Fluminense de Feira Futebol Clube

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Fluminense de Feira Futebol Clube é uma agremiação esportiva da cidade de Feira de Santana, estado da Bahia, fundada em 1 de janeiro de 1941.
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Nome | Fluminense de Feira Futebol Clube | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Alcunhas | Fluzão Flu de Feira Touro do Sertão | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Torcedor/Adepto | Tricolor | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Mascote | Touro | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Principal rival | Bahia de Feira | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Fundação | 1 de janeiro de 1941 (81 anos) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Estádio | Joia da Princesa | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Capacidade | 16 274 pessoas | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Localização | Feira de Santana, BA | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Presidente | José Francisco Pinto ( Zé Chico) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Treinador | Arnaldo Lira | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Material (d)esportivo | WA Sport | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Competição | Campeonato Baiano - Série B | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Ranking nacional | ![]() | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Website | fluminensedefeirafc.com.br | ||||||||||||||||||||||||||||||||
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Atualmente, o Fluminense de Feira tem como seus principais rivais o Bahia de Feira e o Atlético de Alagoinhas, entretanto, graças ao seu pioneirismo do time feirense no futebol baiano, os confrontos entre "Flu de Feira" versus Bahia ou Vitória possuem grande tradição no estado e, por esse motivo, apesar de não haver grande teor de rivalidade, as séries de confrontos Bahia vs. Flu de Feira e Flu de Feira vs. Vitória ganham status de clássico no futebol estadual.
HistóriaEditar
O Fluminense foi fundado no dia 1 de janeiro de 1941, por um grupo de jovens feirenses que eram torcedores do Fluminense do Rio de Janeiro, mantendo as cores do homônimo carioca.[2]
Foi campeão amador em 1947, 1949, 1950 e 1953, profissionalizando-se em 1954, quando aconteceu o primeiro grande passo na história do clube. Convidado pela Federação Bahiana de Futebol, o Fluminense de Feira se tornou profissional e, em 6 de junho do mesmo ano, empatou com o Vitória no Estádio da Fonte Nova por 1–1 em sua estreia. O gol da equipe foi marcado por Alfredo. Este clube foi o primeiro do interior a disputar o Campeonato Baiano de Futebol e, com apenas dois anos no futebol profissional, em 1956, conquistou seu primeiro vice-campeonato baiano.
No ano de 1963, se tornaria, pela primeira vez, Campeão Baiano de futebol, conquistando o título em cima do Bahia. Essa história seria novamente escrita em 1969, contra o mesmo Bahia. Esse seria o último título do Touro do Sertão, e de um time interiorano no torneio. Somente em 2006, o Colo Colo de Ilhéus quebraria o tabu de quase 40 anos sem que um clube do interior do estado vencesse o certame. Em 1998 e 2009, conquistou a Taça Estado da Bahia (atual Copa Governador do Estado da Bahia), que garantia uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro. Ganhou também a Copa SERBA em 2006, disputado apenas entre clubes dos estados da Bahia (exceto a dupla Ba-Vi) e Sergipe.
O Touro chegou a ser vice-campeão baiano em seis oportunidades, nos anos de 1956, 1968, 1971, 1990, 1991 e 2002. Em 1991 e 2002, ganhou vaga na Copa do Brasil de Futebol com o vice-campeonato.
Nos tempos atuais, participou em 2010 da Série D nacional, pela segunda vez consecutiva, representando a Bahia.
No dia 28 de novembro de 2015, o Touro do Sertão sagrou-se campeão da Copa Governador do Estado, vencendo a Juazeirense pelo placar de 1–0, na Arena Fonte Nova, mesmo resultado do primeiro jogo da finalíssima, quando derrotou a equipe do norte do estado em Riachão do Jacuípe.
Campeonato Brasileiro (A, B, C e D), Taça Brasil e Copa do Brasil.Editar
Com o título do Campeonato Baiano de 1963, ganhou o direito de disputar a Taça Brasil de 1964, sua primeira e única participação no nacional da época. O tricolor foi eliminado pelo Ceará nas quartas-de-final.
