Super Bowl LVII halftime show

Em outubro de 2017, Shakka revelou que estava trabalhando com Rihanna em seu álbum "absolutamente insano".[131] Em dezembro de 2018, Rihanna confirmou que o álbum seria lançado em 2019,[132] e mais tarde anunciou que é um projeto de reggae.[133] Em agosto de 2019, os fãs notaram que Rihanna e os co-compositores Collin Edwards, Monique Lawrence e Alexander Ogunmokun registraram uma música intitulada "Private Loving" na editora musical BMI.[134] Em setembro de 2019, foi anunciado que ela assinou com a Sony/ATV Music Publishing.[135] Em dezembro de 2019, Rihanna aludiu ao fato de seu álbum estar completo e retendo indefinidamente a data de lançamento em uma postagem no Instagram. Em seguida, ela foi apresentada na música "Believe It" do cantor canadense PartyNextDoor, lançada em 27 de março de 2020.[136] Em 25 de setembro de 2022, Rihanna anunciou que seria a atração principal do show do intervalo do Super Bowl LVII,[137] marcado para marcar sua primeira apresentação ao vivo em mais de cinco anos, e o fim de seu boicote autoimposto ao evento, que ela instigou em solidariedade a Colin Kaepernick. Em outubro, HDD confirmou que Rihanna fará uma turnê em estádios em 2023.[138] Em 28 de outubro de 2022, Rihanna lançou o single principal da trilha sonora de Black Panther: Wakanda Forever, "Lift Me Up". A música é seu primeiro lançamento musical solo desde Anti (2016).[139] Rihanna apresentou a canção na cerimônia do Oscar de 2023.[140]

Outros empreendimentos editar

 Ver artigo principal: Fenty Beauty
 
Rihanna em fevereiro de 2016 durante seu desfile de moda FentyXPuma.

Além da música, Rihanna se aventurou em outros empreendimentos e funções profissionais. Seu primeiro livro, auto-intitulado, foi publicado em outubro de 2010.[141] A obra continha fotografias, registradas durante as apresentações da cantora como parte da Last Girl on Earth.[142] A primeira fragrância oficial de Rihanna, Reb'l Fleur foi lançada em janeiro de 2011.[143] O produto tornou-se altamente bem-sucedido — de acordo com uma publicação da Rolling Stone — até o final de 2011 a fragrância já havia gerado um lucro financeiro estimado em oitenta milhões de dólares.[144] Em fevereiro do ano seguinte, a segunda fragrância da cantora, Rebelle, foi lançada.[145] A campanha promocional do produto foi dirigida por Anthony Mandler, que também gravou a campanha promocional de seu perfume anterior.[146] Intitulado Nude, o terceiro lançamento da artista, foi liberado em novembro de 2011.[147] Rogue, quarta fragrância de Rihanna, foi lançada em 14 de setembro de 2013, seguido por uma versão masculina liberada no ano seguinte, chamada de Rogue Men.[148][149]

Em 2017, a artista lançou sua empresa de cosméticos aclamada pela crítica, Fenty Beauty sob a LVMH. A parceria avaliada em dez milhões de dólares, apresenta Rihanna lançando vários produtos de beleza.[150] A primeira parcela do Fenty Beauty foi lançada em 8 de setembro de 2017, em lojas e na internet, disponível em mais de cento e cinquenta países.[151] Incluía uma variedade de produtos, como marcadores, bronzeadores, compactadores de blush, brilho Labial e folhas de borrão e foi elogiado por sua ampla gama de cores de pele.[152] A revista Time nomeou Fenty Beauty uma das "25 melhores invenções de 2017", elogiando a amplitude de seu alcance.[153]

Trabalhos como atriz editar

 Ver artigo principal: Videografia de Rihanna
 
Rihanna na estreia do filme Battleship, na Austrália.

Rihanna fez sua estreia como atriz em um participação especial no filme Bring It On: All or Nothing, lançado em agosto de 2006.[154] A artista interpretou Cora Raikes na produção cinematográfica Battleship, lançado em 18 de maio de 2012.[155] O filme é baseado no jogo de tabuleiro Batalha naval.[156] O diretor Peter Berg assumiu a direção e a coprodução da obra.[157] A atuação da cantora atraiu críticas negativas dos principais críticos especializados em cinema, recebendo o Prêmio Framboesa de Ouro por Pior Atriz Coadjuvante.[158][159] O filme foi orçado em duzentos milhões de dólares e comercializou mais de trezentos milhões de ingressos em todo o mundo.[160] Em 2015, Rihanna dublou a personagem Tip no filme de animação Home, ao lado de Jim Parsons e Jennifer Lopez.[161]

A artista desempenhou o papel recorrente de Marion Crane na quinta e última temporada da série Bates Motel.[162] O programa recebeu elogios da crítica.[163] Em 21 de julho de 2017 é lançado Valerian and the City of a Thousand Planets produção na qual Rihanna também teve um papel importante, a direção é assinada por Luc Besson e trata-se de uma adaptação da série de quadrinhos Valérian et la Cité des mille planètes. Também estrelado por Dane DeHaan e Cara Delevingne a produção foi distribuída em território americano através da STX Entertainment.[164][165] A artista integrou o elenco feminino do longa cinematográfico Ocean's 8, dirigido por Gary Ross e lançado pela Warner Bros. em 2018.[166][167] O filme arrecadou trezentos milhões de dólares em todo o mundo e se tornou um grande sucesso de bilheteria.[168]

Em agosto de 2018, foi relatado que Rihanna estava filmando um projeto secreto em Cuba durante todo o verão daquele ano, intitulado Guava Island, ao lado de Donald Glover. O colaborador de Glover na série Atlanta, Hiro Murai, esteve encarregado da direção do projeto com Letitia Wright e Nonso Anozie.[169] O trailer do filme estreou no dia 24 de novembro no festival PHAROS na Nova Zelândia.[170] A produção de detalhes exatos, não foi anunciado até abril de 2019, quando os primeiros anúncios para Guava Island foram liberados no Spotify em 13 de abril.[171] Mais tarde, foi revelado que a Amazon Studios distribuiria o filme e a Regency Enterprises havia financiado o projeto, sendo lançado oficialmente em 13 de abril.[172]

Filantropia editar

Em 2006, Rihanna inaugurou sua primeira instituição beneficente, sob o nome de Fundação Acreditar,[n 1] que visa ajudar crianças vítimas de doenças terminais.[173][174] No ano seguinte, tornou-se uma das personalidades públicas nomeadas como embaixadoras da campanha Centro de União, Amor e Caridade,[n 2] que nomeia uma celebridade como representante de uma instituição de caridade diferente em todo mundo.[175] Em fevereiro de 2008, uniu-se a outras figuras públicas e juntos criaram roupas para a linha intitulada Moda contra a AIDS encabeçada pela H&M, que visa aumentar a conscientização e o combate ao vírus HIV-AIDS.[176][177] Ainda em 2008, esteve ao lado de outras quinze artistas femininas, onde contribuiu com vocais para "Just Stand Up!", que foi apresentada ao vivo por todas elas juntas em 5 de setembro durante o Resistir ao câncer.[n 3][178] O especial televisivo conseguiu a arrecadar mais de 100 milhões de dólares que foram repassados para as unidades hospitalares que cuidam de pacientes diagnosticados com a doença.[179]

Sinto fortemente que todas as crianças de todos os lugares devem ter a oportunidade de ter uma educação de qualidade; portanto, tenho orgulho de anunciar a parceria da Fundação Clara Lionel com líderes de defesa da educação, como a Parceria Global para Educação e Cidadão Global. Trabalhando juntos, sei que podemos ampliar nossos esforços e garantir que milhões de crianças tenham acesso à educação globalmente.

 — Rihanna, discutindo a parceria da Fundação Clara Lionel com a Parceria Global para a Educação.[180]

Em 2012, Rihanna fundou a Fundação Clara Lionel (FCL),[n 4] a instituição beneficente leva o nome de seus avós maternos, Clara e Lionel Braithwaite. Os programas atuais incluem o Centro Clara Braithwaite de Oncologia e Medicina Nuclear no Hospital Queen Elizabeth, localizado em Barbados, além de outros programas em prol da educação de crianças.[181][182] Em novembro de 2012, destinou 100 milhões de dólares a bancos de alimentos para as vítimas do Furacão Sandy.[183] Em março de 2020, doou 5 milhões de dólares para ajudar pessoas financeiramente prejudicadas pela Pandemia de COVID-19.[184] Ela realizou doações adicionais de equipamentos de proteção individual para o estado americano de Nova Iorque e uma oferta de 700 mil dólares em ventiladores para seu país natal, Barbados.[185][186] Em abril, Rihanna doou mais 2 milhões, em parceria com o empresário Jack Dorsey, que juntos somam-se mais de 4 milhões de dólares arrecadados.[187] O dinheiro foi destinado para fornecer apoio e recursos a indivíduos que sofram violência doméstica devido ao isolamento social compulsório, causado pela expansão da doença.[187]

Imagem pública editar

 
Rihanna como destaque na capa de 11 de julho de 2008 da revista MyBand, a partir do lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, a cantora reinventou sua imagem com um corte de cabelo inspirado na personagem de Charlize Theron no filme Aeon Flux.

A capacidade de Rihanna em reinventar sua música, estilo e imagem foi notada pela mídia.[188] Em 2009, a revista New York descreveu os primeiros estilos adotados pela cantora como os de uma "rainha adolescente", tendo em mente que ela tem a capacidade de mudar sua aparência de maneira drástica e com grande facilidade.[189] Quando ela lançou seu segundo álbum de estúdio, A Girl Like Me (2006), o estilo, o som e a música de Rihanna foram considerados por muitos críticos como demasiadamente semelhantes aos trabalhos de Beyoncé.[190][191] Em entrevista à revista Look, Rihanna falou sobre as comparações com a cantora: "Beyoncé é uma grande artista e tenho a honra de ser mencionada com ela na mesma frase, mas somos artistas com estilos diferentes".[192] Durante uma entrevista ao programa Oprah's Next Chapter, ela revelou que o modelo de "princesa pop" criado pela Def Jam a fez se sentir "claustrofóbica" durante seus primeiros anos com a gravadora.[193] De acordo com a Rihanna: "Eu senti que eles estavam me dando um modelo ... eles tinham uma marca, eles tiveram uma ideia do que eles queriam que eu fosse, sem saber quem eu realmente queria ser".[194] Com o lançamento de seu terceiro álbum, Good Girl Gone Bad (2007), a cantora abandonou sua imagem inocente explorada em seus primeiros trabalhos e apresentou-se trajando um novo penteado, inspirado no corte de cabelo da atriz Charlize Theron no filme de ficção científica Aeon Flux (2005).[195] Ele seguiu os passos de artistas como Jennifer Lopez e Christina Aguilera, que também deixaram sua imagem inocente para dar lugar a um visual e som mais sensuais.[4]

Nico Amarca da revista Highsnobiety escreveu: "ao longo de sua carreira, agora há 10 anos [Rihanna] foi uma das metamorfoses estéticas mais significativas do mundo".[196] Ela mudou sua aparência pessoal em várias ocasiões, aparecendo com penteados e cortes de cabelo diferentes desde o lançamento de seu terceiro álbum.[197][198] Jess Cartner-Morley do The Guardian escreveu: "O figurino de Rihanna é o mais comentado, influente e dissecado no pop. Tudo o que ela usa é reproduzido imediatamente na rua, pois ela vende".[199] Apesar da cantora ser criticada por suas roupas sensuais,[200] a artista de música country, Miranda Lambert revelou admirar o figurino e o estilo de Rihanna:[201] "Eu não me inspiro necessariamente na coisa toda sem sutiã, mas eu amo que você nunca sabe o que ela vai vestir. Sempre o faz pensar, o que a torna ousada e interessante".[201]

