Marcel van Hattem

Deputado federal do Brasil

Marcel van Hattem OOMM[1][2]GORB[3] (Dois Irmãos, 8 de novembro de 1985) é um jornalista e político brasileiro filiado ao Partido Novo (NOVO). Atualmente exerce seu segundo mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul.[4] Até junho de 2021, Marcel apresentou alinhamento de 86% com o governo Bolsonaro nas votações da câmara.[5]

Marcel van Hattem
Marcel van Hattem
Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul
No cargo
Período 1º de fevereiro de 2019
até a atualidade
Legislatura 56ª (2019 - 2023)
57ª (2023 - 2027)
Deputado Estadual do Rio Grande do Sul
Período 10 de fevereiro de 2015
até 27 de fevereiro de 2018
Legislatura 54ª (2015 - 2019)
Vereador de Dois Irmãos
Período 1º de janeiro de 2005
até 1º de janeiro de 2009
Legislatura 11ª (2005 - 2009)
Dados pessoais
Nascimento 8 de novembro de 1985 (38 anos)
Dois Irmãos, RS
Nacionalidade Brasileira

Holandesa

Alma mater Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Universidade de Leiden
Universidade de Aarhus
Partido PP (2003-2018)
NOVO (2018-presente)
Religião Igreja Luterana
Profissão Jornalista, jornaleiro, cientista político, desenhista, tradutor e escritor
Website marcelvanhattem.com.br

Biografia

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Marcel Van Hattem tem ascendência alemã e holandesa.[6] É graduado[7] em relações internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),[8] mestre em ciência política pela Universidade de Leiden (Países Baixos) e também mestre em jornalismo, mídia e globalização, com especialização em mídia e política pela Universidade de Aarhus e pela Universidade de Amsterdã.[9] Tem também especialização (lato sensu) em direito, economia e democracia constitucional pela UFRGS. Como jornalista, iniciou sua carreira profissional como entregador de jornal e repórter no Jornal Dois Irmãos de 2003 a 2004. Também é colaborador convidado da Revista Voto.[10] Uma das reportagens realizadas pelo jornalista à mídia brasileira foi na entrega do Prêmio Nobel da Paz. Esteve como correspondente internacional dos jornais Zero Hora[11] e O Estado de S. Paulo, em Oslo, Noruega.[12]

Atualmente é filiado ao Partido Novo (Novo). Foi vereador do município de Dois Irmãos aos 18 anos, eleito com 697[13] votos, em 2004;[14] candidato a deputado estadual por três vezes (2006, 11 656[15] votos; 2010, 14 068 votos; 2014, 35 345[16] votos); presidente da Juventude Progressista Gaúcha (2007-2009); e Diretor Acadêmico da Fundação Tarso Dutra de Estudos Políticos e Administração Pública.[17]

É co-fundador e consultor da Argumento Consultoria para Líderes de Expressão,[18] no Brasil; e diretor de sua divisão internacional, Argumento – Leadership Expression Consultants for International Relations, com sede em Utrecht, Holanda.[17]

Trabalhou na Câmara dos Deputados, como assessor especial para relações internacionais, e economia, e em Haia, Holanda, na Diretoria de Empreendimentos Internacionais do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do governo holandês.[19]

Egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University (Washington, D.C., Estados Unidos) e do Seminário Internacional de Administração e Prevenção de Conflitos Internacionais da Internationale Akademie für Führungskräfte Theodor-Heuss, vinculada ao Instituto Friedrich Naumann para a Liberdade (Gummersbach e Hamburgo, Alemanha).[19]

Deputado estadual

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Marcel van Hattem em 2016.