O Touro do Sertão participou em três ocasiões do Campeonato Brasileiro, que foi em 1976, 1977 e 1979.
Esteve presente na Série B de 1972, 1983, 1986, 1988, 1989 e 1991.
Disputou a Série C pela primeira vez em 1990. Sua melhor colocação aconteceu no ano de 1992, quando foi vice-campeão da competição.
Na Série D sua melhor campanha foi em 2016, chegando às quartas-de-final. O tricolor foi eliminado pelo Volta Redonda.
Participou da Copa do Brasil em três oportunidades (1991, 2003 e 2018), sendo que em 1991, conseguiu avançar até a fase oitavas-de-final e acabou sendo eliminado pelo Grêmio.
Vice-campeonato Brasileiro da Série C em 1992Editar
O ano de 1992 ficou marcado na história do Touro do Sertão, que ficou perto de conquistar o seu primeiro título nacional. Depois de eliminar o ASA, Sergipe, Catuense, Matsubara e Rio Pardo, o tricolor de feira chegou na decisão para encarar o Tuna Luso. Venceu o primeiro jogo por 2–0, no Joia da Princesa, e perdeu o segundo por 3–1, em Belém. O time paraense jogava por dois resultados iguais.
- Campanha
1ª FaseEditar
Fluminense 1–1 Catuense
Fluminense 1–1 ASA
Fluminense 5–0 Sergipe
2ª FaseEditar
Fluminense 1–0 Rio Pardo
Decisão da 2ª FaseEditar
Fluminense 2–0 Matsubara
FinalEditar
Fluminense 2–0 Tuna Luso
Torneio José Américo de Almeida Filho e Copa do Nordeste.Editar
No ano de 1976 disputou o Torneio José Américo, que era chamado de Copa do Nordeste e organizado pela CBD (antiga CBF). Fez uma campanha fraca e acabou eliminado na primeira fase da competição.
Em 1997 foi criado por Paulo Carneiro a primeira Copa do Nordeste Oficial, com o campeão da competição ganhando uma vaga na Copa Conmebol. O torneio contou com 16 clubes se enfrentando no sistema de mata-mata, em jogos de ida e volta. O Fluminense chegou às quartas-de-final mas acabou sendo eliminado pelo Bahia.
Em 1998 foi eliminado na fase de grupos pelo saldo de gols.
Em 2001, após ficar dois anos sem disputar o campeonato, foi convidado pela Liga do Nordeste para participar do novo formato do torneio. Eram 16 clubes se enfrentando em jogos apenas de ida, com os quatro melhores classificados avançando para às semifinais, e os vencedores disputando a final. O Fluminense parou na primeira fase com 3 vitórias, 4 empates e 8 derrotas.
No ano de 2002 o Nordestão foi patrocinado pela Coca-Cola e Sky Brasil. O torneio aumentou sua premiação e forneceu três vagas para os melhores colocados na Copa dos Campeões de 2002, que premiava o campeão com um passaporte direto para Copa Libertadores da América de 2003. No regional, o Touro ficou faltando 2 pontos para entrar no G4. Na última rodada em um confronto direto contra Náutico, acabou perdendo pelo placar de 1 a 0, dentro de casa, e dando adeus a competição.
Em 2003 o Fluminense chegava pela primeira vez na final. O adversário era nada menos que o maior ganhador do torneio, o Vitória. O rubro-negro, dono de melhor campanha, teve o direito de decidir o título em casa e jogar por dois resultados iguais. O primeiro embate aconteceu em um domingo de chuva no estádio do Joia da Princesa. Jean Michel abriu o placar para o tricolor e de Nadson, artilheiro da competição, empatou o jogo para o rubro-negro deixando a decisão para o jogo em Salvador. No jogo de volta, no Barradão, a partida terminou empatada em 0 a 0. O time de feira acabou ficando com o vice-campeonato.