Em uma entrevista para a jornalista Alexa Chung durante o Vogue Festival de 2015, a designer de Balmain, Olivier Rousteing, elogiou a cantora estilisticamente, comparando-a a alguns dos mais importantes ícones da moda na história da música, como Madonna, David Bowie, Michael Jackson e Prince.[202] Comentando a expectativa cultural de que as estrelas pop devessem ser modelos, Rihanna disse: "[Ser uma modelo] se tornou mais do meu trabalho do que eu queria que fosse. Mas não, eu só quero fazer minha música. Isso é tudo".[203] Em uma entrevista de 2013 à MTV, a feminista e escritora do livro The Vagina Monologues, Eve Ensler elogiou a artista, dizendo: "Eu sou uma grande fã de Rihanna, acho que ela tem esse tipo de controle sobre sua sexualidade e é aberta sobre isso, ela tem uma enorme graça e é imensamente talentosa".[204]

Descrita como uma das mulheres mais sensuais de sua geração,[205][206] ela revelou que ser considerada um símbolo sexual não é uma prioridade e que "é definitivamente lisonjeiro, mas também desconfortável".[207] Sua aparência a colocou na capa de revistas como Maxim, FHM, Rolling Stone[208] e em dezembro de 2012, Rihanna se tornou a primeira mulher a aparecer na capa da publicação "Homem do Ano"[n 5] da revista GQ.[208]

Características musicais editar

Voz e estilo musical editar

Rihanna possui um alcance vocal classificado como mezzo-soprano, com um intervalo que varia desde a nota de Si2 a Dó#6.[209][210][211] Enquanto gravava faixas para seu terceiro álbum de estúdio, Good Girl Gone Bad (2007), teve aulas de canto com Ne-Yo. Falando da experiência, declarou: "Eu nunca tive treinamento vocal, então, quando estou no estúdio, ele me diz como respirar e outras coisas ... Ele grita essas grandes palavras bonitas: 'OK, agora quero que você faça staccato. E eu fico como, 'OK, eu não sei o que é isso'."[44] A performance vocal apresentada em seu disco Loud (2010) recebeu críticas positivas de críticos especializados em música. James Skinner, do portal da BBC, elogiou os vocais da cantora na faixa "Love the Way You Lie (Part II)" e escreveu que a voz de Rihanna é poderosa e "ao mesmo tempo condutora, íntegra e vulnerável – que ancora a música – e é alta em si".[212] Escrevendo para o jornal britânico The Independent, Andy Gill, sentiu que "California King Bed" apresenta sua melhor performance vocal.[213] Jon Caramanica, da publicação diária New York Times, declarou: "sua voz se transformou em uma arma de frieza emocional e indiferença estratégica. É decididamente hostil, feita para dar ordens".[214]

"[Minha música é] apenas imaginação, ser criativa; é com isso que minha música é composta. Ser criativa e pensar em situações, sejam as situações pelas quais passei ou as que observei as pessoas passando. Não sei dizer onde me vejo daqui a cinco anos, mas posso dizer que farei o meu melhor para ser a artista de maior sucesso em cinco anos. [Eu quero ser] lembrada como Rihanna. Lembrada como sendo a artista do Caribe que veio para cá e se tornou internacional. Apenas lembre-se de mim, porque sou fiel à minha música e só quero que as pessoas percebam e me apreciem por isso"

—Rihanna durante sua primeira entrevista para a MTV News.[215]

Devido ao fato de crescer e nascer em Barbados, Rihanna foi desde cedo muito exposta a uma variedade de ritmos do Caribe, principalmente reggae, calipso e música soca.[216] Quando ela se mudou para os Estados Unidos, começou a se familiarizar as variedades da música americana; "o rock é um deles, e eu me apaixonei por ele. [Agora] eu amo rock".[216] No momento de sua estreia, ela gravou músicas inspiradas em suas raízes caribenhas e descreveu seu som inicial como "uma fusão de reggae, hip-hop e rhythm and blues (R&B), com alguma coisa diferente".[23][217] Suas experimentações iniciais de dancehall podem ser encontradas em seu material de estreia, Music of the Sun (2005), e um pouco menos perceptível em seu acompanhamento, A Girl like Me (2006).[218] Kelefa Sanneh, em sua coluna no New York Times, elogiou à combinação de dancehall e reggae em suas obras, dizendo que ambos os gêneros: "Às vezes, parecem duas formas de música furiosamente insulares, mas ... Rihanna é apenas a última cantora a descobrir o quão versátil os ritmos eletrônicos de ambos os gêneros podem ser".[219] Visando seu crescimento artístico, em A Girl like Me a cantora expressou experiências pessoais pelas quais garotas típicas de 18 anos passam em baladas que foram descritas como elegantes e maduras.[220]

Após seu segundo álbum, a música de Rihanna passou a incorporar uma ampla variedade de gêneros, incluindo pop, R&B, reggae, dubstep, hip hop e electronic dance music (EDM). No âmbito lírico, passou a explorar na maioria das vezes, temas envolvendo relacionamentos amorosos,[221] sua carreira musical passou a imprimir novas ideias musicais e ela afirmou que queria "fazer música que pudesse ser ouvida em partes do mundo em que eu nunca estive".[222] Durante uma crítica para Good Girl Gone Bad (2007), a revista Slant escreveu que Rihanna "finalmente descobriu que é uma artista de música dance e a maior parte do álbum é composta por faixas de dance-pop em andamento acelerado [como] "Push Up on Me" e "Don't Stop the Music".[223] Isso marcou uma partida do som caribenho explorado em seus álbuns anteriores e é descrito como um ponto de virada em sua carreira.[224][225] Enquanto a primeira metade do álbum compartilha muitas influências pop dos anos 80 com músicas como "Don't Stop the Music" e "Shut Up and Drive", a segunda metade recua para o R&B padrão.[226][227]

Gravado após sua intérprete ser vítima de agressões físicas por parte de seu então namorado, Chris Brown, Rated R (2009) contém um tom muito mais sombrio e apresenta ao ouvinte um conteúdo lírico regado de cunho emocional no qual a reflete as experiências autobiográficas de Rihanna ao longo de 2009.[228] Em Loud (2010), a artista reflete sobre a diversão e energia que ela teve durante a gravação do obra.[229] O álbum é uma mistura de baladas, hinos energéticos e canções de cunho emocional.[230] Talk That Talk (2011) é semelhante ao Rated R, pois ambos incorporam gêneros como hip hop, R&B, dancehall e dubstep em sua musicalidade.[231] Tanto Loud quanto Talk That Talk são obras que exploram em demasia a sexualidade em suas letras ("S&M" e "Birthday Cake") e apresenta um retorno de Rihanna às suas raízes dancehall ("Man Down" e "Watch n' Learn").[232] Ela também incorporou elementos da música house em sua obra, como apresentado em "We Found Love", "Only Girl (In the World)" e "Complicated".[233] A primeira metade de Unapologetic é composta por canções minimalistas e "melosas" derivadas de EDM e hip hop sulista americano,[234] enquanto a segunda metade é voltada para baladas que incorporam música disco e estilos derivados do reggae e rock .[235] Muitas das letras do álbum abordam a relação de Rihanna com Chris Brown,[236] com uma segunda metade de canções mais leves que têm referências a uma vida amorosa disfuncional.[237] Anti representa um afastamento em relação ao seu predecessor, deixando para trás os gêneros club e dance para dar lugar a um som predominantemente pop, hip hop soul e R&B com elementos de dancehall e música soul.[238][239] A produção do disco foi caracterizada como sendo dark, com camadas esparsas, seu conteúdo lírico aborda predominantemente temas amorosos, explorando o que significa estar apaixonado, se machucar, precisar de alguém e ser verdadeiro consigo mesmo.[240] A música de Rihanna também contém amostragens de gravações realizadas por outros artistas ("Cheers (Drink to That)" e "Don't Stop the Music").[241][242]

Influências editar

Rihanna citou a cantora americana pop Madonna e o cantor jamaicano de reggae Bob Marley, como as maiores influências na composição de sua personalidade artística.

Rihanna nomeou a cantora pop americana Madonna como seu ídolo e maior influência artística. Ela disse que ainda criança almejava ser a "Madonna Negra" quando crescesse e a elogiou por sua capacidade de se reinventar constantemente e com sucesso ao longo de sua carreira.[243][244] "Acho que Madonna foi uma grande inspiração para mim, especialmente em meus primeiros trabalhos. Se eu tivesse que examinar sua evolução ao longo do tempo, acho que ela reinventou com sucesso seu estilo de roupas e música todas as vezes. Ao mesmo tempo, é uma força real que permaneceu no entretenimento em todo o mundo".[243] Outra grande influência na música e na carreira de Rihanna tem sido Mariah Carey.[245] Ela revelou que a música de Carey, "Vision of Love", foi a canção que a fez querer dedicar-se à música e tudo o que Mariah fazia, ela também tentava fazer.[246][247] Crescendo assistindo a vídeos da lenda do reggae jamaicano Bob Marley, devido a sua grande popularidade no Caribe.[248] Rihanna expressou sua admiração por Marley, dizendo: "Um dos meus artistas favoritos de todos os tempos ... realmente abriu o caminho para todos os outros artistas fora do Caribe".[249] Rihanna construiu um santuário em sua casa dedicado ao músico e incluiu em seu repertório um cover de sua canção "Is This Love" e "Redemption Song" de Bob Marley & The Wailers durante suas turnês de concerto.[250][251]

Durante sua infância, ela andava por aí cantando canções de Whitney Houston como "A Whole New World" simulando um microfone com sua escova de cabelo, tanto que seus vizinhos começaram a chamá-la de "Robyn Redbreast".[252] Ela também afirmou que uma das primeiras canções que ela lembra que a fez se apaixonar pela música foi: "I Will Always Love You". "Foi muito inspirador e me fez desenvolver uma paixão pela música; na verdade, ela é parcialmente responsável por eu estar aqui nesta indústria".[253][254] Rihanna comentou que Janet Jackson foi um dos primeiros ícones femininos da música pop com quem ele pode se identificar e que a cantora Aaliyah teve um enorme impacto em seu estilo.[255][256] Rihanna citou o quarto álbum da cantora Brandy, Afrodisiac (2004), como a principal inspiração para a concepção de seu terceiro álbum, Good Girl Gone Bad (2007).[226] Outros artistas musicais no qual Rihanna já expressou sua admiração, incluem os cantores Beyoncé,[190] Celine Dion,[257] Alicia Keys,[258] Grace Jones,[259] Fefe Dobson,[260][261] Prince,[262] e o grupo Destiny's Child.[263]

Videoclipes e apresentações editar

 
Os figurinos usados por Rihanna bem como suas apresentações sensuais na Last Girl on Earth Tour, levantaram controvérsias.