Marcel Van Hattem foi o parlamentar mais jovem[7] da Assembleia Legislativa, durante 54ª legislatura (2015–2018). Nas eleições de 2014, em 5 de outubro, recebeu 35 345[16] votos para deputado estadual, ficando como suplente. Assumiu o cargo em 10 de fevereiro de 2015 como substituto do secretário estadual de Transportes e Mobilidade, Pedro Westphalen e deixou o cargo em 20 de março de 2018. Já como deputado, atuou em favor das obras de melhoria no semáforo da Roselândia,[20] na BR-116, em Novo Hamburgo. Após diversas reuniões e uma audiência pública com lideranças e comunidade, as melhorias foram enfim realizadas.[21]

Marcel participou ativamente das manifestações pró impeachment da então presidente Dilma Rousseff.[22][23] Acompanhou de perto as votações na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. O deputado fez ferrenha campanha pelo desembarque do seu partido da base de apoio do governo Dilma, e para que os deputados e senadores do PP votassem a favor do impeachment.[24][25] Também acompanhou de perto a posse do presidente interino Michel Temer.[26] Em entrevista à Rádio Gaúcha, o parlamentar discorreu sobre o acontecimento ressaltando que sua participação foi como deputado estadual, representando seus eleitores, acompanhando e fiscalizando o novo governo desde o primeiro dia.[27]

Na Assembleia, o deputado Marcel renunciou ao aumento salarial, aprovado em 2014. Durante seu mandato, o parlamentar devolveu mensalmente 3 827,93 reais[28][29] aos cofres públicos,[30][31] sendo o valor descontado automaticamente no contracheque e redirecionado diretamente ao Fundo de Reaparelhamento da Assembleia, usado para a manutenção das instalações.

Projeto Presos Pagam a Conta (PL 61/2016)

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O projeto[32] dispõe sobre o custeio da estrutura carcerária pelos condenados reclusos em regime fechado e semiaberto. Segundo o Projeto de lei,[33] todo condenado deverá indenizar ao Rio Grande do Sul os valores correspondentes aos custos de sua estadia no sistema prisional. Segundo dados oficiais, no Estado, cada preso custa entre 1,6 e 2 mil reais por mês. No Brasil, o gasto com presos é ainda maior, em torno de 3,4 mil reais – é o dobro do que se gasta com cada aluno do ensino superior, segundo o MEC. A proposta[33] é de que o valor arrecadado seja destinado ao Fundo Penitenciário do Estado. Caso o recluso não tenha condições financeiras para arcar com os gastos, deverá trabalhar para cobrir seus custos.[34]

Projeto Transparência nos Anúncios Públicos (PL 335/2015)

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A iniciativa[35][36] do parlamentar determina que a Administração direta, empresas públicas, estatais, autarquias, fundações, assembleias legislativas, Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, sempre que publicarem anúncios, informem o valor pago pela inserção. Ainda, propõe[36] que, sempre que destinados valores destes órgãos ao patrocínio de eventos, os anúncios do evento devem informar qual o valor destinado pelo órgão a título de patrocínio.

Projeto Escola sem Partido (PL 190/2015)

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O Projeto de Lei Escola sem Partido foi protocolado em 2015 pelo deputado Marcel van Hattem na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.[37] Institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o Programa Escola sem Partido federal, inspirado na ONG[38] de mesmo nome. O objetivo do PL 190/2015[39] é resguardar ao professor o direito essencial de ensinar todos os conteúdos inerentes à sua disciplina, oferecendo aos alunos todas as versões sobre os fatos que aborda em aula. O projeto[37] defende também o respeito ao direito dos pais de dar aos seus filhos a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções – direito este expressamente previsto na Convenção Americana sobre Direitos Humanos.

Entretanto, não há um consenso no meio dos profissionais de educação a respeito da proposta. O Conselho Estadual de Educação do Rio Grande do Sul declarou uma nota em meados de 2016, na qual se posiciona contrário ao PL 190/2015 por considerar que as atuais legislações já garantem a liberdade de expressão e o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, sendo que o PL pode apresentar um risco de cerceamento à atividade docente.[39][37][40][41]

Proposta Menos Estatais (PEC 240/2015)

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De acordo com o projeto,[42] a criação de qualquer empresa estatal, seja empresa pública ou sociedade de economia mista, dependerá de manifestação favorável da população, sob forma de plebiscito. O Projeto de lei[43][43] que propuser a criação de empresa estatal deverá vir acompanhado de estudo do impacto orçamentário-financeiro da criação da mesma, indicando o investimento do Estado e a origem do recurso a ser investido.