- Campanha
Quartas-de-FinalEditar
Fluminense 2–0 Ceará
SemifinalEditar
ABC 2–1 Fluminense
FinalEditar
Fluminense 1–1 Vitória
Time do Fluminense de Feira naquela memorável campanha: Rafael Córdova, Roberto, Márcio, Anderson e Matarazzo; Dada, Gama, Lulinha e Fábio Lopes (Marcos Correia Santana); Jean Michel (Aldari) e Obina. Técnico: Helinho
Pioneirismo no interior baianoEditar
- Primeira equipe do interior da Bahia a disputar uma final de campeonato nacional: a Série C em 1992.
- Primeira equipe do interior da Bahia a conquistar o Campeonato Baiano.
- Primeira equipe do interior da Bahia a disputar uma final de Copa do Nordeste.
- Primeira equipe do interior da Bahia a disputar uma Copa do Brasil.
- Primeira e única equipe do interior da Bahia a disputa às oitavas-de-final da Copa do Brasil.
- Equipe do interior da Bahia com mais participações em competições nacionais, tendo disputado também o Campeonato Brasileiro em todas as suas divisões.
Primeira diretoriaEditar
- Presidente: Dr. Wilson da Costa Falcão
- Vice-presidente: Osvaldo Coelho Torres
- Secretários: Laudelino Lacerda Pedreira e Otto Emanuel de Carvalho
- Diretor-técnico: Ariston Carvalho
- Assistente: Simônidas Carneiro
- Diretor de Sede: Fernando Garcia
- Orador: Dr. Colbert Martins da Silva
- Depto. Médico: Dr. Adroaldo Dórea, Dr. Alberto Oliveira e Dr. Válter Mendonça
- Depto. Jurídico: Dr. Humberto Luiz Portela e Dr. João da Costa Falcão
Principais TítulosEditar
REGIONAIS | |||
---|---|---|---|
Competição | Títulos | Temporadas | |
Copa SERBA | 1 | 2006 | |
ESTADUAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Baiano | 2 | 1963 e 1969 | |
Taça Estado da Bahia | 1 | 1998 | |
Copa Governador do Estado da Bahia | 2 | 2009 e 2015 |
Campanhas de destaquesEditar
Fluminense de Feira Futebol Clube | ||||
---|---|---|---|---|
Torneio | Campeão | Vice-campeão | Terceiro colocado | Quarto colocado |
Campeonato Brasileiro - Série C | Não possui | 1 (1992) | Não possui | Não possui |
Copa do Nordeste | Não possui | 1 (2003) | Não possui | Não possui |
Campeonato Baiano | 2 (1963 e 1969) | 6 (1956, 1968, 1971, 1990, 1991 e 2002) | Não possui | Não possui |
Campeonato Baiano - 2.ª Divisão | Não possui | 2 (1999 e 2015) | Não possui | Não possui |
Taça Estado da Bahia | 1 (1998) | 1 (2007) | Não possui | Não possui |
EstatísticasEditar
ParticipaçõesEditar
Participações em 2020 |
Competição | Temporadas | Melhor campanha | Estreia | Última | P | R | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Campeonato Baiano | 66 | Campeão (2 vezes) | 1954 | 2021 | 3 | ||
Segunda Divisão | 4 | Vice-Campeão (1999 e 2015) | 1999 | 2022 | 2 | ||
Campeonato Brasileiro | 4 | 6º colocado (1964) | 1964 | 1979 | |||
Série B | 6 | 10º colocado (1988) | 1972 | 1991 | |||
Série C | 6 | Vice-Campeão (1992) | 1990 | 2002 | |||
Série D | 6 | 7º colocado (2016) | 2009 | 2019 | |||