Muitos de seus vídeos musicais foram filmados como curtas-metragens explorando questões como relações tóxicas, sexualização, abuso de substâncias ilícitas e romantismo, como impresso nos videoclipes de "We Found Love" e "Man Down".[233] O vídeo de "Umbrella" mostra a transição de imagem de Rihanna para a vida adulta e deixando de lado seu aspecto mais juvenil e inocente apresentado em seus trabalhos anteriores.[264] As cenas "sombrias e assustadoras" do videoclipe de "Disturbia" foram comparadas as apresentadas por Michael Jackson no vídeo de "Thriller".[265] Em "Russian Roulette", Rihanna é vista aparentemente presa em uma sala, imagens dela jogando roleta russa com seu parceiro também são exibidas. Posteriormente, a cena em que ela aparece sendo abordada por um carro veloz durante a madrugada foram comparadas ao relacionamento tenso da cantora com Chris Brown.[266] Em 2011, a artista lançou alguns videoclipes controversos que envolvem temas como sadomasoquismo, estupro e violência doméstica.[267] Em "Man Down", Rihanna é visionada atirando em um homem que caminha por uma estação de trem, no qual recebeu comentários negativos por parte do Conselho de Televisão dos Pais.[268] "We Found Love", que apresenta a cantora e seu interesse amoroso em um relacionamento doentio e cheio de drogas,[266] provocou críticas por sua mensagem inadequada.[269] Mas Charne Graham, do portal Houston Press defendeu a cantora, perguntando: "Por que os videoclipes de Rihanna deixam todo mundo irritado quando os vídeos igualmente sexuais e controversos de outros estão em rotação? [...] ela gosta de fazer videoclipes que nos dão algo para pensar sobre".[267] Jocelyn Vena, da MTV, escreveu: "Rihanna, assim como Madonna, também tem uma tendência a criar vídeos musicais verdadeiramente instigantes que se encaixam nas músicas que eles representam. Entre os clipes mais chamativos e glamourosos, Madge e Ri querem que pensemos sobre questões maiores".[233] George Epaminondas, da revista InStyle, considera os videoclipes da artista "cinematográficos" devido à sua mistura de ritmos insulares, conteúdo pop e sensualidade.[270]

Para o site de notícias Canadian Online Explorer, Denis Armstrong, descreveu sua apresentação no palco do festival Ottawa Bluesfest, dizendo que "seu show era uma fantasia coreografada ao estilo da Disney, contendo uma atitude atrevida, atrativos pessoais e uma série de sucessos descolados e sem açúcar".[271] De acordo com uma pesquisa feita pela revista Billboard, sua performance de "Disturbia" realizada na edição de 2008 do Prêmio de Música da MTV foi considerada a décima melhor apresentação da cerimônia.[272] Suas roupas de couro sensuais trajadas durante sua turnê Good Girl Gone Bad Tour, foram altamente criticadas pelo partido conservador islâmico da Malásia, que recomendou que a digressão fosse proibida do pais.[273] Enquanto comentava a turnê de acompanhamento do terceiro álbum da cantora, o jornal britânico The Times comparou o estilo de figurino usado por Rihanna aos de Janet Jackson e a chamou de "uma visão da alta costura, em botas até a coxa e alguns restos de PVC preto".[274] Para a edição britânica da revista Vogue lançada em outubro de 2011, a cantora disse que suas roupas e performances em apresentações são todos uma grande atuação; "Não sou eu. Essa é uma parte que eu interpreto. Você sabe, como se fosse uma obra de arte, com todos esses trajes e texturas para representar".[203]

Influência e legado editar

 
Figura de cera de Rihanna no Aeroporto de Sydney, Austrália.

Por causa de sua grande ascensão, Rihanna recebeu vários apelidos honoríficos como "Rainha do Caribe",[275][276] "Princesa do R&B"[277][278][279] e "Princesa do Pop".[280] A escritora Josué Ostroff, da versão canadense do Huffington Post, falou sobre o legado da cantora: "Rihanna lançou álbuns anuais que a tornaram uma das estrelas pop definitivas de nossa época".[281] A Jornalista da revista Rolling Stone, Brittany Spanos escreveu que Rihanna foi uma das três mulheres negras que "radicalizaram a música pop" e que, com sua música, deu voz a uma das comunidades que mais fortemente lutaram por mudanças reais.[282] Em 2016, a mesma revista reconheceu a cantora como uma das maiores artistas de todos os tempos, adicionando-a a sua lista de "Os Imortais".[283] O portal da NPR a nomeou como a artista musical mais influente do século XXI por sua influência e sucesso.[284] Esta mesma revista a colocou como uma das 25 artistas femininas mais influentes de todos os tempos, com o jornalista Mackenzie O'Brien escrevendo: "Rihanna ultrapassou as fronteiras de todos os gêneros sob os quais sua música pode ser classificada. Ela está realmente pressionando os limites do que significa ser uma mulher na música".[285] Em 2019, Caroline Crampton, da revista de moda Vogue, descreveu Rihanna como a lenda musical do século XXI.[286] Em um artigo publicado no The Guardian, Tshepo Mokoena, escreveu o artigo "Dez Razões Pelas Quais Rihanna Tornou-se a Mais Bem Sucedida Estrela Pop do Século 21" nomeando seus vídeos, estilo, voz, música, e seu relacionamento com seus fãs como alguns das razões.[287]

A revista Time incluiu Rihanna entre as 100 pessoas mais influentes do mundo em 2012 e 2018.[288][289] De 2012 a 2016 e de 2018 a 2019, a Forbes colocou Rihanna na sua lista anual das 100 pessoas mais famosas e influentes do mundo.[290][291][292] Em 2011 e 2012, Rihanna foi reconhecida como a mulher do ano pela Vogue.[293] Ela foi nomeada a estrela pop mais influente do Reino Unido pela 4Music.[294] A Time criou um ranking que mede as posições dos artistas nas paradas musicais e a suas longevidades desde 1960. Rihanna ficou em segundo lugar, atrás apenas de Mariah Carey.[295] Nick Levine, da Digital Spy, descreveu seu terceiro álbum de estúdio, Good Girl Gone Bad, como a coisa mais próxima de Thriller que 2007/08 poderia ter produzido.[296] Leah Greenblatt, da revista Entertainment Weekly, nomeou Rated R o melhor álbum pop de 2009.[297] A revista Rolling Stone elegeu seu single "Umbrella", como uma das 500 melhores músicas de todos os tempos.[298] Seu single de 2011, "We Found Love" foi eleito 24º maior sucesso nas paradas da Hot 100 de todos os tempos.[299] Em 2016, Taj Rani, da Billboard, escreveu que "Work" trouxe o gênero dancehall na vanguarda da música americana, quando se tornou a primeira canção do gênero a chegar ao topo do Hot 100, desde "Temperature", de Sean Paul, que alcançou o feito em 2006.[300] Em agosto de 2018, a revista classificou Rihanna como a décima artista mais bem sucedida nas paradas da Hot 100 de todos os tempos, bem como a quinta maior artista feminina na história.[301][302] A mesma revista também classificou a cantora como a principal artista entre 100 melhores da década de 2010.[303] A revista Insider nomeou Rihanna como a artista da década de 2010 por sua contribuição à música e ao mundo da moda, dizendo:

Na última década, Rihanna não está apenas produzindo sucessos número um. Ela está construindo uma trilha sonora para seus pontos altos, seus pontos baixos e seus espaços sombrios. Ela está escrevendo o guia de como fazer moda ousada e decadente. Ela está construindo um legado que lembra ao mundo que garotas negras, de qualquer lugar, podem se tornar uma das artistas mais ricas do mundo apenas por serem elas mesmas.[304]

Em 22 de fevereiro de 2008, o ex-primeiro-ministro de Barbados, David Thompson, lançou o "Dia Nacional de Rihanna" em seu país.[305] Embora não seja um feriado bancário, os barbadenses comemoram todos os anos em homenagem a cantora.[306][307] Em fevereiro de 2017, Rihanna foi nomeada pela Universidade de Harvard a "Humanitária do Ano".[308] O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, elogiou o trabalho social da cantora e afirmou: "Você se tornou uma força poderosa na luta para dar dignidade às pessoas".[309] Em 21 de setembro de 2018, Rihanna foi nomeada pelo governo de Barbados como Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária, com deveres especiais de promover "educação, turismo e investimento para a ilha".[310][311][312] Em 2 de junho de 2014, a cantora foi condecorada pela Council of Fashion Designers of America (CFDA), com um prêmio especial reservado para "um ícone cujo estilo causou um impacto significativo na cultura popular internacional".[313] A obra artística de Rihanna influenciou diretamente vários artistas contemporâneos, como a cantora Lorde, que se inspirou na canção "Higher" de Rihanna para compor sua faixa "Liability".[314] Para comceber seu disco Heaven Upside Down (2017), Marilyn Manson a teve como uma de suas inspirações, dizendo "Estranhamente, um dos discos que influenciou fortemente esse álbum, e não pode ser tomado literalmente, é Rihanna, seu último álbum. Aquela música, 'Love On The Brain', me impressionou muito porque eu a vi interpretando com muita sinceridade".[315] A canção "Rude Boy" de Rihanna, influenciou Jessie J a escrever seu single "Do It Like a Dude": "Eu escrevi com [Rihanna] em mente porque 'Rude Boy' saiu na época e foi isso que me inspirou a escrever a música".[316] Outros artistas que referenciaram Rihanna em algum aspecto de sua carreira incluem Alexandra Stan,[317] Anitta,[318] Billie Eilish,[319] Cher Lloyd,[320] Cover Drive,[321] Demi Lovato,[322] Ellie Goulding,[323] Fifth Harmony,[324] Grimes,[325] Little Mix e Rita Ora,[326] Jennie do Blackpink,[327] Iza,[328] Karol G,[329] Pabllo Vittar,[330] Sam Smith,[331] Selena Gomez,[332] Sleater-Kinney,[333] Tegan and Sara,[334][335] e SZA.[336]

Conquistas editar

 
Rihanna no tapete vermelho da cerimônia de premiação da música americana em 2009.

Rihanna é uma das artistas musicais mais comercializadas de todos os tempos, tendo vendido duzentas e cinquenta milhões de obras em todo o mundo até setembro de 2018.[337] Ela recebeu inúmeros prêmios ao longo de sua carreira, entre eles nove Grammys, treze Prêmios da Música Americana e doze Prêmios da Billboard. Rihanna foi considerada um "Ícone" no Prêmios da Música Americana realizado em 2013.[338][339] Atualmente, ela detém seis recordes mundiais do Guinness.[340] Nos Estados Unidos, Rihanna já vendeu mais de dez milhões de álbuns,[341] enquanto a Nielsen SoundScan a classificou como a artista mais digitalmente vendida no país.[342] Até 2012, suas canções já haviam sido comercializadas mais de cinquenta e oito milhões de vezes através de downloads, quebrando o recorde mundial do Guinness por vendas de singles digitais.[343][344]

Em 1 de julho de 2015, a Recording Industry Association of America (RIAA) anunciou que Rihanna havia ultrapassado a marca de cem milhões de certificações em território americano. Ao fazer isso, Rihanna tem mais prêmios por vendas digitais que qualquer outro artista e é o primeiro e único músico a comercializar mais de 100 milhões de singles tanto físico quanto digital nos Estados Unidos.[345] No Reino Unido, ela vendeu mais de sete milhões de álbuns, fazendo dela a terceira mulher mais vendida deste século.[346] Segundo a Billboard, até 2016, suas vendas totais de álbuns somavam mais de cinquenta e quatro milhões de cópias em todo o mundo.[347]

