Guiné-Bissau, oficialmente República da Guiné-Bissau, é um país da África Ocidental que faz fronteira com o Senegal, ao norte, Guiné, ao sul e ao leste, e com o Oceano Atlântico, a oeste. O território guineense abrange 36.125 km² de área, com uma população estimada de 1,6 milhão de pessoas.
O arquipélago tem uma área total de 2.624 km² e uma população orçada em cerca de 30.000 habitantes, segundo Censo de 2006. Apenas vinte das ilhas têm populações significativas, já que a maioria ou são desabitadas ou têm populações muito reduzidas. A população fala maioritariamente o Bijagó e professa religiões animistas: são profundamente crentes e dedicam cerca de cem dias por ano a rituais religiosos.
A história da Guiné-Bissau como nação africana remonta a períodos muito anteriores aos Descobrimentos. As origens da Guiné-Bissau não são conhecidas devido, em grande parte, à falta de pesquisa arqueológica.
Devido à sua situação geográfica costeira, ao tráfico de escravos e às influências da presença portuguesa desde meados do século XV, a Guiné-Bissau também estabeleceu contatos com Cabo Verde. Os portugueses chegaram à região em 1446, e estabeleceram-se em pequenas zonas alugadas aos vários reinos.
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Contratado pelo Ministério do Ultramar como adjunto dos Serviços Agrícolas e Florestais da Guiné, regressou a Bissau em 1952. Nestas funções, calcorreou grande parte do país, adquirindo um conhecimento profundo da sua realidade social. No entanto, as suas atividades políticas, iniciadas já em Portugal, reservam-lhe a antipatia do governadorMelo e Alvim que o obrigou a ir para Angola.