Copa do Brasil | 3 | Oitavas de final (1991) | 1991 | 2018 | |||
Copa do Nordeste | 7 | Vice-Campeão (2003) | 1997 | 2018 |
Campeonato BaianoEditar
Ano | Posição |
1954 | |
1955 | |
1956 | 2º |
1957 | |
1958 | |
1959 | |
1960 | |
1961 | |
1962 | |
1963 | 1º |
1964 | |
1965 | |
1966 | |
1967 | |
1968 | 2º |
1969 | 1º |
1970 | |
1971 | |
1972 | |
1973 | |
1974 | |
1975 | |
1976 | |
1977 | |
1978 | |
1979 | |
1980 | |
1981 | |
1982 | |
1983 | |
1984 | |
1985 | |
1986 | |
1987 | |
1988 | |
1989 | |
1990 | 2º |
1991 | 2º |
1992 | |
1993 | |
1994 | |
1995 | |
1996 | |
1997 | 7º |
1998 | (Rebaixado) |
2000 | 8º |
2001 | 8º |
2002 | 2º |
2003 | 7º |
2004 | 8º |
2005 | 7º |
2006 | 7º |
2007 | 6º |
2008 | 10º |
2009 | 3º |
2010 | 7º |
2011 | 10º |
2012 | 9º |
2013 | 8º (Rebaixado) |
2016 | 4º |
2017 | 3º |
2018 | 5º |
2019 | 6º |
2020 | 8º |
2021 | 10º (Rebaixado) |
Campeonato Baiano 2ª DivisãoEditar
Ano | Posição |
1999 | 2º (Promovido) |
2014 | 6º |
2015 | 2º (Promovido) |
Copa Governador do Estado da BahiaEditar
Ano | Posição |
2009 | 1º |
2010 | 5º |
2012 | 8º |
2015 | 1º |
2016 | 3º |
Campeonato BrasileiroEditar
Ano | Posição |
1964 | 6º |
1976 | 46º |
1977 | 60° |
1979 | 72° |
Campeonato Brasileiro Série BEditar
Ano | Posição |
1972 | 16º |
1983 | 40º |
1986 | |
1988 | 10° |
1989 | ° |
1991 | 45° |
Campeonato Brasileiro Série CEditar
Ano | Posição |
1990 | 19º |
1992 | 2º |
1995 | 65º |
1996 | 13º |
1999 | 34º |
2000 |
Campeonato Brasileiro Série DEditar
Ano | Posição |
2009 | 16º |
2010 | 15º |
2016 | 7° |
2017 | 16° |
2018 | 20° |
Copa do BrasilEditar
Ano | Posição |
1991 | 13º |
2003 | 63º |
2018 | 38° |
Jogadores famosos e ÍdolosEditar
|
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Jogadores estrangeirosEditar
- Johnson Macaba (2002)
- Fernando Ojopi (2010)
- Rolando Barra (2010)
- Diego Rodallega (2010)
- Mohammed Bawa (2015)
- Jônatas Obina (2017)
- Aguilar González (2017)
TreinadoresEditar
- Helinho (...)
- Airton Diogo (1963)
- Ariston Carvalho (1969)
- Geraldo Pereira (1974)
- Veraldo Santos (1983)
- João Francisco (2008)
- Nasareno Silva (2008)
- Merrinho (2008 e 2009)
- Laélson Lopes (2010)
- Luiz Carlos Cruz (2011)
- Agnaldo Liz (2012)
- Ferreira (2007, 2011 e 2012)
- Zanata (2007, 2009 e 2012)
- Paulo Salles (2015)
- Paulo Foiani (2017 – ...)
- Evandro Guimarães (... – atualmente)
PresidentesEditar
- Dr. Wilson da Costa Falcão (primeiro presidente)
- Osvaldo Coelho Torres (1941)
- Edson Pedreira Ramos (1985)
- Balbino Barreto Santana (2005)
- João Evangelista Falcão (1998)
- Éverton Cerqueira (...)
- Elmano Portugal (2009)
- Luiz Paolilo Filho (2010-2012)
- Rubens Cerqueira (2012 – 2014)
- Gerinaldo Costa (2015 – atualmente)
EstádioEditar
O Estádio onde o Fluminense realiza seus jogos é o Estádio Alberto Oliveira, mais conhecido como Joia da Princesa, em Feira de Santana, com capacidade para 16 274 espectadores.