Rihanna acumulou 14 singles em primeiro lugar na parada Hot 100 da Billboard, tornando-se a terceira artista com maior número de músicas no pódio da história da tabela.[348] Ela foi nomeada a principal artista da parada Mainstream Top 40 dos últimos vinte anos pela Billboard; ela ocupa o primeiro lugar com a maioria das entradas (36), a maioria das dez principais posições (23) e a maior quantidade de música no topo (10).[349] Até março de 2014, Rihanna já havia vendido mais de dezoito milhões de singles e seis milhões de álbuns no Reino Unido.[350][351] Ela é o décimo artista mais vendido[352] e a segunda artista do gênero feminino mais vendidos no país, atrás apenas de Madonna.[353] Tornando-se apenas a segunda, depois dos Beatles, com maior quantidade de singles vendidos no Reino Unido de todos os tempos.[354] O serviço de transmissão digital Spotify a honrou com o título de artista feminina mais tocada de todos os tempos da plataforma;[355] nesse serviço, foi o primeiro artista a conseguir um bilhão de reproduções, um feito realizado em 2013.[356] Ela foi a segunda artista feminina mais ouvida na plataforma durante toda a década de 2010, sendo superada apenas por Ariana Grande.[357]

Vida pessoal editar

Atualmente, Rihanna possui uma cobertura avaliada em 14 milhões de dólares localizada na Ilha de Manhattan, em Nova Iorque, Estados Unidos.[358] Ela também adquiriu um imóvel no oeste de Londres, Reino Unido, por sete milhões de libras em junho de 2018, a fim de estar mais perto de seu trabalho com sua marca de moda FENTY.[359] Em dezembro do mesmo ano, Rihanna colocou sua mansão em Hollywood Hills à venda após uma invasão seis meses antes. A mansão foi vendida por dez milhões de dólares.[360] A Forbes começou a reportar os ganhos da cantora a partir de 2012.[361] A partir de 2019, ela se tornou a artista musical feminina mais rica do mundo, com um patrimônio líquido estimado em 600 milhões de dólares.[362] Em 2020, a cantora estreou na lista do jornal Sunday Times, figurando em terceiro lugar entre os músicos mais ricos da Grã-Bretanha.[363]

Em 2007, Rihanna começou a namorar o cantor Chris Brown.[364] Em 8 de fevereiro de 2009, surgiram relatos de que Brown a havia agredido fisicamente. Ele foi preso por suspeita de fazer ameaças criminais a ela.[364] Rihanna foi intimada a testemunhar durante uma audiência preliminar realizada em 22 de junho de 2009 na cidade de Los Angeles.[365] No mesmo dia, Brown se declarou culpado pela agressão. O cantor recebeu cinco anos de liberdade condicional e uma ordem de ficar a 50 metros de distancia da cantora, a menos que em eventos públicos, que seriam reduzidos a nove metros.[366] Rihanna namorou Drake de 2009 a 2016.[367] Em uma entrevista à Rolling Stone em janeiro de 2013, a cantora confirmou que havia reacendido seu relacionamento com Chris Brown,[368] embora ele permanecesse em liberdade condicional pelo incidente de violência doméstica cometida em 2009.[369] A confirmação seguiu com especulações da mídia sobre uma possível reconciliação do casal ao longo de 2013.[370][371] Em uma entrevista em maio daquele ano, Brown afirmou que ele e Rihanna haviam terminado novamente.[372] A cantora iniciou um relacionamento com o empresário saudita Hassan Jameel em 2017.[373][374] O casal supostamente se separou em janeiro de 2020.[375]

Em 2021, assumiu o namoro com o rapper americano ASAP Rocky.[376] Em novembro de 2021, sites afirmaram que a cantora estava grávida e em dezembro do mesmo ano ela negou. Mas no começo de 2022 o casal foi flagrado por um fotógrafo, passeando pelas ruas de Nova York confirmando que a cantora realmente estava grávida de seu primeiro filho com ASAP Rocky.[377][378] Em 19 de maio de 2022, foi confirmado que Rihanna havia dado à luz um menino, ainda sem nome vindo á público.[379][380] Em fevereiro de 2023, os representantes da cantora confirmaram sua segunda gravidez após rumores devido à sua aparência no show do intervalo do Super Bowl LVII.[381][382] No dia 18 de maio de 2023, Rihanna divulgou por meio das redes sociais o nome de seu primogênito, registrado RZA Athelston Meyers, em homenagem ao ícone do rap nova-iorquino e líder do grupo Wu-Tang Clan, RZA. Seu segundo filho, Riot Rose Mayers, nasceu em agosto de 2023.[383]

Rihanna é bem conhecida por suas tatuagens, as mais famosas são um desenho tribal na mão, um revolver em sua caixa torácica e a frase "shhh ..." no dedo,[384] todas feitas em Nova Iorque pelo tatuador Bang Bang.[384] A cantora também possui uma grande tatuagem da deusa egípcia Ísis em seu esterno, dedicada à sua falecida avó.[385]

Discografia editar

Turnês editar

 Ver artigo principal: Digressões de Rihanna

Individuais editar

Colaborativas editar

Promocionais editar

Ver também editar

Notas de rodapé

  1. Tradução livre para "Believe Fundation."
  2. Tradução livre para "Cartier Love Charity Bracelet."
  3. Tradução livre para "Stand Up to Cancer."
  4. Tradução livre para "Clara Lionel Foundation."
  5. No original: "Men of the Year"

