Volta ao País Basco
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A Volta ao País Basco (em basco: Euskal Herriko Itzulia; em castelhano: Vuelta al País Vasco) é uma corrida Ciclismo profissional por etapas disputada na Comunidade Autónoma do País Basco (Espanha), em abril.
Foi criada em 1924 sob o nome de Grande Prémio Excelsior, esta competição cessou entre 1936 e 1968 por causa da Guerra Civil Espanhola e os problemas económicos causados por ela. Em 1969 recuperou-se unindo à organização da Bicicleta Eibarresa. O diário A Voz de Espanha apoiou a iniciativa e converteu-se no principal patrocinador. Esta união durou até o ano de 1973. Para não complicar o palmarés de ambas provas, nestes anos se costumam considerar pertencentes à Volta ao País Basco. Desde o 2005 está inscrita no programa UCI ProTour e seus sucessores, atualmente UCI World Tour. No ano 2009 lembrou-se fundir novamente a Euskal Bizikleta com a Volta ao País Basco, para relançar a primeira, até 2012 no mínimo.[1]
Atualmente está organizada por Organizações Ciclistas Euskadi depois de sua fusão com a Euskal Bizikleta (em 2009). Anteriormente (até 1980) esteve-o por Unipublic, os mesmos organizadores que a Vuelta a España se encarregando posteriormente Organizações Desportivas El Diario Basco.[2]
Em seu palmarés destacam as vitórias de numerosos vencedores do Tour de France, como Nicolas Frantz, Maurice De Waele, Gino Bartali, Jacques Anquetil, Luis Ocaña, Stephen Roche e Alberto Contador e Jonas Vingegaard, vencedores da Volta a Espanha como Giovanni Battaglin, Sean Kelly, Toni Rominger, Alex Zülle, Laurent Jalabert, Denis Menchov, Alejandro Valverde e Primož Roglič e do Giro d'Italia como Danilo Di Luca e Nairo Quintana.
História editar
Anos 1924 a 1935 editar
Passos prévios editar
O grande precursor da prova, o jornal "Excelsior" compôs um potente comité organizador, nele estavam integradas as mais relevantes personalidades biscainhas do desporto da época. Sua pretensão era organizar a corrida mais importante que se tinha organizado no estado espanhol.
Sem dúvida o mais complicado foi atrair os ciclistas de primeiro nível, que até então mal tinham disputado corridas em território espanhol. Não obstante teve três circunstância fundamentais que facilitaram o trabalho, em primeiro lugar a vontade do comité organizador, em segundo lugar a colaboração de L'Auto e por último o interesse comercial que supunha a Volta ao País Basco para a casa Automoto.[3]
1924 editar
Tudo isso dispôs que a gema de participantes na sua primeira edição foram de primeiro nível, com os ciclistas do Automoto e seu filial Christophe, tinham por então em suas fileiras os melhores ciclistas franceses da época. Entre eles estavam os irmãos Pelissier, o maior Henri e Francis, Victor Fontan, Jean Brunier, Henri Colle, Charles Lacquehay. A gema dos conterrâneos completava-se com Simon Tequi de France Sport que se apresentou na última hora. Entre os nacionais destacavam os catalães Miguel Mucio e Teodoro Monteys e os locais estavam Segundo Barruetabeña, Lucas Jauregui e José Luis Miner.
A organização dispôs de duas classificações, a geral e a nacional, à que só podiam optar os ciclistas espanhóis, o prémio para o vencedor da primeira era de 2 000 pesetas e de 1 000 pesetas para o nacional. Ao mesmo tempo, todos os ciclistas podiam disputar diversos prémios nas provas de algumas vilas, que estes mesmos organizavam.
1925-1935 editar
Anos 1936 a 1968 editar
Finalmente a edição de 1936 teve que suspender por causa da Guerra Civil Espanhola, conquanto em princípio se tinha pensado não adiar, dados os acontecimentos que se estavam a desenvolver não ficou outra que a suspensão.
