José Mayer

ator brasileiro

José Mayer Drumond Araujo (Jaguaraçu, 3 de outubro de 1949) é um ator brasileiro. Iniciou sua carreira em 1963 no teatro e em 1975 no cinema em Enigma para Demônios e A Mulher do Desejo. Na televisão, sua estreia ocorreu dois anos mais tarde no programa infantil Sítio do Picapau Amarelo. No entanto, sua primeira consagração foi em 1984 na minissérie Bandidos da Falange, no qual interpretou Jorge Fernando, papel que lhe garantiu o Prêmio APCA de Melhor Revelação Masculina.

José Mayer
José Mayer
Mayer em 2020
Nome completo José Mayer Drumond Araujo
Nascimento 3 de outubro de 1949 (74 anos)
Jaguaraçu, Minas Gerais
Residência Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade brasileiro
Estatura 1,75m[1]
Cônjuge Vera Fajardo (c. 1971)
Filho(a)(s) Júlia Fajardo
Ocupação Ator
Período de atividade 1963–2017
Prêmios Lista
Página oficial
https://josemayer.com.br/

Em 1989, protagonizou Zé do Burro na minissérie O Pagador de Promessas, atuação que lhe rendeu o segundo Prêmio APCA em sua carreira, sendo o primeiro como Melhor Ator; no mesmo período, o personagem Osnar da telenovela Tieta lhe consagrou como melhor da categoria pelo Troféu Imprensa daquele ano. Posteriormente, o ator recebeu indicações pelo Prêmio Contigo! de TV em História de Amor, A Indomada e Senhora do Destino, assim como, pelos Melhores do Ano em Laços de Família e Mulheres Apaixonadas. No cinema, por sua vez, seu único trabalho premiado só ocorreu em 1992, ao interpretar Daniel em Perfume de Gardênia, premiado no Festival de Brasília.

Biografia editar

Descendente de alemães e escoceses,[2][3] José Mayer Drumond Araújo nasceu no interior de Minas Gerais, em Jaguaraçu,[4] na época distrito de São Domingos do Prata. A emancipação do distrito, tornando-se município ocorreria em 1953. Ainda na infância, mudou-se para a cidade de Congonhas, onde passou sua adolescência e parte da vida adulta. No município estudou num seminário católico, onde sua mãe sonhava que em algum sia seria padre. No seminário Mayer, ficou dos onze aos dezoito anos.[5]

Ingressou no curso de Letras da Faculdade de Filosofia de Belo Horizonte no ano de 1968, mesmo ano em que passou a integrar o grupo de teatro 'Geração'.[6]

Iniciou a carreira como ator, quando começou a trabalhar no Teatro Senac, onde atuou de 1973 a 1979.[7][8] Após a passagem pelo teatro mudou-se para o Rio de Janeiro, para tentar carreira na televisão.[9]

Curiosamente, Mayer é notado por ter longa parceria com os autores Manoel Carlos e Aguinaldo Silva.[10][11]

Carreira na televisão editar

 
Dias Gomes foi o criador da minissérie O Pagador de Promessas (1988), no qual participou José Mayer.

Começou sua trajetória em 1977 na série infantil Sítio do Picapau Amarelo interpretando Burro Falante.[12] Três anos depois, esteve na primeira temporada de Carga Pesada, no episódio "O Foragido"; assim como, também participou de Malu Mulher, além de atuar na telenovela Chega Mais como um repórter.[13][14][15] Em 1982, fez uma participação especial em Caso Verdade, no episódio "Por Uma Fresta de Sol".[16] Nos dois anos seguintes, deu vida aos personagens Jorge Fernando de Bandidos da Falange, papel que lhe garantiu o Prêmio APCA de melhor revelação masculina; e Ulisses da Silva em e Guerra dos Sexos, respectivamente; além de viver Piscina em Partido Alto.[17][18][19]