Referências

  1. Redação (4 de agosto de 2021). «Com fortuna construída fora dos palcos, Rihanna é oficialmente bilionária». Forbes Brasil. Consultado em 19 de maio de 2023 
  2. «A$AP Rocky confirma romance com Rihanna: 'É o amor da minha vida'». www.uol.com.br. Consultado em 17 de junho de 2022 
  3. a b Spivey, Lisa (Janeiro de 2007). «Rihanna, The New Cover Girl». Los Angeles Sentinel. 72 (0890-4340). p. B.5 
  4. a b c d «Rihanna: Biography — Part 1 & 2» (em inglês). Meredith Corporation. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 3 de Janeiro de 2020 
  5. a b c d e f Watson, Margeaux (22 de junho de 2007). «Caribbean Queen: Rihanna» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  6. Clark, Noelene (18 de abril de 2011). «Rihanna's secret family: two half-sisters, a half-brother — and two nieces» (em inglês). Los Angeles Times. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  7. Katie Griffiths (2014). Rihanna. [S.l.]: Cavendish Square. p. 288. ISBN 1502600293. Consultado em 1 de novembro de 2016 
  8. Bryant, Tom (18 de dezembro de 2007). «Rihanna: I grew up with crack addict dad». The Mirror (em inglês). Consultado em 4 de Fevereiro de 2011. Arquivado do original em 10 de novembro de 2007 
  9. «Rihanna: My Dad Used to Hit Mom» (em inglês). NBC Universal Inc. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  10. «Rihanna 1988–». Biography Today. 17 (1058-2347). Omnigraphics. 2008. p. 90 
  11. Venugopal, Arun (15 de maio de 2017). «As a kid, I was giving throwdowns to Lara, Chanderpaul and Hooper». ESPN Sports Media Ltd. 
  12. «Talking Shop: Shontelle». BBC. 5 de março de 2009 
  13. DePaulo, Lisa (Janeiro de 2010). «Good Girl Gone Badass». Condé Nast (em inglês). GQ. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2020 
  14. a b c d e f g Patterson, Sylvia (27 de agosto de 2007). «Singing in the rain». The Guardian (em inglês). Londres, Reino Unido: Guardian News and Media Limited. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  15. «50 Interesting Facts About Rihanna» (em inglês). Booms Beat. 27 de janeiro de 2014. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2020 
  16. «Rihanna está grávida de seu primeiro filho com A$AP Rocky - Vogue | celebridade». vogue.globo.com. Consultado em 31 de janeiro de 2022 
  17. «Rihanna está grávida do primeiro filho com A$AP Rocky». G1. Consultado em 31 de janeiro de 2022 
  18. «Rihanna nega boatos de gravidez: 'Vocês me engravidam todo ano' - 02/12/2021 - Celebridades - F5». f5.folha.uol.com.br. Consultado em 31 de janeiro de 2022 
  19. «Rihanna está grávida do primeiro filho, diz site». amp.purepeople.com.br. Consultado em 7 de março de 2022 
  20. Earl, William (13 de fevereiro de 2023). «Rihanna Is Officially Pregnant, Rep Confirms After Super Bowl Performance». Variety (em inglês). Consultado em 13 de fevereiro de 2023 
  21. «THE ISLAND DEF JAM MUSIC GROUP APPOINTS SHAWN "JAY-Z" CARTER TO PRESIDENT & CEO, DEF JAM RECORDINGS» (em inglês). Universal Music Group. 8 de dezembro de 2004. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  22. a b c d e Reid, Shaheem. «Jay-Z's Picks: Teairra Mari, Rihanna, Ne-Yo» (em inglês). MTV. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  23. a b c Jones, Steve (1 de agosto de 2005). «Rihanna has her day in the sun». Gannett Satellite Information Network, LLC (em inglês). USA Today. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  24. a b Reid, Antonio (7 de janeiro de 2016). «L.A. Reid Recalls Meeting 17-Year-Old Rihanna for the First Time: Exclusive Memoir Excerpt». Prometheus Global Media, LLC (em inglês). Billboard. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  25. Eells, Josh (1 de junho de 2011). «Rihanna, Queen of Pain: Rolling Stone's 2011 Cover Story» (em inglês). Rolling Stone. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  26. Cinquemani, Sal (31 de agosto de 2005). «Rihanna: Music Of The Sun | Music Review» (em inglês). Slant Magazine. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  27. Kawashima, Dale. «Special Interview (2005): Rihanna Tells How She Got Started, Getting Her Label Deal, And Her First Album» (em inglês). Singer Universe. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  28. a b c d e f g h i j «Rihanna (Billboard 200)». Billboard (em inglês). Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 8 de maio de 2020 
  29. «Top 40 Official UK Singles Archive – September 3rd 2005» (em inglês). Official Charts Company. 3 de setembro de 2005. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  30. «Music Of The Sun (iTunes)» (em inglês). itunes.apple.com. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  31. a b c «Rihanna (Billboard 200)». Billboard (em inglês). Nielsen Business Media, Inc. Consultado em 8 de maio de 2020 
  32. a b c d e «Rihanna — Gold & Platinum» (em inglês). Recording Industry Association of America. Consultado em 8 de maio de 2020 
  33. «Rihanna - Biography - Singer» (em inglês). Bio. Consultado em 28 de junho de 2016 
  34. Tecson, Brandee (19 de agosto de 2005). «Rihanna Insists She's Got What You Need In 'Pon De Replay' Follow-Up» (em inglês). MTV. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  35. Tecson, Brandee J. (22 de fevereiro de 2006). «Rihanna Getting in Touch With Her Rock Side For Next LP». Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  36. «A Girl like Me by Rihanna» (em inglês). iTunes Store (AU). Apple Inc. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  37. a b «Rihanna – A Girl like Me – Music Charts» (em inglês). αCharts.us. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  38. a b «Rihanna – SOS – Music Charts» (em inglês). Music Charts. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  39. «Rihanna – Unfaithful – Music Charts» (em inglês). Music Charts. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  40. Moss, Corey (6 de julho de 2006). «Rihanna Lets Fans Be Her Guide, Selects Summer Jam 'We Ride' As Next Single» 
  41. Hasty, Katie (1 de Março de 2007). «Mims Puts The 'Hot' In The Hot 100 At No. 1» (em inglês). Billboard. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  42. Moss, Corey (27 de fevereiro de 2007). «Rihanna Gets Voice Lessons From Ne-Yo For 'Fresh, Uptempo' New Tracks» (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  43. Reid, Shaheem; Richard, Yasmine (2 de maio de 2007). «Rihanna Loses Good Girl Image, Thanks To Jay-Z, Justin, Timbaland, Ne-Yo» (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  44. a b Moss, Corey (27 de fevereiro de 2006). «Rihanna Gets Voice Lessons From Ne-Yo For 'Fresh, Uptempo' New Tracks» (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  45. «Rihanna – Good Girl Gone Bad». Cdgo.pt. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  46. «Rihanna – Good Girl Gone Bad – Music Charts». Music Charts (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  47. «Rihanna:Good Girl Gone Bad (2007): Reviews» (em inglês). Metacritic. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  48. «Rihanna and Jay-Z – Umbrella – Music Charts». Music Charts (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  49. Sexton, Paul (23 de julho de 2007). «Rihanna Makes It 10 Weeks Atop UK Singles Chart». Billboard (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  50. «Top 10 Global Digital Singles 2007» (PDF) (em inglês). International Federation of the Phonographic Industry. p. 6. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original (PDF) em 1 de fevereiro de 2020 
  51. «Top 10 Digital Songs 2009» (PDF). IFPI (em inglês). 15 de fevereiro de 2012. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original (PDF) em 1 de fevereiro de 2020 
  52. «Rihanna – Don't Stop the Music – Music Charts» (em inglês). Music Charts. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  53. Leong, Cheryl (13 de novembro de 2008). «Rihanna's Good Girl Gone Bad Tour». MTV Southeast Asia (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  54. «The 2008 Grammy Winners Are...». Entertainment Weekly (em inglês). 8 de fevereiro de 2008. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  55. «Rihanna: Good Girl Gone Bad (Live) DVD» (em inglês). Amazon.com (UK). Amazon Inc. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  56. a b Ahmad, Azeem (16 de junho de 2008). «Rihanna – Good Girl Gone Bad Live» (em inglês). musicOMH. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  57. Watson, Margeaux (29 de dezembro de 2008). «Rihanna: Diva of the year» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  58. «Rihanna Earns Sixth Million-Selling Album» (em inglês). Billboard. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  59. «Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna albums to hit shelves November 23». The Independent. Londres. 17 de novembro de 2009 
  60. Copsey, Rob (1 de junho de 2017). «Rihanna celebrates the tenth anniversary of her breakthrough album Good Girl Gone Bad: 'I'm forever grateful'» (em inglês). The Official UK Charts Company. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  61. Emina, Kyle (28 de novembro de 2011). «Rihanna revitalizes tired musical style». Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  62. Rodriguez, Jayson (30 de janeiro de 2008). «Kanye West's Glow in the Dark Tour Will Feature Rihanna, Lupe Fiasco, N.E.R.D.». Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  63. «Good Girl Gone Bad: Reloaded by Rihanna» (em inglês). Amazon. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  64. «Rihanna – Take A Bow – Music Charts» (em inglês). Australian Record Industry Association. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  65. «Maroon 5 and Rihanna – If I Never See Your Face Again – Music Charts» (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  66. «Rihanna – Disturbia – Music Charts» (em inglês). Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  67. Vena, Jocelyn (23 de abril de 2009). «Rihanna Recording 'Inspiring' New Tracks With Producers Stargate». Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  68. «Rihanna - Rated R» (em inglês). Amazon Australia. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  69. Kellman, Andy. «Rated R – Rihanna» (em inglês). AllMusic. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  70. «Rihanna Is MTV News' No. 3 Woman of the Year» (em inglês). MTV. 17 de outubro de 2009. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  71. Caulfield, Keith. (2 de dezembro de 2009). «Susan Boyle Sees 'Dream' Soar To No. 1 on Billboard 200» (em inglês). Billboard. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  72. Kaufman, Gil (2 de dezembro de 2009). «Susan Boyle Beats Adam Lambert, Rihanna For Billboard No. 1» (em inglês). MTV. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  73. «Rihanna and Young Jeezy – Hard – Music Charts» (em inglês). Music Charts. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  74. «Rihanna – Rude Boy – Music Charts» (em inglês). Music Charts. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  75. «Rihanna Talks 'Idol' and Her New Tour». Entertainment Tonight (em inglês). CBS Television Distribution. 7 de abril de 2010. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  76. «Eminem and Rihanna – Love The Way You Lie – Music Charts». Music Charts (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  77. «Eminem/Rihanna & Take That scoop 2010 crowns». Music Charts (em inglês). 2 de janeiro de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  78. Jones, Alan (13 de fevereiro de 2012). «Official Chart Analysis: Lana Del Rey scores biggest-selling album of 2012, Gotye shifts another 83k». Music Week (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  79. Fekadu, Mesfin (20 de outubro de 2010). «Rihanna leaves manager, now under Jay-Z's umbrella». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  80. Montgomery, James. «Rihanna 'Loved' Working With Kanye West On 'All of the Lights'». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  81. Rodriguez, Jayson (22 de março de 2011). «NICKI MINAJ EXPLAINS POSTPONING RIHANNA 'FLY' VIDEO». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  82. Bhansalo, Akshay (20 de janeiro de 2011). «David Guetta 'Honored' To Have Rihanna On 'Who's That Chick'». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  83. Kaufman, Gil (7 de setembro de 2010). «Rihanna Reveals Title of New Album: Loud» 
  84. «Billboard Canadian Hot 100: Week of October 2, 2010». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  85. «Rihanna – Only Girl (In The World)». Australian Recording Industry Association (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  86. Trust, Gary (20 de abril de 2011). «Rihanna's 'S&M' Reigns on Hot 100, Lady Gaga's 'Judas' Debuts». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  87. «Rihanna, 'Man Down' – New Song». AOL Music (em inglês). 25 de abril de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  88. Copsey, Robert (12 de março de 2011). «Rihanna announces next single». Digital Spy (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  89. «53rd Annual Grammy Awards nominees list». E! Online (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  90. Concepcion, Mariel (10 de fevereiro de 2011). «Rihanna To Kick Off North American 'Loud' Tour in June». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  91. «Rihanna Breaks O2 Arena Record With Final 'Loud' Tour Gig». Capital FM (em inglês). 15 de fevereiro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  92. «Pollstar: Top 25 Worldwide Tours (1/1/2011 – 12/31/2011)» (PDF). Pollstar (em inglês). 28 de dezembro de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original (PDF) em 26 de maio de 2020 
  93. Fowler, Tara (11 de outubro de 2011). «Rihanna unveils new album 'Talk That Talk' cover». Digital Spy (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  94. Trust, Gary (2 de novembro de 2011). «Rihanna's 'Found' Her Way Back to Hot 100 Summit». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  95. Trust, Gary (21 de dezembro de 2011). «Rihanna's 'Love' Her Longest-Leading Hot 100 No. 1». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  96. «Rihanna – Where Have You Been (UK Albums Chart)». UK Albums Chart. The Official Charts Company. 7 de julho de 2012. Consultado em 15 de maio de 2020 
  97. «Coldplay's 'Paradise' Video Stars Globe-Trotting Elephant». Billboard]] (em inglês). 19 de outubro de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020 
