Lista de obras de arte pública de Lisboa

Lista das obras de arte pública no distrito de Lisboa. As obras listadas estão organizadas por município e por ordem alfabética. Todas elas são visíveis de ou estão em espaços públicos e consistem em estátuas, bustos, esculturas abstratas, murais, fontanários ou afins.[1]

Alenquer editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Amadora editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Arruda dos Vinhos editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Azambuja editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Cadaval editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Cascais editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências
 
Pç. Ayrton Senna, Estoril
Escultura de pedra.
 
Av. Rei Humberto II de Itália, Cascais
Conjunto escultórico de pedra.
 
António Pereira Coutinho
Jardim da Ig. N.ª Sra. Assunção, Cascais
1974
Busto de pedra azulino de Cascais sobre pedestal cilíndrico de pedra lioz.[2]
 
Av. D. Carlos I, Cascais
Luís Valadares
2008
Estátua de bronze de Carlos I, de binóculos na mão a olhar o mar da ponte de um navio.[3]
 
Chafariz da Marquesa
Lg. do Prior, Cascais
séc. XIX
Chafariz de calcário rosa e calcarras de bronze. Originalmente situado no largo Dr. Passos Vela, até ser erguida uma estátua no largo.
 
Av. D. Carlos I, Cascais
2010
Estátua de bronze.[4]
 
Jardim do Casino Estoril
1971
Estátua de bronze. No pedestal encontram-se inscritas citações do próprio representado, de Augusto de Castro e da mercê do Estoril a Afonso III a Estêvão Anes, 1.º senhor do Estoril.[5]
 
Homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral
Av. da República, Parede
Monumento de pedra. Encontra-se inscrito "Por ventos nunca ainda dominados", "Glória aos aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral pela travessia Lisboa Rio de Janeiro 17-6-1922. Homenagem do povo de Parede".[6]
 
Jardim da R. Júlio Pereira de Mello, Cascais
1954
Estátua de bronze.[7]
 
Lg. Camões, Cascais
1924 (inaug.)
A estátua de pedra de Ançã sobre base de mármore. Foi cedida, em 1980, pelo Museu de Escultura Comparada de Mafra para a remodelação do largo, inaugurado em 10 de junho de 1980.[8]
 
Memorial da Grande Guerra
Jardim Visconde da Luz, Cascais
1924
Estátua de mármore de uma mulher de luto.[9]
 
Monumento ao Regimento de Cascais
Av. D. Carlos I, Cascais
1921
Estátua de mármore de um soldado.[10]
 
Monumento aos Descobrimentos Portugueses
Av. D. Carlos I / Pç. 5 de Outubro, Cascais
1992
Estátua de bronze de figura feminina cujo cabelo lembra os cabos dos navios. O pedestal de pedra contém uma tabuleta de bronze com o mapa das travessias.[11][12]
 
Monumento Evocativo da Inauguração do Parque Marechal Carmona
Pq. do Gandarinha, Cascais
Leopoldo de Almeida (esc.),
Miguel Jacobetty (arq.)
1948
Escultura de pedra uma esfera armilar sobre um cilindro.[13]
 
Out of the Blue
R. dos Vidroeiros / R. da Torre, Cascais
Matthias Contzen
2008
Escultura de mármore, concebida para a exposição ArteMar Estoril, em 2008.[14]
 
Lg. da Assunção, Cascais
Alves André
2010
Estátua de bronze. Homenagem da paróquia de Cascais.[15]
 
Passos Vela
Lg. Dr. Passos Vela, Cascais
1942
Estátua em pedra lioz sobre base de azulino de Cascais. Situa-se no largo intitulado em honra ao representado e junto à casa onde viveu.[16][17]
 
Pç. 5 de Outubro, Cascais
1964
Estátua de bronze. Erguida a propósito do 6.º centenário da elevação de Cascais a vila.[18][19]
 
Pés
Pq. do Gandarinha, Cascais
Vítor Ribeiro
1994
Conjunto escultórico de calcário que representa dois pés. Simula um fragmento de uma grande estátua, pelo que apresenta uma intenção de reprodução arqueológica. Foi realizada no âmbito do Simpósio de Escultura em Cascais, em 1994.[20]

Lisboa editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências
 
69 Homens de Bessines
Passeio dos Jacarandás
Fabrice Hybert
1998
69 figuras masculinas de aço inoxidável e pintadas de verde num espelho de água. Cada estátua tem vários orifícios no corpo pelos quais esguincha água para as outras figuras. 6 figuras idênticas encontram-se desde 1991 em Bessines, Deux-Sèvres, França.
 