Em 1985, viveu Edson na telenovela A Gata Comeu.[20] No ano seguinte, esteve em Hipertensão e Selva de Pedra como Raul Galvão e Caio, respectivamente.[21][22] Em 1988, interpretou Zé do Burro na minissérie O Pagador de Promessas, papel que lhe consagrou no Prêmio APCA de melhor ator de televisão e foi Fernando em Fera Radical.[18][23]

No início da década de 1990, foi Ricardo Miranda em Meu Bem, Meu Mal e Caíque em De Corpo e Alma.[24][25] Entre 1993, foi protagonista na minissérie Agosto como comissário de polícia Alberto Mattos, papel reconhecido com o Prêmio TV Press como Melhor Ator.[26][27] Dois anos mais tarde, na telenovela História de Amor, deu vida ao médico endocrinologista Carlos Alberto Moretti, trabalho premiado como Melhor Ator nos Melhores do Ano de 1995 e indicado ao Prêmio Contigo! de TV de 1996; além disso, também foi Pedro em Pátria Minha.[28][29][30][31] Encerrou-se a década como Teobaldo Faruk em A Indomada (indicado como Melhor Ator no Prêmio Contigo! de TV de 1998) e Martinho Amoedo em Meu Bem Querer.[32][33]

Na década de 2000, deu vida a Pedro em Laços de Família (indicado como Melhor Ator Coadjuvante nos Melhores do Ano de 2000) e foi Fernando Reis na minissérie Presença de Anita.[34][35] De 2002 a 2003, interpretou Martino na telenovela Esperança; deu vida ao médico cirurgião César em Mulheres Apaixonadas (indicado como Melhor Ator nos Melhores do Ano de 2003) e foi Dirceu em Senhora do Destino.[36][37][38] Seus últimos trabalhos nesta década foi como Greg em Páginas da Vida, Augusto César em A Favorita e Marcos em Viver a Vida.[39][40][41]

Na década de 2010, interpretou Pereirinha na telenovela Fina Estampa.[42] Em 2013, deu vida ao Coronel Zico Rosado em Saramandaia.[43] No ano seguinte, foi Cláudio Bolgari em Império, concluindo a década como Sebastião Bezerra em A Lei do Amor.[44][45]

Carreira no cinema editar

 
Beth Faria já trabalhou com Mayer em Perfume de Gardênia (1992).

Estreou nas telonas em 1975 como Marcelo e Osmar em A Mulher do Desejo e Luiz em Enigma para Demônios.[46][47] Três anos depois, fez participação especial no elenco de O Bandido Antônio Dó.[48] Na década de 1980, participou dos longas Idolatrada como Manuel; Nunca Fomos tão Felizes e A Dama do Cine Shanghai como Bolivar.[49][50][51]

Na década de 1990, participou do elenco do curta-metragem Esta Não É a Sua Vida como narrador, mas sua primeira consagração no cinema veio em 1992 no filme Perfume de Gardênia como Daniel, sendo eleito Melhor Ator pelo Festival de Brasília.[52][53] Nos ano seguinte, esteve no longa Capitalismo Selvagem como Hugo Victor Assis.[54] Voltaria as telonas em 2001 em Bufo & Spallanzani como Ivan Canabrava e, oito anos mais tarde, em Divã.[55][56] Em 2017, participou da obra Encantados interpretando o advogado Angelino.[57]

Vida pessoal editar

Mayer tem uma única filha, que também é atriz, Júlia Fajardo, fruto de seu casamento de mais de quarenta e cinco anos com Vera Fajardo.[58][59] Ao ser questionado pelo tempo duradouro do matrimônio, em entrevista feita em outubro de 2015, o ator definiu a relação como "uma construção": '(...) é uma obra de arte, uma tapeçaria, é um amontado de ganhos e perdas, vitórias, derrotas, ajustes, desajustes, é um bom combate. E é um aprimoramento, porque a parceria é uma bênção, e uma parceria que nos faz crescer".[60]

Durante sete anos (dos onze aos dezoito anos) foi seminarista na cidade de Congonhas, em Minas Gerais, por desejo de sua família. O regime no seminário era austero, vivendo enclausurado. Apesar dessa iniciação na vida religiosa, Mayer declara-se sincrético e agnóstico.