  98. «Take Care US urban radio release». 15 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  99. «Kanye West And Rihanna Win Best Rap Song And Collaboration at Grammy Awards 2012». Capital FM (em inglês). 12 de fevereiro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  100. Corner, Lewis (6 de junho de 2012). «Rihanna 'didn't expect negative Chris Brown duet reaction'». Digital Spy (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  101. «Rihanna, One Direction Top VMAs». Yahoo! (em inglês). 6 de setembro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  102. «Rihanna clearly Unapologetic about 777 Tour stop in Toronto». The Vancouver Sun (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  103. Caulfield, Keith (27 de novembro de 2012). «Rihanna Earns First No. 1 Album on Billboard 200 Chart». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  104. Trust, Gary (21 de novembro de 2012). «Rihanna's 'Diamonds' Shines Atop Hot 100». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  105. Trust, Gary (21 de fevereiro de 2013). «Baauer's 'Harlem Shake' Debuts Atop Revamped Hot 100». Billboard (em inglês). Nova Iorque, NI. Consultado em 26 de maio de 2020 
  106. Chen, Joyce (21 de novembro de 2012). «Rihanna takes fans, media on party plane trip to 7 countries». Daily News (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  107. Danton, Eric R. (19 de março de 2013). «Rihanna 777' Documentary Coming to Fox in May». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  108. «Early Grammy Winners Include Rihanna, Jay-Z and Kanye West». Rolling Stone (em inglês). 10 de fevereiro de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  109. Vena, Jocelyn (7 de setembro de 2012). «Rihanna Unveils Diamonds Tour Dates After Big VMA Night». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  110. «iTunes Music – Bad [Remix] (feat. Rihanna) – Single by Wale». iTunes Store (em inglês). 5 de junho de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  111. Kennedy, John (24 de outubro de 2013). «Singer Bebe Rexha Talks Co-Writing Eminem And Rihanna's 'MMLP2' Collaboration 'The Monster'». Vibe (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  112. «Rihanna Reveals Duet With Shakira, Teases Release Date for Can't Remember to Forget You». E! Online (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  113. Saunders, Louise (14 de abril de 2014). «Rihanna and Eminem perform The Monster live at 2014 MTV Movie Awards | Daily Mail Online». Dailymail.co.uk (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  114. Nostro, Lauren. «Rihanna Has Left Def Jam and Signed to Jay Z's Roc Nation Label». Complex (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  115. White, Caitlin (25 de janeiro de 2015). «Rihanna Dropped Her New Song With Kanye And Paul McCartney—Hear 'FourFiveSeconds'». MTV News (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  116. Anderson, Stacey (29 de março de 2015). «Rihanna Debuts 'Bitch Better Have My Money' at iHeartRadio Awards». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  117. «Rihanna Debuts Soulful 'American Oxygen' on Tidal». Time (em inglês). 6 de abril de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020 
  118. «Rihanna Debuts 'American Oxygen,' Slams RFRA at March Madness Fest». yahoo.com (em inglês). 5 de abril de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020 
  119. Cox, Jamieson (28 de janeiro de 2016). «Rihanna's new album ANTI is available now». The Verge (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  120. Hegarty, Tasha. «Rihanna's new album Anti is now on Apple Music with three extra tracks – but there's no sign of it on Spotify». Digital Spy UK (em inglês). Hearst Magazines UK. Consultado em 26 de maio de 2020 
  121. Caulfield, Keith (7 de fevereiro de 2016). «Rihanna's 'Anti' Rules at No. 1 on Billboard 200 Albums Chart». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  122. «Rihanna and Drake 'Work' Into No. 1 Spot on Hot 100 Again Over Justin Bieber, Flo RIda». Music Times (em inglês). 29 de fevereiro de 2016. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  123. Kaufman, Gil (29 de abril de 2016). «Listen to Rihanna and Calvin Harris' 'This Is What You Came For''». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  124. Brandle, Lars (3 de junho de 2016). «Mike Will Made-It Releases Rihanna Collab 'Nothing Is Promised'». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  125. «Rihanna Is in Full Ballad Mode on New Song 'Sledgehammer'». MTV (em inglês). 27 de junho de 2016. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  126. «Future Releases Rihanna Assisted 'Selfish' As First Single From 'HNDRXX'». HipHop-N-More (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  127. Platon, Adelle (15 de junho de 2017). «DJ Khaled's 'Wild Thoughts' Collaboration With Rihanna and Bryson Tiller Will Drop Tomorrow». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  128. Roberts, Randall (28 de janeiro de 2018). «Kendrick Lamar is 4-for-4 after 'Loyalty' wins the Grammy for rap/sung performance». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  129. Ortiz, Edwin (5 de novembro de 2017). «N*E*R*D Debut New Album at ComplexCon With Electrifying Show». Complex (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  130. «Lemon – Single by N.E.R.D». iTunes Store (US) (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  131. «Rihanna's Songwriter Says Her New Album Is "Absolutely Insane" | MTV UK». web.archive.org. 21 de outubro de 2017. Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  132. Stiernberg, Bonnie; Stiernberg, Bonnie (22 de dezembro de 2018). «Rihanna Confirms Her New Album Will Be Out in 2019». Billboard (em inglês). Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  133. Saponara, Michael; Saponara, Michael (20 de maio de 2019). «Rihanna Confirms Upcoming Reggae Album in New Interview». Billboard (em inglês). Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  134. «Rihanna Just Registered New Music and People Are Freaking Out». ELLE (em inglês). 18 de agosto de 2019. Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  135. «Rihanna Signs With Sony/ATV Music Publishing – Variety». web.archive.org. 16 de setembro de 2019. Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  136. Legaspi, Brittany Spanos,Althea; Spanos, Brittany; Legaspi, Althea (27 de março de 2020). «PartyNextDoor Recruits Rihanna for New Single 'Believe It'». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  137. «Rihanna to Headline 2023 Super Bowl Halftime Show: 'Let's Go'». Peoplemag (em inglês). Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  138. «NEAR TRUTHS: ARTIST IN RESIDENCE». HITS Daily Double (em inglês). Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  139. Nast, Condé (26 de setembro de 2022). «The Rihanna Drought Is Finally Ending This Friday With a New Song». GQ (em inglês). Consultado em 23 de dezembro de 2022 
  140. Rihanna - Lift Me Up (Oscar 2023 Performance), consultado em 9 de maio de 2023 
  141. «Rihanna — Hardcover». Amazon.com (em inglês). 15 de outubro de 2010. Consultado em 26 de maio de 2020 
  142. Thomas, Rebecca (27 de outubro de 2010). «Rihanna Says Photos In Her New Book 'Say So Much'». MTV. Viacom Media Networks. (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  143. «Coco Perez A Sneak Peek at Rihanna's Perfume!». cocoperez.com (em inglês). 20 de outubro de 2010. Consultado em 26 de maio de 2020. Cópia arquivada em 30 de dezembro de 2010 
  144. Nika, Colleen (21 de novembro de 2011). «Rihanna Rebels With New Fragrance, Shocking Shoes». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  145. «Rihanna to Launch New Fragrance Rebelle». BET (em inglês). 16 de fevereiro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020 
  146. «Meet Rebelle, Rihanna's New Fragrance – The Hook». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  147. Kitchens, Simone (23 de novembro de 2012). «Black Friday Deals 2012: Rihanna's New Fragrance Plus Big Deals on Smashbox, MAC Cosmetics And More (PHOTOS)». HuffPost (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  148. «Rihanna Unveils 'Rogue' Fragrance Ad». Rap-Up.com (em inglês). 17 de julho de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  149. «Rihanna Reveals New Fragrance: RiRi». BallerStatus.com (em inglês). 22 de julho de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020 
  150. «Rihanna to Launch Fenty Beauty Line This Fall». Rap-Up (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  151. Karsen, Shira (7 de setembro de 2017). «Rihanna's Fenty Beauty Collection Has Arrived». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  152. Wu, Sarah. «EVERY SINGLE Fenty Beauty Product You Need Is Now on Instagram». Teen Vogue (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  153. «The 25 Best Inventions of 2017». Time (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  154. Tecson, Brandee J. (3 de novembro de 2005). «Rihanna Brings on Acting Career With New 'Bring It On' Flick» (em inglês). MTV. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  155. Dinh, James (2 de setembro de 2010). «Rihanna Begins Filming 'Battleship' In Hawaii». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  156. Crystal, Bel. «'Battleship' And 5 Other Board Game Movie Projects In The Works». HuffPost US (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  157. Berg, Peter (4 de abril de 2012). «Why I cast Rihanna in Battleship». GQ (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  158. Daniels, Colin. «Twilight Breaking Dawn – Part 2, Kristen Stewart, Rihanna win Razzies». Digital Spy (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  159. Genzlinger, Neil (17 de maio de 2012). «Aliens, Your Weapons Are Utterly Useless Against Our Rogues». New York Times (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  160. «Box Office Mojo (2012-03-13). "'Box Office Mojo Movie Gross"» (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  161. Graser, Marc (25 de fevereiro de 2014). «Rihanna to Make Concept Album for Upcoming Animated Movie». Variety (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  162. Abrams, Natalie (31 de janeiro de 2017). «Bates Motel: Get your exclusive first look at Rihanna». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  163. «Bates Motel: Season 5 Reviews» (em inglês). Metacritic. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  164. Tiffany, Kaitlyn (28 de outubro de 2015). «Rihanna has been cast in 'a big part' in Luc Besson's next sci-fi epic». The Verge (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  165. «Luc Besson's next movie is his biggest sci-fi film since The Fifth Element». The Verge (em inglês). 12 de maio de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020 
  166. Washington, Arlene (5 de outubro de 2016). «All-Female 'Ocean's 8' Gets Summer 2018 Release». The Hollywood Reporter (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  167. Coggan, Devan (10 de agosto de 2016). «Ocean's Eight: Rihanna, Helena Bonham Carter, Anne Hathaway, and more join Sandra Bullock». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  168. «Ocean's 8 worldwide box office gross». Box Office Mojo (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  169. «Childish Gambino visitó la Fábrica de Arte Cubano (+ Foto)». Vistar Magazine (em espanhol). 14 de agosto de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  170. «Watch the surprise trailer for Rihanna and Donald Glover's new film 'Guava Island' - NME». NME (em inglês). 25 de agosto de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  171. O'Falt, Chris (17 de agosto de 2018). «Rihanna and Donald Glover In Cuba: 'Guava Island' Is Likely Much Bigger Than a Music Video – Report». indiewire.com (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  172. Sperling, Nicole (10 de abril de 2019). «Exclusive: Inside Amazon's Plan for Donald Glover's Secret, Rihanna-Starring Movie». Vanity Fair (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  173. Silverman, Stephen M. (28 de março de 2008). «Rihanna Touring for Kids in Need». People (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020 
  174. «The Believe Foundation – founded by Rihanna». Believerihanna.com (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  175. «New "Love" Bracelet Celebs Announced». TMZ.com (em inglês). 6 de fevereiro de 2007. Consultado em 29 de maio de 2020 
  176. Tamar, Anitai (20 de dezembro de 2007). «Rihanna, Good Charlotte & Timbaland Team Up With H&M To Fight AIDS». MTV (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  177. «Rihanna Hooks Up With H&M For New Line». Entertainment Tonight (em inglês). 1 de janeiro de 2008. Consultado em 29 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  178. Kaufman, Gil (19 de agosto de 2008). «Mariah Carey, Beyonce, Rihanna, Fergie, Miley Cyrus, More Collaborate on Cancer Benefit Single». MTV (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020 
  179. «Female Stars Team For Cancer Charity Tune». Billboard (em inglês). 19 de agosto de 2008. Consultado em 29 de maio de 2020 
  180. «Rihanna is GPE's Global Ambassador». www.globalpartnership.org (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2019 
  181. «Mission / Vision of CLF». claralionelfoundation.org (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  182. «Rihanna Donates $1.75 Million to Barbados Hospital in Honor of Her Late Grandma». E! (em inglês). 23 de dezembro de 2012. Consultado em 29 de maio de 2020 
  183. «Taylor Swift Named 2012's Most Charitable Star, Rihanna Gives $1.75 Million». Billboard (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020 
  184. Lee, Wendy (21 de março de 2020). «Rihanna's Clara Lionel Foundation donates $5 million toward coronavirus relief». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020 
  185. Shaffer, Claire (27 de março de 2020). «Rihanna Donates COVID-19 Protective Supplies to New York State». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020 
  186. Davis, Jessica (24 de março de 2020). «Rihanna donates $5 million to help coronavirus relief». Harper's Bazaar (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020 
  187. a b Murphy, Chris (9 de abril de 2020). «Rihanna Donates $2.1 Million to Domestic Violence Victims Affected by Quarantine». Vulture (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020 
  188. Mangum, Aja (24 de março de 2014). «Rihanna to Be Named CFDA Fashion Icon: A Look Back at Her Most Head-Turning Style Moments». People magazine (em inglês). StyleWatch. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  189. Mangum, Aja (3 de junho de 2009). «Rihanna: Beauty Chameleon». New York (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  190. a b Charnas, Dan (26 de abril de 2006). «Quick Spin». The Washington Post (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  191. Taylor, Amina (25 de novembro de 2005). «Move over, Beyoncé». The Guardian (em inglês). Reino Unido. Consultado em 26 de maio de 2020 