Deputado federal

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Deixou o PP no início de 2018 para concorrer à Câmara dos Deputados pelo Partido Novo.[44] Nas eleições gerais de outubro de 2018 elegeu-se deputado federal pelo Rio Grande do Sul com o maior número de votos no estado (349.855 votos).[45][46]

Em 2019, foi escolhido líder da bancada do seu partido na Câmara.[47] Em 2021, era vice-líder do partido na casa legislativa.[48] Desde 2019, Marcel van Hattem é vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Prisão após Condenação em Segunda Instância.[49]

Em 2019, junto com o PSL, o Partido Novo era o que mais votava de acordo com as orientação do Governo Federal.[47] Marcel Van Hattem, à época, havia se aproximado da base do governo através de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente e também deputado federal.[47] Depois de um churrasco com o colega, Van Hattem declarou ter "muito em comum" com Eduardo Bolsonaro e era encarado com um "líder informal" do governo.[50]

Em seu mandato na câmara, Marcel cronologicamente votou a favor da MP 867 (que segundo ambientalistas alteraria o Código Florestal anistiando desmatadores);[51] contra criminalizar responsáveis por rompimento de barragens;[52] a favor da PEC da Reforma da Previdência e contra excluir os professores nas regras da mesma;[52] a favor da MP da Liberdade Econômica;[52] contra Alteração no Fundo Eleitoral;[52] contra aumento do Fundo Partidário;[53] a favor de cobrança de bagagem por companhias aéreas;[52] a favor do PL 3723 que regulamenta a prática de atiradores e caçadores;[52] a favor do "Pacote Anti-crime" de Sergio Moro;[52] a favor do Novo Marco Legal do Saneamento;[52] contra redução do Fundo Eleitoral;[52] contra a ajuda financeira aos estados durante a pandemia de COVID-19 (primeiro texto);[52] contra o Contrato Verde e Amarelo;[52] a favor da MP 910 (conhecida como MP da Grilagem);[54] a favor da flexibilização de regras trabalhistas durante a pandemia;[52] a favor do congelamento do salário dos servidores;[52] contra a anistia da dívida das igrejas;[55] contra a convocação de uma Convenção Interamericana contra o Racismo;[52] duas vezes a favor de destinar verbas do novo Fundeb para escolas ligadas às igrejas;[56][57] a favor da autonomia do Banco Central;[52] contra a manutenção da prisão do deputado bolsonarista Daniel Silveira (PSL/RJ);[52] contra a validação da PEC da Imunidade Parlamentar;[58] a favor da PEC Emergencial (que trata do retorno do auxílio emergencial por mais três meses e com valor mais baixo);[52] a favor que empresas possam comprar vacinas da COVID-19 sem doar ao SUS;[52] a favor de classificar a educação como "serviço essencial" (possibilitando o retorno das aulas presenciais durante a pandemia);[59] a favor de acabar com o Licenciamento Ambiental para diversas atividades;[52] contra a suspensão de despejos durante a pandemia[52] e contra a privatização da Eletrobras (por divergir especificamente do texto).[52] Marcel esteve ausente na votação sobre suspensão do mandato do deputado Wilson Santiago (PTB/PB), acusado de corrupção.[52]

Controvérsias

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Agressão verbal a Maria do Rosário