SímbolosEditar
EscudoEditar
O escudo do Fluminense de Feira é inspirado no time homônimo, o Fluminense, do Rio de Janeiro, com o acréscimo da letra "F", referente à cidade de Feira de Santana.
MascoteEditar
O mascote oficial do Fluminense de Feira de Santana é o touro, símbolo da força e do poder que o clube possui. Foi por meio do seu mascote que o clube ganhou o apelido pelo qual é conhecido, o Touro do Sertão.[3]
UniformeEditar
1º - Camisa com listras em verde, vermelho e branco, calção verde e meias verdes.
2º - Camisa branca com detalhes verdes e vermelhos, calção branco e meias brancas.
HinoEditar
Letra e música: Antônio Moreira
“ | Fluminense, bravo touro pioneiro,
Alegria da torcida tricolor Entre os clubes da Bahia, é o primeiro No gramado tu és sempre o vencedor Tua glória merecida e honrada Em três cores Ostentas tua fibra A tua bandeira É a mais querida! Avante, avante, Avante Fluminense! É hora, é hora, Queremos mais um gol! Com ênfase, bradamos teu refrão E repetimos a alegria da vitória! Avante, avante, Avante Fluminense! É hora, é hora, Queremos mais um gol! |
” |
Patrocinadores e materiais esportivosEditar
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Torcidas organizadasEditar
- Torcida Força Jovem[6][7]
- Torcida Uniformizada Falange Tricolor – TUFT[8]
- Movimento Popular Loucura Tricolor – Portão 01[9]
- Torcida Fúria Tricolor
Crítica e controvérsiaEditar
Em janeiro de 2020, repercutiu negativamente na imprensa do Brasil a possível recontratação do goleiro Bruno Fernandes de Souza para o Fluminense de Feira, após o seguinte comentário da jornalista Jéssica Senra, da TV Bahia:[10][11][12][13]
Por conta das críticas, o clube feirense desistiu da contratação.[15][16]Contratar para um time de futebol um assassino (...) é um desrespeito para toda a sociedade (...) e mais, colabora com a ideia de que matar mulheres é permitido (...) Um time de futebol que contrata um feminicida como o Bruno é tão desprezível quantos os crimes que ele cometeu.[14]
Referências
- ↑ CBF (1 de março de 2021). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2021» (PDF)
- ↑ História do Fluminense de Feira Site oficial
- ↑ Mascote Site Oficial
- ↑ Blogue Arquivado em 18 de dezembro de 2014, no Wayback Machine. Minhas Camisas
- ↑ Notícias Site do Clube
- ↑ Força jovem Página da Torcida Força Jovem
- ↑ Organizadas Site do Clube
- ↑ Blog da torcida Página da Torcida Uniformizada Falange Tricolor
- ↑ Torcida[ligação inativa] Página da Torcida Portão 01
- ↑ «Jéssica Senra se posiciona contra contratação do goleiro Bruno: 'Feminicida'». Jornal Correio. Rede Bahia. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ «Apresentadora desabafa sobre interesse de clube em goleiro Bruno e viraliza». Uol. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ «Apresentadora de afiliada da Globo critica possível contratação do goleiro Bruno». IstoÉ. Editora 3. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ «Fluminense de Feira acerta com Bruno e causa revolta geral de mulheres na Bahia». ESPN. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ «ornalista da Globo Jessica Senra reage a contratação do goleiro Bruno e viraliza nas redes com desabafo MARAVILHOSO ao vivo: "Desrprezível"». Hugo Glosss. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ «Por repercussão negativa, Fluminense de Feira desiste de contratar goleiro Bruno». VEJA. Consultado em 8 de janeiro de 2020
- ↑ «Fluminense de Feira desiste da contratação do goleiro Bruno». Terra. Consultado em 8 de janeiro de 2020