  192. «Rihanna: "There's nobody really in my league"». Digital Spy (em inglês). 9 de janeiro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020 
  193. Markman, Rob (20 de agosto de 2012). «Rihanna 'Felt Stifled' By Def Jam's Pop-Princess Blueprint». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  194. Markman, Rob (20 de agosto de 2012). «Rihanna Felt 'Claustrophobic' In Early Def Jam Days». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  195. «Rihanna's Hair Through The Years». Us Magazine (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  196. Amarca, Nico (25 de novembro de 2015). «Rihanna's Aesthetic Evolution». Highsnobiety (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  197. Hebert, Emily (3 de junho de 2010). «Rihanna's Hairstyles Gallery». Elle (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  198. «Rihanna's hairstyles in pictures». Telegraph.co.uk (em inglês). 7 de setembro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020 
  199. Cartner-Morley, Jess (17 de julho de 2012). «Rihanna: evolution of a style icon». The Guardian (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  200. Kelly, Tara (19 de maio de 2012). «Cher Defends Rihanna On Twitter After Critics Slam Star's Style (NSFW) (TWEETS)». The Huffington Post (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  201. a b Nome, Valerie (2 de outubro de 2009). «Miranda Miranda Lambert admires Rihanna Admires Rihanna's Fashion Risks». OK! (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2020 
  202. Lasane, Andrew (27 de abril de 2015). «Balmain Designer Olivier Rousteing Says Rihanna Is the New Madonna, David Bowie, Michael Jackson, and Prince of Fashion». Complex (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  203. a b Montgomery, James (3 de outubro de 2011). «MTV Mobile News: Rihanna Says She's No Role Model». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  204. «Rihanna's 'daring sexuality' praised by 'Vagina Monologues' writer». Digital Spy (em inglês). 11 de maio de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  205. «Rihanna Is the Sexiest Woman Alive». Esquire (em inglês). 11 de outubro de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020 
  206. Nostro, Lauren; Patterson, Julian (10 de dezembro de 2012). «The 100 Hottest female Singers of All Time». Complex (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  207. «Rihanna "Uncomfortable" Being A Sex Symbol». MTV UK (em inglês). 21 de março de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020 
  208. a b «Rihanna 'Felt Stifled' By Def Jam's Pop-Princess Blueprint». BET (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  209. Madden, Sidney (21 de março de 2017). «19 OF RIHANNA'S BEST HIP-HOP COLLABORATIONS OVER THE YEARS». XXL (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  210. Scott, Walter (14 de julho de 2017). «5 Things You Didn't Know About Rihanna». Parade (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  211. «Vocal Range and Profile: Rihanna». Criticofmusic (em inglês). 20 de maio de 2014. Consultado em 26 de maio de 2020 
  212. Skinner, James (15 de novembro de 2010). «Music – Review of Rihanna – Loud». BBC Music. BBC (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  213. Gill, Andy (12 de novembro de 2010). «Album: Rihanna, Loud (Mercury)». Independent Print Limited (em inglês). London. Consultado em 26 de maio de 2020 
  214. Caramanica, Jon (20 de novembro de 2012). «Rihanna's Album 'Unapologetic' Makes Most of Her Talent». The New York Times Company (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  215. Jones, Steve (21 de novembro de 2009). «Rihanna Plotted Her Path To Success in First MTV News Interview». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  216. a b Tecson, Brandee J. (22 de fevereiro de 2006). «Rihanna Getting in Touch With Her Rock Side For Next LP» (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  217. «Meet the 8 Artists You'd Never Guess Were in the Rock Hall (#8: Rihanna)». HuffPost (em inglês). 21 de julho de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020 
  218. Jeffries, David. «A Girl Like Me – Rihanna». AllMusic. Rovi Corporation (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  219. Sanneh, Kelefa (5 de setembro de 2005). «Critics Choice: new CDs». New York Times (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  220. Jeffries, David (25 de abril de 2006). «Review: A Girl like Me». AllMusic (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  221. Garcia, Patricia (28 de janeiro de 2016). «Rihanna's Anti Album Is Anti-Pop—And That's Not a Bad Thing». Vogue (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  222. «Rihanna learned to sing by mimicking Celine Dion». CTV News (em inglês). 22 de março de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  223. Cinquemani, Sal (22 de maio de 2007). «Rihanna Good Girl Gone Bad – Slant Magazine». Slant Magazine (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  224. Birchmeier, Jason (25 de abril de 2006). «Review: A Girl like Me». AllMusic (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  225. «Album Review: Rihanna — Good Girl Gone Bad». BBC (em inglês). 25 de maio de 2007. Consultado em 26 de maio de 2020 
  226. a b Watson, Margeaux (22 de junho de 2007). «Caribbean Queen». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  227. Robinson, Peter (16 de junho de 2007). «Review: Good Girl Gone Bad». The Guardian (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  228. Vena, Jocelyn (24 de novembro de 2009). «Rihanna 'Vented' On Her Just-Released Rated R Album». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  229. Kaufman, Gil (7 de setembro de 2010). «Rihanna Reveals Title of New Album». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  230. Vena, Jocelyn (29 de outubro de 2010). «Rihanna's Loud Preview: Eminem Gets Dark On Otherwise Light LP». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  231. Sciarretto, Amy. «Rihanna – 'Talk That Talk' – Album Review». Popcrush (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  232. Vena, Jocelyn (9 de novembro de 2009). «Rihanna's Loud Continues To Leak Online». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  233. a b c Vena, Jocelyn (20 de outubro de 2011). «Is Rihanna Really The New Madonna?». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  234. Ritchie, Kevin (22 de novembro de 2012). «Rihanna — Unapologetic». Now. 32 (12). Toronto. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  235. McCormick, Neil (16 de novembro de 2012). «Rihanna, Unapologetic, album review». The Daily Telegraph. Londres. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  236. Petridis, Alexis (15 de novembro de 2012). «Rihanna: Unapologetic – review». The Guardian. Londres. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  237. Henderson, Eric (19 de novembro de 2012). «Rihanna: Unapologetic». Slant Magazine. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  238. Petrusich, Amanda (1 de fevereiro de 2016). «Rihanna: Anti». Pitchfork Media (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  239. Rayner, Ben (28 de janeiro de 2016). «Rihanna shows new range on ANTI: review». Toronto Star (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  240. Reiff, Corbin (29 de janeiro de 2016). «Rihanna shifts moods in the highly anticipated Anti». The A.V. Club (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  241. Sciarretto, Amy (21 de outubro de 2010). «Rihanna Samples Avril Lavigne on 'Loud'». Artistdirect (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  242. Lavaine, Bertrand (18 de outubro de 2009). «Dibango recalé face à Jackson et Rihanna». Radio France Internationale (em francês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  243. a b Corner, Lewis (21 de julho de 2011). «Rihanna: 'Madonna is my biggest inspiration'». Digital Spy (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  244. Showbiz, Bang (27 de agosto de 2007). «Rihanna's acting plans». AskMen.com (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  245. «Watch a Teenage Rihanna Belt Out Mariah Carey's "Hero" at Her High School Talent Show». VH1 (em inglês). 29 de abril de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  246. «the tracks that shaped rihanna's life». i-D (em inglês). 5 de fevereiro de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020 
  247. «Rihanna says she's inspired by Mariah Carey». The Arizona Republic (em inglês). The USA Today Network. Consultado em 26 de maio de 2020 
  248. «Rihanna Admits Which Divas She Copied While Growing Up». Artistdirect (em inglês). 31 de março de 2015. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  249. «Rihanna's Bob Marley Shrine». Contactmusic.com (em inglês). 8 de novembro de 2010. Consultado em 26 de maio de 2020 
  250. «Rihanna builds shrine to commemorate Bob Marley». NDTV (em inglês). 9 de novembro de 2010. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  251. Kreps, Daniel (20 de janeiro de 2010). «Rihanna Covers Bob Marley's "Redemption Song" for Haiti Relief». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  252. Eells, Josh (6 de junho de 2011). «Rihanna, Queen of Pain: Rolling Stone's 2011 Cover Story». Rolling Stone (em inglês). Wenner Media. Consultado em 26 de maio de 2020 
  253. «Rihanna | Rihanna: 'I'Ll Learn From Whitney'S Mistakes'». Contactmusic.com (em inglês). 5 de maio de 2006. Consultado em 26 de maio de 2020 
  254. Warner, Kara (2 de abril de 2012). «Rihanna Would Give Her 'Entire Life' To Play Whitney Houston». Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  255. Collins, Hattie (29 de novembro de 2009). «Janet Jackson on surviving the family circus and missing Michael». The Sunday Times (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  256. «Rihanna – Fashion Inspired By Bob Marley, Tupac & Aaliyah». Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  257. «ARTISTdirect's Exclusive Interview With Rihanna!». Artistdirect (em inglês). 12 de maio de 2006. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  258. «Jay-Z's Latest Def Jam Artist 'Rihanna' Ready To Take Over!». SixShot.com (em inglês). 8 de junho de 2005. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  259. «10 Things You Never Knew About... Grace Jones». Clash (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  260. «Rihanna Interview». kidzworld (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  261. «Rihanna: A Dream Come True». SoundSlam.com (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  262. «21 Artists That Wouldn't Be The Same Without Prince». NME (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  263. Strecker, Erin (30 de outubro de 2014). «Remember That Time Rihanna Performed Destiny's Child Songs for Destiny's Child?». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  264. Rodriguez, Jayson (5 de setembro de 2007). «Rihanna's 'Painful' 'Umbrella' Shoot Kept Her on Her Toes: VMA Lens Recap». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  265. Wener, Ben; Fadroski, Kelli Skye (2 de outubro de 2008). «Making mix discs for your creeptastic party? Pick from our Halloween 50». The Orange County Register (em inglês) 
  266. a b Graham, Charne (25 de outubro de 2011). «Rihanna's Top 5 Most Controversial Videos». Houston Press (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Cópia arquivada em 10 de maio de 2013 
  267. a b Graham, Charne (25 de outubro de 2011). «Rihanna's Top 5 Most Controversial Videos». Houston Press (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2012 
  268. Dinh, James (31 de maio de 2011). «Rihanna Pulls The Trigger In 'Man Down' Video». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  269. «Rihanna's video for 'We Found Love' is "a disgrace", say anti-rape campaigners». NME (em inglês). 26 de outubro de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020 
  270. Epaminondas, George (agosto de 2008). «Rihanna, Revealed». InStyle (em inglês). 15 (8). p. 196. ISSN 1076-0830 
  271. Armstrong, Denis (14 de julho de 2006). «CANOE – JAM! Music – Artists – ConcertReviews – Concert Review». Canoe.ca (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  272. Mapes, Jillan (23 de agosto de 2011). «MTV VMAs' 10 Best Performances Ever: Poll Results». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 26 de maio de 2020 
  273. «Malaysia Muslims want Rihanna concert banned because 'she is too sexy'». The Daily Telegraph (em inglês). Londres. 22 de janeiro de 2009. Consultado em 26 de maio de 2020 
  274. Sinclair, David (18 de dezembro de 2007). «Rihanna Live Reviews». The Times 
  275. Margeaux Watson (22 de junho de 2007). «Caribbean Queen: Rihanna». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  276. James Montgomery (28 de dezembro de 2011). «Rihanna: The Greatest Star, The Worst Nicknames». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  277. «Bow down for R&B royalty – it's Rihanna». Btvision (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  278. «R&B Princess Rihanna to Thrill Bulgarian Fans November 30». Novinite.com (Sofia News Agency) (em inglês). 2007. Consultado em 26 de maio de 2020 
  279. «Rihanna talkin' to the cops». New York Daily News (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  280. «Rihanna's Road To 2012 VMAs: From Pop Princess To Good Girl Gone Bad». MTV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  281. Ostroff, Joshua (2016). «Anti-Pop Superstar: How Rihanna Became A Legacy Act At 28». Huffington Post Canada (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  282. Spanos, Brittany. «For Us, by Us: How Black Women Radicalized Pop in 2016». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  283. «The New Immortals». Rolling Stone (em inglês). 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  284. Gathright, Jenny (15 de agosto de 2018). «Rihanna Is The 21st Century's Most Influential Musician». NPR (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  285. «Turning the Tables: Your List Of The 21st Century's Most Influential Women Musicians». NPR (em inglês). 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  286. «How Rihanna became a 21st-century music legend». Vogue (em inglês). 2019. Consultado em 26 de maio de 2020 
  287. «Ten reasons why Rihanna has become the 21st century's ultimate pop star». The Guardian (em inglês). 2015. Consultado em 26 de maio de 2020 
  288. «The 2011 Time Pool». Time (em inglês). 4 de abril de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020 
  289. «Rihanna - Adele». Time (em inglês). 18 de abril de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  290. Pomerantz, Dorothy (16 de maio de 2012). «Jennifer Lopez is the World's Most Powerful Celebrity». Forbes (em inglês). Forbes, Inc. Consultado em 26 de maio de 2020 