Digamos que no primeiro ano eu ainda tivesse alguma fé (risos). Mas, a partir daí, eu já não acreditava em nada daquilo, eu era ateu mesmo. Sou sincrético, agnóstico.
— José Mayer, em entrevista à Folha de S.Paulo, em março de 2012.[7]

Em 7 de fevereiro de 2023, José Mayer foi internado às pressas na Casa de Saúde São José, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, devido a um sangramento no pulmão, recebendo alta após 19 dias.[61]

Acusação de assédio sexual editar

Em 2017, Mayer foi acusado de assédio sexual por uma figurinista que trabalhava com o ator na novela A Lei do Amor.[62] Em outubro de 2019, a atriz Lília Cabral em entrevista ao programa de rádio Morning Show da Jovem Pan, saiu em defesa do ator "Não acredito que ele seja aquele homem que ele foi, da forma como falaram dele. Não consigo acreditar."[63][64] O autor Aguinaldo Silva, a atriz Betty Faria e o apresentador Silvio Santos também defenderam o ator.[65][66][67] A atriz Camila Pitanga também denunciou que o ator a assediou durante as gravações da novela Mulheres Apaixonadas, em 2003, em que eles faziam par romântico. Segundo Camila, foi ela quem incentivou a figurinista Su Tonani a denunciar o assédio sexual que sofreu. Nas redes sociais, diversas atrizes declararam apoio à figurinista e criaram a campanha “Mexeu com uma, Mexeu com todas”.[68]

Filmografia editar

Televisão editar

Ano Título Personagem Notas
1977–82 Sítio do Picapau Amarelo Burro Falante (voz) Temporadas 1–6
1980 Carga Pesada Motorista Episódio: "O Foragido"
Chega Mais Repórter Episódio: "4 de março"
Malu Mulher Médico Episódio: "Com Que Roupa?"
1982 Caso Verdade Toni Episódio: "A Grande Promessa"
1983 Bandidos da Falange Jorge Fernando
Guerra dos Sexos Ulisses da Silva
1984 Partido Alto Claudionor dos Santos (Piscina)
1985 A Gata Comeu Edson
1986 Selva de Pedra Caio Vilhena
Hipertensão Raul Galvão
1988 O Pagador de Promessas Zé do Burro
Fera Radical Fernando Flores
1989 Tieta Osnar
1990 Meu Bem, Meu Mal Ricardo Miranda
1992 De Corpo e Alma Carlos Henrique (Caíque)
1993 Agosto Comissário Alberto Matos
1994 Pátria Minha Pedro Fonseca
1995 História de Amor Carlos Alberto Moretti
1996 A Vida Como Ela É... Vários personagens
1997 A Indomada Teobaldo Faruk
1998 Meu Bem Querer Martinho Amoedo
2000 Laços de Família Pedro Marcondes Mendes
2001 Presença de Anita Fernando Reis
2002 Esperança Martino Rizzo Episódios: "17 de junho–30 de agosto"
2003 Mulheres Apaixonadas Dr. César Andrade de Melo
2004 Senhora do Destino Dirceu de Castro
2006 Páginas da Vida Gregório Rodrigues Lobo (Greg)
2008 A Favorita Augusto César Rodrigues
2009 Viver a Vida Marcos Ribeiro
2011 Fina Estampa José Pereira (Pereirinha)
2013 Saramandaia Zico Rosado
2014 Império Cláudio Bolgari Nascimento
2016 Tá no Ar: A TV na TV Ele mesmo
A Lei do Amor Sebastião Bezerra (Tião)

Cinema editar

Ano Título Personagem
2017 Encantados advogado Angelino
2009 Divã
2001 Bufo & Spallanzani Ivan Canabrava
1994 Mil e Uma Barão
1993 Capitalismo Selvagem Hugo Victor Assis
1992 Perfume de Gardênia Daniel
1991 Esta Não É a Sua Vida Narrador
1987 A Dama do Cine Shanghai Bolivar
1984 Nunca Fomos Tão Felizes
1983 Idolatrada Manuel
1978 O Bandido Antônio Dó participação especial
1975 A Mulher do Desejo Marcelo / Osmar
Enigma para Demônios Luiz