1990
Busto de bronze
 
1947
Estátua de bronze. Réplica de uma original executada por Soares dos Reis em 1887 e situada em Guimarães
 
1950
Estátua de pedra
 
Alegoria com Cão
c. 1876
Estátua-fonte de pedra de uma figura masculina segurando um cão, de cuja boca jorra água para um lago do jardim. A origem é desconhecida, podendo corresponder a uma de duas estátuas que representam os rios e que foram cedidas ao município de Lisboa, em 1876, pela Real Academia de Belas Artes[21][22]
 
1945
Estátua de pedra. Inaugurada em 27 de maio de 1952.
 
1945
Estátua de pedra. Inaugurada em 27 de maio de 1952.
 
Al. Universidade, Fac. Direito Univ. Lisboa
1981
Estátua de bronze de 4,8 m sobre uma base arqueada também de bronze. Álvaro Pais foi professor de Direito no Estudo Geral, chanceler-mor de D. Pedro I e D. Fernando e tomou o partido de D. João, Mestre de Avis na crise sucessória. Foi inaugurada em 25 de outubro de 1981.[23]
 
1948
Estátua de mármore[24][25]
 
1948
Estátua de pedra. Inaugurada em 27 de maio de 1952
 
1925
Estátua de bronze de Chiado sentado.
 
Lg. Trindade Coelho
Marco Fidalgo
2017
Estátua de bronze de António Vieira, erguendo um crucifixo, rodeado por três crianças ameríndias. Inaugurada em 22 de junho de 2017.
 
Ao Emigrante Português
Av. Infante D, Henrique
1981
Estátua de bronze de uma família com uma mala de viagem, em frente à estação de Sta. Apolónia
 
Ao Leme
Jardim Roque Gameiro,
Cais do Sodré
1915
Estátua de pedra
 
Os Apóstolos
R. José António Serrano,
Hospital S. José
Oito estátuas de mármore (de doze originais) dos apóstolos de Jesus na fachada do edifício do Colégio de Sto. Antão-o-Novo, hoje Hospital de S. José. As estátuas foram lá colocadas em 1811, encontrando-se originalmente na torre este da igreja, construída entre 1613 e 1653 e destruída no terramoto de 1755
 
1875
Arco triunfal comemorativo da reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755.[26] O arco é adornado por várias estátuas: no topo, uma alegoria da Glória coroando o Génio e o Valor e, a metade da altura, Viriato, Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama, Marquês de Pombal e alegorias ao Tejo e ao Douro. No cume pode ler-se a seguinte frase latina, que se traduz como "Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas pública":
VIRTVTIBVS
MAIORVM
VT.SIT.OMNIBVS.DOCVMENTO.P.P.D.
 
Às Mães
R. Viriato/R. Latino Coelho
(Jardim Augusto Monjardino)
Rogério da Fonseca Machado
1984
Estátua de bronze, representando uma mãe deitada com uma criança nos braços, sobre uma base em betão forrada com placas de calcário, na qual uma barra de cantaria exibe a seguinte inscrição: "Homenagem às mães mandada erigir pela Nestlé Portugal, SA no Dia Mundial da Criança 1 de Junho de 1988 com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa"
 
Av. Berna, 45, edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian
1965 (inaug.)
Estátua de pedra e bronze.[27]
 
1950
Estátua de pedra.
 
O Cavador
1913
Estátua de mármore.
 
Despertar
1921
Estátua de pedra.
 
Tomás Costa
1909
Estátua de bronze do Duque de Saldanha sobre um pedestal, à frente do qual se encontra uma estátua de bronze de um anjo com uma espada e um ramo de palmeira. No pedestal constam também cartuchos de bronze alusivos a guerras: Guerra Peninsular (1808-1814), Campanha de Montevideo (1816-1823) e Campanha da Liberdade (1826-1834)
 
Costa Motta (tio), António Machado (arq.)
1904
Busto de bronze. No pedestal, um medalhão de bronze de Tomás Quintino Antunes. Defronte, uma estátua de bronze de um ardina a vender o Diário de Notícias.
 
R. Garrett, 120, café A Brasileira
1988
Estátua de bronze de Pessoa sentado à mesa na esplanada e com um lugar livre a seu lado.
 
1914
Busto de bronze
 
Bolesław Syrewicz
2012
(original, 1872)
Busto de bronze, réplica de um original de mármore de cerca de 1872 por Syrewicz. Oferta da República da Polónia.
 