Depois da Guerra Civil e tendo em conta o resultado da mesma eliminou-se do calendário de provas ciclistas da Volta ao País Basco. Conquanto é verdadeiro que teve numerosas tentativas para retomar a mesma, tanto desde San Sebastián, como desde Bilbau, nenhuma delas surgiu.
Durante esse período de tempo, teve outras provas ciclistas como o Circuito do Norte e o G. P. Prefeitura de Bilbau, que mantinham vivo o espírito da Volta ao País Basco, dado que as mesmas saíam para além das fronteiras do País Basco.
Não obstante foi no ano 1952 no que se criou a "Bicicleta Eibarresa", que se que supunha uma autêntica Volta ao País Basco, já que em suas etapas se percorria praticamente a totalidade de seu território basco peninsular. Agora bem chegados os finais da década de 1960, a contratação dos melhores ciclistas do momento e a própria organização da corrida supunham uns elevados custos que os organizadores não puderam fazer frente.
Em definitiva a melhor solução era envolver a empresas e instituições do resto do País Basco, para superar esses problemas económicos e a iniciativa de Manuel Serdán a "Bicicleta Eibarresa" passou a chamar-se em 1969 "Volta ao País Basco-Bicicleta Eibarresa". O diário donostiarra A Voz de Espanha apoiou a iniciativa e converteu-se no principal patrocinador. A união durou quatro anos, até 1973. Para não complicar o palmarés de ambas provas, nesses anos se costuma considerar pertencentes à “Volta ao País Basco”.
Anos 1969 a 1973: unificação da Volta ao País Basco com Bicicleta Eibarresa editar
Desde 2009: unificação da Volta ao País Basco com a Euskal Bizikleta editar
Depois da edição de 2008 o El Diario Basco deixou de ser o patrocinador principal com o que deixava à prova com graves problemas económicos. Sua organização desportiva propôs uma cessão da corrida a Unipublic que estes recusaram, tendo que continuar Organizações Desportivas o El Diario Basco com a organização da prova.[4]
Devido à crise económica de 2008-2012, a partir de 2009 voltou a unir com a Bicicleta Eibarresa (chamada desde o 2004 Euskal Bizikleta) a instâncias do Governo Basco que patrocinava ambas provas, ainda que com uma percentagem muita maior para a Euskal Bizikleta, aliás a Euskal Telebista (rádio-televisão pública basca) era um dos principais patrocinadores da Euskal Bizikleta. Dita união trouxe consigo que Organizações Desportivas O El Diario Basco se renomeasse por Organizações Ciclistas Euskadi.[5] Quanto ao percurso esta união trouxe consigo um final de etapa fixo em Arrate (Éibar) em lembrança da Euskal Bizikleta..[6]
Para não complicar o palmarés de ambas provas, nestes anos se costumam considerar pertencentes à Volta ao País Basco.
Em 2010 Unipublic (cujo 49% das ações desde o 2008 tem-as ASO, organizador do Tour de France entre outras) fez uma oferta formal para fazer-se de novo com a corrida comprando o 51% desta, a mudança de controlar completamente sua organização.[7][8] A oferta não teve resposta, entre outros motivos porque não queriam se fazer cargo também da Clássica de San Sebastián por seu elevado custo, confiando em que o Governo Basco pudesse sufragar a parte do orçamento que faltasse a cada edição das duas provas.[4]
Depois do final do acordo com o Governo Basco, voltaram a aparecer os problemas económicos do passado. O acordo de dito organismo consistia numa contribuição dentre 350.000 e 400.000 € ao ano durante esses três anos, correspondentes ao Grande Prêmio, que também incluía à Clássica de San Sebastián. A prorrogação não pôde se fazer operativa devido à crise económica de 2008-2012 com o que dito governo "sozinho" pôde contribuir 200.000 € em princípio reservados para a Volta a Espanha.[9] Depois de não encontrar um patrocinador que sufragasse os 150 000 € necessários para sacar as duas provas adiante (Volta ao País Basco e Clássica de San Sebastián) os organizadores fizeram público o problema e fizeram um telefonema de urgência em procura de alguém que contribuísse dita quantidade.[10] O orçamento das provas durante os últimos anos tem sido de 1 milhão de euros para a Volta e 500.000 € para a Clássica os quais o Governo Basco sufragava directamente o 25% aproximadamente.[11] Finalmente conseguiu-se o patrocínio do Banco Guipuzcoano (posteriormente Banco Sabadell) garantindo a disputa da corrida durante 2 anos mais.[12] Enquanto, a Clássica de San Sebastián seguiu com o patrocínio principal de Kutxa.[13]
Camisolas de líder editar
Para facilitar o reconhecimento do líder em prova, nas primeiras edições o primeiro na classificação geral portava uma camisola de cor vermelha, cor que nenhum outro corredor podia levar em seu vestuário para evitar as confusões.