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Em setembro de 2014, Van Hattem fazia campanha para deputado estadual no Parque da Redenção, em Porto Alegre, quando viu a candidata a deputada federal Maria do Rosário, também em campanha e, com um megafone, passou a atacá-la, aos gritos, acusando-a de "defender bandidos".[60] Maria se afastou, enquanto alguns apoiadores seus discutiram com Marcel, que depois registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil alegando ter sido chamado de "gurizote mimado", "fascista" e "filhote da ditadura".[61] O vídeo do incidente foi gravado por um assessor do candidato e depois compartilhado em redes sociais.[60]

O presidente do PP gaúcho, Celso Bernardi, telefonou para Van Hattem e classificou a provocação como "irresponsável, um incentivo ao tumulto".[60] A atitude do candidato também foi repudiada pela campanha de Maria do Rosário.[61] O episódio, no entanto, foi encarado dentro do PP como relevante para a votação de Van Hattem e a sua eleição naquele ano.[60]

Acidente de trânsito

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Marcel van Hattem responde processo em virtude de ter sido autor de um atropelamento ocorrido em 9 de outubro de 2006, que resultou na morte do chapeador Adair Wiest sobre a BR 116, no município de Ivoti. A vítima não morreu no local, porém faleceu após sete meses em estado de coma no hospital em virtude do atropelamento. A ação em questão visa o recebimento de uma indenização por parte da família do falecido, e tramita sob o número 0023131-54.2008.8.21.0166 no site do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. De acordo com o advogado da família, caso o processo seja julgado procedente o montante indenizatório poderia ser milionário.[62] Na ocasião do atropelamento, como não houve óbito imediato, o inquérito policial enquadrou o motorista por lesões corporais leves.[63] Antes da morte de Adair, o Ministério Público chegou a ingressar com uma ação criminal contra Van Hattem no Juizado Especial Criminal, entretanto a ação acabou prescrevendo após um prazo de 5 anos sem que houvesse julgamento de mérito e o caso foi arquivado.[62]

O tema voltou a público no ano de 2015, quando o deputado Marcel passou a integrar a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Naquela oportunidade a família da vítima procurou aquela comissão para queixar-se de um suposto descaso policial que teria levado à prescrição do processo criminal. O advogado da família afirma que, diante do fato de Adair Wiest ter passado sete meses em coma antes do óbito, o inquérito enquadrou o motorista apenas por lesão corporal resultando em um prazo prescricional bastante reduzido, ao passo que se o enquadramento fosse por homicídio, a prescrição ocorreria somente após 20 anos.[63] Naquele mesmo ano, o apresentador Alexandre Mota, que apresentava a versão local do Balanço Geral chegou a acusar o deputado Van Hattem de assassinato, porém se retratou por suas declarações cerca de um ano depois, afirmando que teria sido levado a interpretar erroneamente os fatos, inclusive pedindo perdão ao parlamentar após sua equipe ter averiguado o caso. Mota também afirmou que além do chapeador que veio a óbito em virtude do atropelamento, o deputado Marcel e o próprio apresentador teriam sido vítimas, pois em sua avaliação os adversários do deputado teriam feito uso político da situação.[64]

Ainda em 2015, a 14 de abril, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realizou uma sessão sobre o episódio a fim de apurar eventuais falhas na investigação do caso. A procuradoria da Assembleia entendeu que a ação cível aguarda decisão para encaminhar a ação criminal por homicídio culposo, e portanto sugeriu o arquivamento do caso por parte da comissão, argumentando que o caso deveria ser apurado pelo Poder Judiciário.[65][63] O deputado Marcel não compareceu à sessão, porém pronunciou-se sobre o episódio por meio de nota, acusando seus adversários de fazer uso político do acidente de trânsito para atacá-lo. Os parlamentares oposicionistas, por sua vez, afirmaram que o caso do óbito de Adair Wiest era semelhante àquele do menino Eduardo Fösch, que também fora apreciado pela Assembléia Lesgislativa em ocasião anterior.[65]