Guardadora de Patos ou Filha do Rei Guardando Patos
c. 1917
Estátua de pedra lioz a meio do lago
 
Hommage a Pessoa
Lg. S. Carlos
Jean-Michel Folon
2001
Estátua de bronze de 4 m de um homem com um livro em lugar do rosto. Inaugurada em 13 de junho de 2008.
 
1950
Estátua de pedra
 
Pç. Figueira
1971
Estátua equestre de bronze. No pedestal estão representados Nuno Álvares Pereira e João das Regras em dois medalhões com as suas efígies
 
Pç. D. João da Câmara
Maximiano Alves
1952
Busto de bronze
 
Al. Pedro Álvares Cabral, 69, Museu João de Deus
Retrato gravado numa placa de aço corten
 
Al. Pedro Álvares Cabral, 69, Esc. Sup. Educação João de Deus (Edifício II)
1941
Retrato de bronze em meio-relevo
 
Laranjeira Santos
1996
Estátua de bronze. Réplica duma estátua de Leopoldo de Almeida de 1933
 
Al. Pedro Álvares Cabral, 69, Esc. Sup. Educação João de Deus (Edifício I)
Retrato em meio-relevo num medalhão circular de bronze. Inscrição:
Dr. João de Deus Ramos
1878-1953
 
Al. Pedro Álvares Cabral, 69, Esc. Sup. Educação João de Deus
Três bustos de bronze de João de Deus (1830—1996), do seu filho (1878—1953) e da sua neta (1918—1999)
 
Al. Encarnação
Maximiano Alves
1940
Estátua equestre de bronze
 
Carlos Amado
2005
Busto de bronze num nicho no próprio pedestal
 
1948
Estátua de pedra. Inaugurada em 27 de maio de 1952
 
1775
Estátua equestre de bronze de José I com serpentes a seus pés. Encima um pedestal de calcário ricamente adornado (o brasão real em relevo, um medalhão de bronze com o retrato do Marquês de Pombal e um baixo-relevo alegórico) e ladeado por estátuas alegóricas do Triunfo e da Fama.

Foi a primeira estátua de bronze fundido em Portugal e é a estátua pública mais antiga do país.

 
1936
Busto de bronze com pedestal em que figura uma alegoria a Lisboa em alto-relevo que lhe presta homenagem.
 
Kit Garden
Lg. Intendente
2012
Instalação de uma cerca em ferro forjado, que enclausura arbustos de loureiro, com bancos em ripas de madeira
 
1867
Estátua de bronze de Camões. À volta do pedestal encontram-se estátuas de oito individualidades das letras e ciências dos séculos XV, XVI e XVII: Jerónimo Corte-Real, Pedro Nunes, Fernão Lopes de Castanheda, Francisco de Sá Menezes, Gomes Eanes de Zurara, Vasco Mouzinho de Quebedo, João de Barros e Fernão Lopes. O monumento foi construído entre 1860 e 1867, ano em que foi inaugurado pelo rei D. Luís, a 6 de outubro.
 
Maximiano Alves
1933
Estátua de calcário de D. Manuel I sentado
 
1908
Busto de bronze. No sopé do seu pedestal, encontra-se uma estátua de corpo inteiro de bronze de uma personagem da sua obra A Morgadinha de Valflor.

Inscrição no pedestal:

Inscrição no passeio:

Manoel Pinheiro Chagas
Morgadinha
de
Val-flor
MCMXXV.
 
Av. António Augusto de Aguiar
Mário Vaz
1993
Busto de bronze. Inscrição:
 
2018
Placa em acrílico com a figura em perfil de Mário Soares sobre um pedestal onde se pode ler a sua biografia. Inaugurada em 25 de abril de 2018,[28] quebrou-se em maio do mesmo ano por vandalismo[29]
 
1934
Estátua de bronze de Sebastião de Carvalho e Mello acompanhado de um leão sobre um pedestal de pedra com 40 m de altura. No capitel da coluna há quatro medalhões com retratos em médio-relevo dos colaboradores mais estreitos do marquês: Machado de Castro, Luís António Verney, Guilherme, Conde de Eschaumburgo-Lipa, José de Seabra da Silva, Ribeiro Sanches, Eugénio dos Santos, Luís da Cunha e Manuel da Maia. O sopé da coluna está adornado com uma série de figuras alegóricas.
 