A partir do ano 1935 a camisola passaria a ser de cor azul, ao tempo nessa mesma edição suprimiu-se a classificação "nacional" e criaram-se outras novas, a classificação da montanha, e uma classificação para as categorias segundas e terceiras (para ciclistas de menor nível).
Mais adiante, a camisola passou a ser de cor amarela, a semelhança do utilizado no Tour de France. Os líderes das diferentes classificações suplementares também passaram a levar camisolas identificativos. No ano 2000 voltou a camisola azul para identificar ao líder ainda que só se manteve durante essa edição.
Percursos editar
Características gerais editar
Os percursos desta corrida caracterizaram-se pelo predomino da média-montanha chegando a converter-se na segunda prova por etapas mais importante da Espanha por trás da Volta a Espanha e por adiante da Volta à Catalunha[14] de igual categoria pese a que a prova basca tenha portos de menor entidade e menor dificuldade global que a catalã.
No entanto, critica-se a inclusão do contrarrelógio na etapa final que provoca conservadorismo nos corredores e que os portos mais duros da zona (Azurki, Urkiola, Orduña, Erlaitz, Urraki, Bikotx-Ganhe, Elosua, La Herrera...-ainda que alguns pontuados de 2.ª categoria-) mal se ascendam e quando se faz a maioria de vezes estes estejam na primeira metade do percurso das etapas.[15][16]
Outra característica é a pouca variação nos finais tradicionais de etapa. Assim por exemplo, nos últimos 15 anos, a etapa que acaba em Vitoria-Gasteiz sempre tem tido os mesmos últimos 18 km desde Treviño ascendendo o porto de Zaldiaran; a etapa com final em Arrate sempre tem tido os mesmos últimos 26 km desde Echevarría ascendendo o porto de San Miguel (Urkaregi) e o subida final a Usartza-Arrate depois de passar por Eibar; a etapa com final em Zalla sempre tem tido os mesmos 24 km desde o penúltimo passo por Zalla passando por Avellaneda, o porto de Beci, Valmaseda e a cota de La Herrera; e a etapa com final em Lecumberri sempre tem tido os mesmos últimos 75 km desde o porto de Zuarrarrate passando por Lecumberri (primeiro passo pela meta) e os portos de Huitzi, Leaburu e Azpiíroz.[17]
Também tem como característica que mal tenha etapas que superem os 200 km, excepcionalmente pode ter uma e só teve duas na edição de 1994. Por isso, apesar de ter até 5 etapas em linha mais o contrarrelógio nunca se superaram os 910 km ao todo e só se tenham superado os 900 km em duas ocasiões.