  291. «The Celebrity 100: The World's Highest-Paid Entertainers of 2019». Forbes (em inglês). 10 de julho de 2019. Consultado em 26 de maio de 2020 
  292. «Forbes Releases 2018 Celebrity 100 List Of The World's Highest-Paid Entertainers». Forbes (em inglês). 16 de julho de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  293. «Rihanna Named Vogue Italia's 'Woman of the Year' the Second Time in a Row». The Hollywood Reporter (em inglês). 2012. Consultado em 26 de maio de 2020 
  294. «Rihanna Named Britain's Most Influential Pop Star». Contact Music (em inglês). 29 de março de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  295. «The Ultimate Ranking Of Pop Stardom». Time (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  296. Levine, Nick (10 de junho de 2008). «Rihanna: 'Good Girl Gone Bad Reloaded'». Digital Spy. Hearst Magazines UK (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  297. Greenblatt, Leah (29 de dezembro de 2009). «10 Best Albums of 2009». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  298. «500 Greatest Songs of All Time: Rihanna Featuring Jay-Z, 'Umbrella'». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  299. Bronson, Fred. «Hot 100 55th Anniversary: The All-Time Top 100 Songs]"». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  300. Rani, Taj (3 de março de 2016). «How Rihanna's 'Work' Made Dancehall Reign in Pop (Again)». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  301. Billboard Staff. «The Hot 100's Top Artists of All Time». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  302. Zellner, Xander. «Hot 100 Turns 60! The Top 60 Female Artists of All-Time, From Madonna to Mariah Carey & More». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  303. «Hot 100 55th Anniversary: Top 100 Songs Word Cloud, Top Artists Map & More». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  304. Colvin, Caroline. «Rihanna is the artist of the decade». Insider (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  305. «Rihanna Day in Barbados» (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Cópia arquivada em 18 de novembro de 2016 
  306. «Celebrate 'Rihanna Day' in Barbados» (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  307. «50 Things You Didn't Know About Rihanna». Complex (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  308. «Rihanna named Humanitarian of Year». Harvard Gazette (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  309. Bruner, Raisa. «What It's Like Inside Rihanna Power Player-Filled Diamond Ball». Time (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  310. Respers France, Lisa (21 de setembro de 2018). «Rihanna appointed an ambassador of Barbados». CNN (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  311. Austin, Sharon (20 de setembro de 2018). «Rihanna – Ambassador Extraordinary & Plenipotentiary». Barbados Government Information Service (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  312. «Rihanna appointed as ambassador by Barbados». BBC News (em inglês). 22 de setembro de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  313. «Introducing the 2014 CFDA Fashion Icon of the Year...». CFDA (March 24, 2014) (em inglês). 5 de abril de 2014. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  314. Lang, Cady. «Lorde Says Rihanna Inspired One of the Most Emotional Tracks on Her Latest Album». Time (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  315. Kaye, Ben (21 de setembro de 2017). «Marilyn Manson announces new album, Heaven Upside Down, shares "WE KNOW WHERE YOU FUCKING LIVE": Stream». Consequence of Sound (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  316. «Jessie J Glad She Kept Rihanna Song for Herself». Rap-Up (em inglês). 6 de janeiro de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020 
  317. «CLUBGIRL: Alexandra Stan – Wonderland Magazine». 12 de junho de 2012 
  318. «DeFrenteComGloss: Anitta». Hugo Gloss. Consultado em 18 de abril de 2013. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  319. Garza, Frida. «Billie Eilish Says She Uses Fashion As a 'Defense Mechanism'». Jezebel.com (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  320. Lewis, Casey. «Cher Lloyd on Her Star-Studded Collaborations with Demi Lovato and Ne-Yo». Teen Vogue (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  321. Corner, Lewis; Allen, Chris (3 de maio de 2012). «Cover Drive: 'We are influenced by Bob Marley, Gwen Stefani'». Digital Spy (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  322. «Lovato 'inspired by Rihanna R&B sound'». Digital Spy. Hearst Magazines UK (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  323. «Meet Brit Pop Star Ellie Goulding». Us Weekly (em inglês). 12 de maio de 2011. Consultado em 26 de maio de 2020 
  324. «TeenNick Top 10: An Interview With Fifth Harmony». Teen Nick (em inglês). 23 de agosto de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  325. Pareles, Jon (17 de novembro de 2015). «Grimes, a D.I.Y. Indie Sensation, Ramps Up Her Sound». The New York Times (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  326. «Little Mix cite Rita Ora and Rihanna as style influences». Press Party (em inglês). 22 de novembro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020 
  327. «Jennie's No. 1 idol». Elle Korea (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  328. Redacao_Hypeness (12 de agosto de 2016). «Depois de Biel, Warner aposta em IZA, que fala de empoderamento e inspira-se em Beyoncé e Rihanna». Hypeness. Consultado em 27 de março de 2019 
  329. «Karol G's New Tattoo Is a Major Tribute To Selena Quintanilla and Rihanna: See It Here». Billboard (em inglês). 9 de setembro de 2019. Consultado em 26 de maio de 2020 
  330. Fagundes, Caca. «Pabllo Vittar fala ao G1 sobre amizade com Anitta e sonho de parceria com Rihanna». Globo.com. G1 
  331. Wright, Hayden. «Sam Smith Talks George Michael, Rihanna's Influence». Radio.com (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  332. «Selena Gomez Looks Up To Rihanna». Disney Dreaming (em inglês). 1 de dezembro de 2009. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  333. Daramola, Israel. «Sleater-Kinney Talk Janet Weiss' Departure and Being Inspired by Rihanna in New Interview». Spin (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  334. Trunick, Austin (22 de janeiro de 2013). «Track-by-Track: Tegan and Sara's Heartthrob Part Two». Under the Radar. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  335. Copsey, Robert (13 de fevereiro de 2013). «Tegan and Sara song 'I Was A Fool' inspired by Rihanna». Digital Spy (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  336. «SZA shares 'CTRL' release date & how Rihanna influenced the album». Revolt.TV (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Cópia arquivada em 27 de março de 2019 
  337. «Rihanna appointed as ambassador by Barbados». BBC News (em inglês). 22 de setembro de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  338. «Rihanna to Receive 'AMA Icon Award'». Billboard (em inglês). 15 de novembro de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  339. Tewari, Nidhi (21 de novembro de 2011). «Rihanna to Perform and Receive First Ever Icon Award at the 2013 American Music Awards». International Business Times (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  340. «List of Rihanna's Guinness world records». Go Barbados (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  341. Caulfield, Keith. «Rihanna Hits 10 Million in U.S. Album Sales». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  342. Hampp, Andrew (20 de novembro de 2012). «Rihanna's 'Unapologetic': The Billboard Cover Story». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  343. «The Nielsen Company & Billboard's 2011 Music Industry Report». Business Wire (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  344. «Rihanna, Lady Gaga and Adele break World Records with digital music sales». Guinness World Records (em inglês). 9 de setembro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020 
  345. «Rihanna Surpasses 100 Million Singles Certifications». Rap-Up (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  346. Jones, Alan. «Official Charts Analysis: Sam Smith returns to top Singles and Albums Charts». Music Week (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  347. Platon, Adelle (28 de janeiro de 2016). «Rihanna Celebrates a Million 'Anti' Downloads on Twitter». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  348. Trust, Gary (23 de fevereiro de 2016). «Rihanna & Drake Rise to No. 1 on Hot 100 With 'Work'». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  349. «Macklemore & Ryan Lewis Make History on Pop Songs Chart». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  350. «Official Charts Analysis: Pharrell Williams LP sells 69k». MusicWeek (em inglês). 10 de março de 2014. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  351. «Rihanna racks up 20 million record sales in the UK!». Official Charts Company (em inglês). 12 de abril de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  352. «The Official Singles Charts' biggest selling artists of all time revealed!». Official Charts Company (em inglês). 12 de abril de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  353. «The Official Top 10 biggest selling female singles artists of all time revealed!». Official Charts Company (em inglês). 12 de abril de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  354. «Adele and Rihanna score UK's latest million selling singles». Official Charts Company (em inglês). 7 de março de 2014. Consultado em 26 de maio de 2020 
  355. Khatchatourian, Maane (7 de março de 2015). «Rihanna Most Streamed Female Artist on Spotify, Beyonce Most Popular With Women». Variety (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  356. «Rihanna first to get 1 billion Spotify streams». The Straits Times (em inglês). 12 de outubro de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  357. Anna Ben Yehuda Rahmanan (4 de dezembro de 2019). «Spotify Releases Data on Most-Streamed Music and Artists of the Decade». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  358. «Rihanna will pay $39K per month for Chinatown penthouse» (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  359. Harris, Jeremy O. (20 de maio de 2019). «Rihanna Opens Up About Her New Clothing Line, the Future of Fashion, and Her Next Album». T: The New York Times Style Magazine (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  360. «A Look inside the Hollywood Hills home Rihanna is selling». Vogue Australia (em inglês). 10 de dezembro de 2018. Consultado em 26 de maio de 2020 
  361. Pomerantz, Dorothy (16 de maio de 2012). «The World's Most Powerful Celebrities». Forbes (em inglês). Forbes, Inc. Consultado em 26 de maio de 2020 
  362. Robehmed, Natalie. «How Rihanna Created A $600 Million Fortune—And Became The World's Richest Female Musician». Forbes (em inglês). Forbes Media LLC. Consultado em 26 de maio de 2020 
  363. «Rihanna rockets on to Sunday Times Rich List». BBC News (em inglês). 13 de maio de 2020. Consultado em 26 de maio de 2020 
  364. a b Friedman, Roger (10 de fevereiro de 2009). «Chaos in Chris Brown-Rihanna Mess» (em inglês). Fox News Channel. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  365. Greenblatt, Leah (28 de maio de 2009). «Rihanna may testify in Chris Brown hearing June 22». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  366. «Chris Brown Cops Plea – No Jail Time». TMZ.com (em inglês). 22 de junho de 2009. Consultado em 26 de maio de 2020 
  367. Penrose, Nerisha (3 de maio de 2018). «A Timeline of Rihanna & Drake's Complicated Relationship». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  368. «Rihanna breaks silence over Chris Brown: 'if it's a mistake, it's my mistake'». The Telegraph (em inglês). 30 de janeiro de 2013. Consultado em 26 de maio de 2020 
  369. Anthony McCartney (24 de setembro de 2012). «Judge Seeks More Review of Chris Brown's Probation». Associated Press (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  370. «Rihanna And Chris Brown's Road To Friendship». MTV (em inglês). 5 de outubro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  371. «Chris Brown Loves Both Rihanna And Karreuche Tran». MTV (em inglês). 5 de outubro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020 
  372. Ravitz, Justin (6 de maio de 2013). «Chris Brown Confirms Rihanna Breakup: "I Can't Focus on Wife-ing" Her». Us Weekly (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  373. «A Complete Timeline of Rihanna and Hassan Jameel's Romance». 1 de fevereiro de 2018 
  374. «Rihanna on Body Image, Turning 30, and Staying Real—No Matter What». Vogue (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  375. Boucher, Ashley (22 de janeiro de 2020). «Rihanna and Billionaire Boyfriend Hassan Jameel Split After Nearly 3 Years of Dating». People (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 
  376. Twitter; Instagram; Email; Facebook (19 de maio de 2021). «ASAP Rocky confirms what everyone knew: He and Rihanna are in love». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 11 de outubro de 2021 
  377. «Rihanna está grávida de seu primeiro filho com A$AP Rocky - Vogue | celebridade». vogue.globo.com. 31 de janeiro de 2022 
  378. Barbosa, Juliana (3 de fevereiro de 2022). «Rihanna exibe barriga de gravidez pela primeira vez nas redes sociais». Metrópoles. Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  379. «Rihanna dá à luz o primeiro filho, diz site». G1. Consultado em 17 de junho de 2022 
  380. «Filho de Rihanna com A$AP Rocky nasceu, afirma TMZ». Exame. 19 de maio de 2022. Consultado em 17 de junho de 2022 
  381. «Rihanna está grávida? Representante da cantora explica após Super Bowl». www.uol.com.br. Consultado em 15 de fevereiro de 2023 
  382. «Rihanna aposta em roupa grifada para apresentação no Super Bowl 2023». vogue.globo.com. Consultado em 15 de fevereiro de 2023 
  383. «Rihanna and A$AP Rocky's Newborn Baby's Name Revealed». People. September 8, 2023. Consultado em November 18, 2023  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  384. a b «Rihanna's Tattoo Artist Shares the Stories Behind Her Signature Ink» (em inglês). 17 de maio de 2016. Consultado em 26 de maio de 2020 
  385. Snead, Elizabeth (9 de setembro de 2012). «Rihanna Gets Goddess Isis Tattooed on Her Chest in Memory of Her Late Grandmother». The Hollywood Reporter (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2020 

Ligações externas editar

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre Rihanna:
  Citações no Wikiquote
  Categoria no Commons