Memorial às Vítimas do Massacre Judaico de 1506
Graça Bachmann
Lg. S. Domingos
2008
Escultura de pedra semiesférica e inclinada, com uma inscrição sobre a estrela de David, recortada em plano, alusiva ao massacre, e uma frase do Livro de Job ("Ó terra não ocultes o meu sangue, não ocultes o meu clamor") inscrita num bloco de pedra rectangular onde a escultura assenta. Tributo às vítimas do pogrom ou massacre de judeus de Lisboa de 1506, na zona. Executada pela arquiteta Graça Bachmann, sob proposta da Comunidade Judaica, e inaugurada pela Câmara Municipal de Lisboa em 19 de abril de 2008.[30]
 
Monumento aos 400 anos do Descobrimento do Brasil
Al. Pedro Álvares Cabral
Rodolfo Bernardelli
1940
Estátua de bronze de Pedro Álvares Cabral, Pêro Vaz de Caminha e frei Henrique de Coimbra.
 
Maximiano Alves
1931
Estátua de pedra encimada por uma alegoria à Pátria que pousa uma coroa de louro (de bronze) sobre a cabeça de um soldado anónimo. Em duas das faces do pedestal figuram duas estátuas de pedra de um homem curvados a carregar a parte superior do monumento.
 
Nu Feminino
António Duarte
1948
Estátua de pedra de figura feminina
 
Av. Brasília
1960
Escultura de 52 m de altura de uma caravela estilizada com o infante D. Henrique e outros 32 protagonistas da expansão marítima portuguesa. Inaugurado em 9 de agosto de 1960, terminado em 10 de outubro de 1960.
 
Rossio
(ou Pç. D. Pedro IV)
Élias Robert
1870
Estátua de bronze sobre um coluna coríntia de 23 m ornada com médios-relevos alegóricos e dos brasões de Portugal e das províncias portuguesas
 
Al. Universidade, Fac. Letras Univ. Lisboa
1960
Estátua de mármore com 4,4 m sobre pedestal de lioz desenhado por Pardal Monteiro. O rei D. Pedro V fundou o Curso Superior de Letras, o antecessor da Faculdade de Letras de Lisboa, em 1858.[31]
 
Portas, Passagens
Al. Universidade
1995
Inicialmente localizada na Ribeira das Naus, foi transladada para a Cidade Universitária em 2013[32][33]
 
Reminiscência de Almada Negreiros
Catarina Almada Negreiros,
Rita Almada Negreiros
2013
Legenda: "Adaptado da obra Auto-Reminiscência de José de Almada Negreiros por Catarina Almada Negreiros e Rita Almada Negreiros". Inaugurada em abril de 2014[34]
 
Rios Tejo e Douro
Alexandre Gomes
1780
A sul do cruzamento com a rua das Pretas, de cada lado da avenida, encontra-se uma estátua de pedra, uma alegoria ao rio Tejo (do lado nascente) e outra ao rio Douro (do lado poente). De cada estátua brota um riacho artificial. As esculturas foram inicialmente concebidas para um fontanário nunca construído no Campo de Santana.
 
R. Sta. Cruz do Castelo
Pequena estátua colorida num nicho à Porta do Castelo de S. Jorge
 
Lg. Portas do Sol
Luís Xavier,
Raul Xavier
1967
Estátua de pedra. Inaugurada em 25 de outubro de 1970
 
Arturo Rus Aguilera
1978
Estátua de bronze. Inscrições em cada face do pedestal:
 
2009
Busto de bronze, réplica de um busto de pedra dos anos 50, da autoria de António Duarte. A peça está assente sobre plinto em moleanos amaciado.

Inaugurado em 2 de julho de 2009, no 5.º aniversário da morte de Sophia[35][36]

 
Campo Mártires da Pátria
(ou Campo de Santana)
1907
Estátua de bronze num pedestal alto. Na base do pedestal encontra-se uma estátua de uma figura feminina com um livro, alegoria da Ciência ou dos Jovens Estudantes. A base da estátua está rodeada de lápides, ex-votos, flores e velas, a agradecer ou pedir curas
 
A Verdade
Lg. Barão de Quintela
2001
Estátua de bronze de Eça de Queirós com uma figura feminina nua (alegoria da Verdade) nos braços. Réplica de uma original de pedra executada por Teixeira Lopes e inaugurada em 1903, no mesmo sítio, que se encontra desde 2001 no Museu da Cidade, ao Campo Grande.