Ainda que é habitual em algumas corridas também destaca a divergência nos critérios para a catalogação dos portos, que faz que em teoria algumas etapas sejam mais duras do que são realmente. O exemplo mais extremo seria a catalogação de Usartza-Ixua com 5 km ao 7,5% de desnivel, Jaizquíbel de 8 km ao 5% e Azpíroz de 7 km ao 5% sejam catalogados de 1.ª categoria quando Erlaitz de 5 km ao 8,5% de desnível e Bikotx-Ganhe de 5 km ao 8,25% sempre tenham sido catalogados de 2.ª categoria. Curiosamente Usartza por uma vertente mais dura que a habitual -a de Matsaria (4 km ao 11% -com os 2 km centrais ao 14,7 %)- foi catalogado de 2.ª categoria na Volta ao País Basco de 2016. Por exemplo Jaizquíbel no Tour de France foi catalogado de 2.ª categoria. Outro exemplo no sentido contrário é que Miota (2 km ao 3%) muitas vezes tenha sido catalogado de 3.ª categoria quando o porto próximo de Areitio (3,5 ao 3,5%) às vezes não tenha sido pontuável. Isso faz que às vezes seja difícil determinar a dureza real das etapas.[18][19][16][20] Isso faz que muitas etapas, supostamente duras -com portos de 1.º ou 2.º próximos a meta-, tenham uma ligação similar à Milão-Sanremo.
Evolução histórica editar
As primeiras edições, até à Guerra Civil Espanhola, tiveram como protagonistas a Bilbao, Vitoria-Gasteiz, Pamplona e Guecho (Las Arenas), do resto sozinho Baiona chegou a ter um início e final de etapa na edição de 1935. Com a unificação com a Bicicleta Eibarresa em 1969 acrescentou-se um duplo sector que, depois de se separar de novo as duas provas em 1974, se converteu num duplo sector com contrarrelógio final em 1975.
Sempre que tem estado unida com a Bicicleta Eibarresa, ou suas posteriores denominações, Eibar tem acolhido no mínimo um início de etapa, um final de etapa e vários passos pela localidade ao converter-se num dos patrocinadores principais da prova.[21]
Na década de 70 e em 1980 teve algum início e final de etapa fora do País Basco e Navarra concretamente na La Rioja (Logroño -3 vezes- e Calahorra -1 vez-). Foi já em 1978 quando entrou no País Basco francês por segunda vez desde 1935 se convertendo a chegada a Ibardin (zona de Vendas) como um final de etapa clássico na rodada (15 finais de etapa ao todo) a maioria de vezes prévio passo por Labort.
Desde 1990 a primeira etapa tinha uma comprimento reduzido, em torno dos 130 km ou menos, para facilitar a deslocação dos corredores que tivessem disputado no dia anterior o Volta à Flandres no entanto com o passar dos anos ao ter poucos corredores que disputassem estas duas provas progressivamente a primeira etapa começou a ter um quilometragem tradicional.
Em 2006, por regulamento da UCI que suprimiu os duplos sectores nas corridas de máxima categoria, teve que se eliminar o duplo sector e essa crono final ficou como etapa independente ao seguinte dia. Devido a isso se subiu o quilometragem tradicional dessas duas etapas já que a primeira tinha uns 100 km e a contrarrelógio uns 10 km que passaram a ser de aproximadamente 160 km e 20 km, respetivamente.
Desde o 2012 deixaram-se de ascender os portos tradicionais de Urkiola e Orduña quando era habitual ver ao menos um deles no percurso. Um ano depois, pela primeira vez em sua história não passou por Navarra.
Palmarés editar
Podiums editar
Palmarés por países editar
País | Vitórias | Último vencedor |
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Espanha | 27 | Ion Izagirre em 2019 |
Itália | 7 | Danilo Di Luca em 2005 |
Suíça | 5 | Alex Zülle em 1997 |
Irlanda | 4 | Stephen Roche em 1989 |
França | 4 | Laurent Jalabert em 1999 |
Bélgica | 3 | Maurice De Waele em 1929 |
Alemanha | 2 | Andreas Klöden em 2011 |
Eslovênia | 2 | Primož Roglič em 2021 |
Colômbia | 2 | Daniel Felipe Martínez em 2022 |
Luxemburgo | 1 | Nicolas Frantz em 1926 |
Países Baixos | 1 | Erik Breukink em 1988 |
Lituânia | 1 | Raimondas Rumsas em 2001 |
Rússia | 1 | Denís Menshov em 2004 |
Estados Unidos | 1 | Chris Horner em 2010 |
Dinamarca | 1 | Jonas Vingegaard em 2023 |
Estatísticas editar
Mais vitórias na geral editar
Ciclista | Vitórias | Anos |
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José Antonio González Linares | 4 | 1972, 1975, 1977, 1978 |
Alberto Contador | 4 | 2008, 2009, 2014, 2016 |
Sean Kelly | 3 | 1984, 1986, 1987 |
Tony Rominger | 3 | 1992, 1993, 1994 |
Maurice de Waele | 2 | 1928, 1929 |
Luis Ocaña | 2 | 1971, 1973 |
Alex Zülle | 2 | 1995, 1997 |
Primož Roglič | 2 | 2018, 2021 |
Em negrito corredores ativos.
