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Localização da Colômbia.

A Colômbia é um país da América do Sul. Seu limite ao norte é o Mar das Caraíbas, ao leste é a Venezuela e o Brasil, ao sul o Peru e Equador e a oeste o Oceano Pacífico e o Panamá. Além do território continental, inclui também dois pequenos territórios insulares, o território de San Andrés e Providencia, no Mar das Caraíbas, e a ilha de Malpelo, no Pacífico. É o segundo país mais populoso da América do Sul, com aproximadamente 45 milhões de habitantes, e é o terceiro país mais rico desta. É também o 25º maior país em área no mundo e o quarto da América do Sul, com 1.141.748 km².


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Mapa do Equador, Colômbia e Venezuela.

A crise diplomática da Colômbia com o Equador e a Venezuela de 2008 desenrolou-se logo depois que tropas da Colômbia mataram Raúl Reyes e um grupo de mais 16 guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que se encontravam num acampamento na zona fronteiriça mas já em território equatoriano, na madrugada do dia 1 de março de 2008. Logo depois do acontecido, sem aparente autorização do governo equatoriano, consumou-se a reação do governo venezuelano, a qual mantinha já deterioradas as relações diplomáticas com a Colômbia.

A Colômbia anunciou em 4 de Março de 2008 que se descobriram planos de "bombas sujas" (armas radioativas) nos computadores capturados a Raúl Reyes. No dia seguinte a revista "Semana" publicou as descobertas de provas de ofertas do presidente da Venezuela às FARC de petróleo e contratos públicos

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Alfredo di Stéfano.

Alfredo di Stéfano Laulhé (Buenos Aires, 4 de Julho de 1926) é um ex-futebolista argentino, que, além de ter jogado pelo país natal, jogou também pela Colômbia e pela Espanha.

Di Stéfano foi um jogador brilhante, um dos melhores de todos os tempos. É o presidente honorário do Real Madrid, clube cuja história de sucesso confunde-se com a dele: foi com ele em campo que o Real tornou-se o maior vencedor da cidade de Madrid, da Espanha e da Europa. Foi responsável também por alimentar a rivalidade com o Barcelona, até então inexpressiva.

Não são poucos, especialmente argentinos e espanhóis, que o consideram o melhor jogador do século XX, à frente de Pelé e Diego Maradona. Pelo próprio Maradona, curiosamente ex-jogador dos rivais Boca Juniors e Barcelona, já foi considerado o melhor. Opiniões semelhantes têm aqueles que foram seus adversários contumazes: Joaquín Peiró, que jogava pelo Atlético de Madrid, afirmou: "Para mim, o número 1 é Di Stéfano. Aqueles que o viram, viram. Aqueles que não o viram, perderam". Helenio Herrera, técnico do Barcelona, declarou que "se Pelé foi o violinista principal, Di Stéfano foi a orquestra inteira".

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