O monumento inspira-se na frase da obra do escritor A Relíquia, inscrita na base da estátua: "Sobre a nudez forte da Verdade, o manto diáfano da fantasia"[37]

Loures editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Lourinhã editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Mafra editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Odivelas editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Oeiras editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Sintra editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências
 
1797
Estátua de mármore da rainha com a túnica e a coroa de louros da deusa Minerva, protetora das Artes e das Letras. O pedestal contém inscrições, relevos e, na parte de trás, o brasão da rainha. O pedestal está rodeado de estátuas alegóricas dos quatro continentes (África, América, Ásia, Europa).[38]

Sobral de Monte Agraço editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Torres Vedras editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Vila Franca de Xira editar

Imagem Título/Tema Localização Autor Ano Descrição e referências

Ver também editar

Referências

  1. «Lisboa (distrito) - (Lisboa (região) - Portugal». Statues - Hither & Thither. Consultado em 14 de junho de 2020 
  2. «Busto de D. António Pereira Coutinho». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  3. «Rei Dom Carlos I de Portugal». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  4. «Diogo de Meneses». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  5. «Fausto Cardoso de Figueiredo». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  6. «Homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  7. «Jaime Arthur da Costa Pinto». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  8. «Luís de Camões». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  9. «Memorial da Grande Guerra». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  10. «Monumento ao Regimento de Cascais». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  11. «Monumento aos Decobrimentos Portugueses». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  12. «Monumento aos Descobrimentos Portugueses». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  13. «Monumento Evocativo da Inauguração do Parque Marechal Carmona». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  14. «Out of the Blue». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  15. «Papa João Paulo II». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  16. «Homenagem ao Dr. Passos Vela». Inventários de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  17. «Estátua do Dr. Passos Vela». E-Cultura. 12 de fevereiro de 2008. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  18. «Dom Pedro I de Portugal». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  19. «Monumento a D. Pedro I». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  20. «Pés». Inventário de Bens Culturais de Cascais. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  21. «Alegoria (Escultura em lago, c/cão)». Câmara Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de junho de 2020 
  22. «Deus do rio com cão». Statues - Hither & Thither. Consultado em 18 de junho de 2020 
  23. Mehnert Pascoal, Ana (23 de março de 2011). «Estátua de Álvaro Pais por Martins Correia». Memória da Universidade, Uma Enciclopédia do Ensino, Ciência e Cultura na História da Universidade de Lisboa. Consultado em 17 de junho de 2020 
  24. «Escultura de Antero de Quental». Câmara Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de junho de 2020 
  25. «Antero de Quental». Statues - Hither & Thither. Consultado em 18 de junho de 2020 
  26. «Arco Monumental da Rua Augusta». Turismo de Lisboa. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  27. «Estátua de Calouste Gulbenkian». Câmara Municipal de Lisboa - Serviços e informações. Consultado em 30 de junho de 2020 
  28. «Marcelo eleva Mário Soares a símbolo máximo da liberdade». SIC Notícias. 26 de abril de 2018. Consultado em 18 de junho de 2020 
  29. Agência Lusa (10 de maio de 2018). «Estátua de Mário Soares no Campo Grande foi vandalizada». Público. Consultado em 18 de junho de 2020 
  30. «Memorial às Vítimas do Massacre Judaico de 1506». Câmara Municipal de Lisboa. Consultado em 22 de junho de 2020 
  31. Mehnert Pascoal, Ana (20 de março de 2011). «Estátua de D. Pedro V por Martins Correia». Memória da Universidade, Uma Enciclopédia do Ensino, Ciência e Cultura na História da Universidade de Lisboa. Consultado em 17 de junho de 2020 
  32. «Folheto da exposição "Símbolos, Utopias e Vertigens", na Universidade de Lisboa (2013)» (PDF). Universidade de Lisboa. 11 de março de 2013. Consultado em 18 de junho de 2020 
  33. Agência Lusa; Mourato, Paula (11 de março de 2013). «Honoris Causa atribuído a João Charters de Almeida». Diário de Notícias. Consultado em 18 de junho de 2020 
  34. «Reminiscência de Almada Negreiros». Can Ran Arquitectura. 2017. Consultado em 18 de junho de 2020 
  35. «Cinco anos depois, um busto lembra Sophia no jardim». Diário de Notícias. 2 de julho de 2009. Consultado em 18 de junho de 2020 
  36. «Busto de Sophia de Mello Breyner Andresen». Câmara Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de junho de 2020 
  37. «A Verdade (Eça de Queiroz)». Câmara Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de junho de 2020 
  38. «Dona Maria I de Portugal». Statues - Hither & Thither. Consultado em 10 de setembro de 2020