Vitórias consecutivas editar
- Três vitórias seguidas:
- Tony Rominger (1992, 1993,1994)
- Duas vitórias seguidas:
- Maurice de Waele (1928, 1929)
- José Antonio González Linares (1977, 1978)
- Sean Kelly (1986, 1987)
- Alberto Contador (2008, 2009)
Vitórias de etapa editar
- Atualizado a edição 2023.
Estes são os ciclistas que têm ganhado quatro ou mais etapas:[23]
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Em negrito corredores ativos.
Vitórias consecutivas editar
- Três vitórias seguidas:
- Tony Rominger (1992, 1993,1994)
- Duas vitórias seguidas:
- Maurice de Waele (1928, 1929)
- José Antonio González Linares (1977, 1978)
- Sean Kelly (1986, 1987)
- Alberto Contador (2008, 2009)
Ver também editar
Referências
- ↑ EsCiclismo (ed.). «Volta ao País Basco y Euskal Bizikleta se fusionan para relanzar sus pruebas». Consultado em 11 de fevereiro de 2009
- ↑ «Llevo cuatro años mendigando para la carrera»
- ↑ Urtekaria (ed.). «Historia de: Vuelta País Basco». Consultado em 16 de agosto de 2009. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2009
- ↑ a b La Volta ao País Basco se suspenderá si no logra reunir 150.000 euros
- ↑ Euskadi, en lo más alto del ciclismo a nivel mundial
- ↑ La Volta ao País Basco se queda en la cuneta
- ↑ «ASO compra el 49 por ciento de la Vuelta». 5 de junho de 2008. Consultado em 28 de fevereiro de 2012
- ↑ SOS ciclismo: las carreras peligran
- ↑ PSE y PP pactan destinar los 200.000 euros de la Vuelta a España a la del País Basco
- ↑ La Volta ao País Basco corre peligro al no poder cubrir el presupuesto
- ↑ El Gobierno Basco mantendrá el apoyo a la Volta ao País Basco
- ↑ El patrocinio del Banco Sabadell Guipuzcoano salva la Volta ao País Basco[ligação inativa]
- ↑ La Clásica cambia de día y sigue con Kutxa
- ↑ VUELTA AL PAÍS VASCO 2009
- ↑ Há que voltar à Volta edição do 2007 para ver alguns destes portos nos últimos 20 km da etapa
- ↑ a b EUSKAL HERRIKO ITZULIA – VOLTA AO PAÍS BASCO 2015
- ↑ Dados desde a edição do 2001; por exemplo na edição do 2000 o final em Vitoria foi diferente: 3.ª etapa. TRAPAGARAN - VITORIA-GASTEIZ
- ↑ VOLTA AO PAÍS BASCO (EUSKAL HERRIKO ITZULIA) 2011
- ↑ EUSKAL HERRIKO ITZULIA – VOLTA AO PAÍS BASCO 2014
- ↑ EUSKAL HERRIKO ITZULIA – VOLTA AO PAÍS BASCO 2016
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
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inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeEibar
- ↑ Inclui duplos sectores como etapas independentes
- ↑ Itzulia Basque Country - Most stage wins procyclingstas.com
Ligações externas editar
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