Teatro editar

Prêmios e indicações editar

Ano Prêmio Categoria Nomeações Resultado
1984 Troféu Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) Melhor Revelação Masculina
Bandidos da Falange
Venceu
1989 Troféu Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) Melhor Ator de Televisão
O Pagador de Promessas
Venceu
Troféu Imprensa Melhor Ator
Tieta
Venceu
1992 Festival Internacional de Cinema de Brasília Melhor Ator
Perfume de Gardênia
Venceu
1993 Prêmio TV Press[27] Melhor Ator
Agosto
Venceu
1995 Prêmio Globo de Melhores do Ano[29] Melhor Ator
História de Amor
Venceu
1996 Prêmio Contigo! de TV[30] Melhor Ator Indicado
1998 Prêmio Contigo! de TV Melhor Ator
A Indomada
Indicado
2003 Prêmio Globo de Melhores do Ano Melhor Ator
Mulheres Apaixonadas
Indicado
2005 Prêmio Contigo! de TV Melhor Ator
Senhora do Destino
Indicado
2012 Prêmio Shell de Teatro[74] Melhor Ator
Um Violista no Telhado
Indicado
2014 Prêmio Extra de Televisão Melhor Ator Coadjuvante
Império
Indicado
2016 Prêmio APTR de Teatro[75] Melhor Ator de Musical
Kiss Me, Kate – O Beijo da Megera
Venceu
Prêmio Reverência de Teatro Musical[76] Melhor Ator Venceu
Prêmio Cesgranrio de Teatro[77] Melhor Ator de Musical Venceu
Troféu UOL TV e Famosos Melhor Ator
A Lei do Amor
Indicado

Referências

  1. «José Mayer: o galã veterano». DGABC. 30 de agosto de 2003. Consultado em 22 de junho de 2023 
  2. Vasconcellos, José Alberto (20 de maio de 2017). «De José do Egito a José Mayer, da Globo». O Progresso. Consultado em 7 de setembro de 2022 
  3. https://mapadacachaca.com.br/artigos/jose-mayer-da-globo-adoro-cachaca-mas-nao-espalha/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  4. «José Mayer». Memória. Globo. Consultado em 24 de agosto de 2012 
  5. Bittencourt, Carla (3 de fevereiro de 2015). «José Mayer já foi seminarista e fala sobre a época na série 'Grandes atores', no canal Viva». Extra Online. Telinha. Consultado em 26 de agosto de 2020 
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  7. a b Bergamo, Mônica (25 de março de 2012). «Folha de S.Paulo - Ilustrada - - 25/03/2012». Folha de S. Paulo. Ilustrada. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  8. «ANTÔNIO GRASSI». PRÓ-TV. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  9. «Perfil Completo – José Mayer – Memória». Memória Globo. Consultado em 26 de agosto de 2020 
  10. Ribeiro, Raquel Martins (4 de outubro de 2019). «"Maior injustiça já cometida", diz Aguinaldo Silva sobre José Mayer». Metrópoles. Consultado em 26 de agosto de 2020 
  11. «Folha de S.Paulo - Entrevista - José Mayer: "Como ator, gosto de transgredir"». Folha de S. Paulo. 29 de julho de 2001. Consultado em 26 de agosto de 2020 
  12. Lopes, Fernanda (10 de março de 2017). «Com racismo e assassinato, Sítio do Picapau estreava há 40 anos». Notícias da TV. Consultado em 26 de agosto de 2020 
  13. «Conheça a trajetória do ator José Mayer em nove fatos». Bol. 3 de outubro de 2018. Consultado em 26 de agosto de 2020 
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Ligações externas editar

 
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Precedido por
Hugo Carvana
por Vai Trabalhar, Vagabundo II
Troféu Candango de Melhor Ator
por Perfume de Gardênia

1992
Sucedido por
Nuno Leal Maia
por Louco por Cinema