Desempenho eleitoral

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Ano Eleição Cargo Partido Coligação Suplentes/Vice Votos Resultado[66]
2004 Municipal de Dois Irmãos Vereador PP PP / PTB / PMDB 697
(4,62%)
Eleito
(6ª pessoa mais votada,
4ª na coligação)
2006 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Estadual sem coligação proporcional 11.656
(0,22%)
Suplente
(147ª pessoa mais votada,
21ª no partido)
2010 Estadual do Rio Grande do Sul sem coligação proporcional 14.068
(0,25%)
Suplente
(127ª pessoa mais votada,
17ª no partido)
2014 Estadual do Rio Grande do Sul sem coligação proporcional 35.345
(0,63%)
Suplente
(45ª pessoa mais votada,
8ª no partido)
2018 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Federal NOVO sem coligação proporcional 349.855
(6,37%)
Eleito
(a pessoa mais votada)
2022 Estadual do Rio Grande do Sul sem coligação proporcional 256.913
(4,17%)
Eleito
(segunda pessoa mais votada)

Referências

  1. Recebe as mais elevadas distinções do exército brasileiro, Marcel van Hatten [ligação inativa].
  2. Boletim (PDF) (13), Exército brasileiro, 29 de março de 2018 .
  3. https://www.in.gov.br/web/dou/-/decretos-de-30-de-abril-de-2019-86041646
  4. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome BioCâmara
  5. «Radar do Congresso: perfil do deputado federal Marcel Van Hattem». Congresso em Foco. 4 de junho de 2021. Consultado em 20 de maio de 2021 
  6. Marcel Van Hattem (21 de julho de 2015). «Marcel van Hattem recebe embaixador da Alemanha». Consultado em 25 de janeiro de 2018 [ligação inativa]
  7. a b «Corte de gastos deve ser reavaliado, afirma Van Hattem». Consultado em 1 de julho de 2016 
  8. «Hoje van Hattem assume a cadeira na Assembléia». O diário [ligação inativa]
  9. https://www.camara.leg.br/deputados/156190/biografia
  10. «110». Voto digital. Consultado em 4 de julho de 2016. Arquivado do original em 16 de agosto de 2016 
  11. «Um Nobel controverso». Zero hora. Rede Brasil Sul. Consultado em 4 de julho de 2016 
  12. «'Precisamos continuar sonhando', diz Jagland sobre União Europeia - Internacional». Estadão. Consultado em 4 de julho de 2016 
  13. «Eleições 2004 – Resultado do município». TRE RS. Consultado em 1 de julho de 2016. Arquivado do original em 17 de agosto de 2016 
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  15. «Especial – 2006 – Eleições – Apuração – Rio Grande do Sul – Deputado קstadual». Folha UOL. Consultado em 1 de julho de 2016 
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  22. «Manifestações estendem-se na noite em Porto Alegre». Jornal do Comércio. UOL. Consultado em 4 de julho de 2016 
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  24. «PP gaúcho vota hoje por ruptura com governo federal». UOL. Consultado em 4 de julho de 2016 
  25. «Defesa para cumprir formalidade». ZH. RBS. Consultado em 4 de julho de 2016 
  26. «"Estou com o WhatsApp bombando", diz deputado gaúcho que acompanhou discurso de Temer de perto». ZH. Consultado em 4 de julho de 2016 
  27. «Deputado estadual gaúcho chama atenção ao aparecer ao lado de Temer em seu primeiro discurso». ZH. RBS. Consultado em 4 de julho de 2016 
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  29. «Dois deputados estaduais abrem mão de reajuste salarial». ZH. Consultado em 4 de julho de 2016 
  30. «Cenário Político » Arquivo » Deputados estaduais que recusaram aumento salarial deixaram de receber mais de R$ 100 mil». Clic. RBS. Consultado em 4 de julho de 2016 [ligação inativa]
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  35. «Projeto obriga governo a divulgar o valor de publicidade no próprio anúncio». ZH. Consultado em 4 de julho de 2016 
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Ligações externas

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