Progressistas
Esta página cita fontes, mas estas não cobrem todo o conteúdo. (Setembro de 2018) |

O Progressistas (PP) é um partido político brasileiro de alinhamento entre a centro-direita e a direita. Fundado e registrado definitivamente em 1995, surgiu a partir de fusões entre grupos que tiveram ligação com a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), o partido governista da ditadura militar (1964-1985).[12] Desde sua fundação até 2003 foi denominado Partido Progressista Brasileiro (PPB) e entre 2003 e 2017 foi denominado Partido Progressista (PP). Em abril de 2022 o partido possuía 1.327.351 filiados, sendo o quarto maior do país.[6] Atualmente também é o quarto com mais senadores (junto com o PSDB),[9] o quarto com mais deputados federais,[10] o segundo com mais prefeitos[8] e o segundo com mais vereadores.[11] Ao longo da história, o PP deu apoio aos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso,[13] Luiz Inácio Lula da Silva,[14] Dilma Rousseff[15] e Michel Temer.[16] Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, o PP apresentou alinhamento de 93% com o mesmo nas votações da câmara (até junho de 2021).[17]
Progressistas pepista
| |
---|---|
"Oportunidades para todos." | |
Número eleitoral | 11[1] |
Presidente | Claudio Cajado Sampaio (em exercício)[1] |
Fundação | 14 de abril de 1995 |
Registro | 16 de novembro de 1995 (26 anos)[1] |
Sede | Brasília, DF |
Ideologia | Liberalismo econômico[carece de fontes] Centrismo Partido pega-tudo[2] |
Espectro político | Centro-direita à Direita[3][4] |
Publicação | Revista Gestão Progressista |
Think tank | Fundação Milton Campos |
Ala jovem | Juventude Progressista[5] |
Fusão | entre PPR e PP (1995) |
Membros (2021) | 1.327.351 filiados[6] |
Governadores (2022)[7] | 2 / 27 |
Prefeitos (2020)[8] | 690 / 5 568 |
Senadores (2022)[9] | 6 / 81 |
Deputados federais (2022)[10] | 55 / 513 |
Deputados Estaduais (2018) | 70 / 1 060 |
Vereadores (2020)[11] | 6 346 / 56 810 |
Cores | Azul Branco |
Página oficial | |
progressistas | |
Política do Brasil |
História
Este artigo ou secção necessita de expansão. |
O partido remonta a uma série de processos de fusão que resultam no partido atual, cujo pedido de renomeação foi deferido na sessão do dia 29 de maio de 2003.[18] O Partido Progressista Brasileiro (PPB) foi um partido político brasileiro formado em 14 de setembro de 1995, com a fusão entre o Partido Progressista (1993–1995) e o Partido Progressista Reformador.
Nas eleições presidenciais de 1998, não lançou candidato à presidência da República, apoiando formalmente a pré candidatura de Fernando Henrique Cardoso à reeleição, tendo como apoiadores Paulo Maluf, Epitácio Cafeteira e Esperidião Amin.[19][20]
Em 2002, não lançou candidato à presidência da República, apoiando informalmente a pré-candidatura de Ciro Gomes à presidência.[21] No segundo turno, o partido apoiou formalmente José Serra.[22]
Findo o governo FHC e completado mais um ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decidiu, em 4 de abril de 2003, alterar sua denominação para Partido Progressista (PP).[13] Com a eleição do presidente Lula em 2002, o PP passou a integrar a base de apoio ao novo presidente no Congresso Nacional.[23]
Nas eleições de 2010, as alianças entre os partidos moderados e de tendências pela esquerda acontecem em vários lugares, como na Bahia, onde o PP fez parte da coligação do candidato petista, tendo inclusive indicado o seu vice.[24] Sobre esse tipo de coligações, a ex-prefeita de São Paulo e ex-petista Luísa Erundina declarou, ainda em maio de 2010, que "Dá uma tristeza, uma agonia ver o PP do Maluf com o PCdoB. Está tudo igual."[25]
A partir de 2010 o PP começou a fazer parte da base aliada do governo Dilma Rousseff, tendo seus filiados Mário Negromonte pelo período de 1 de janeiro de 2011 até 2 de fevereiro de 2012[26] e Aguinaldo Ribeiro pelo período de 7 de fevereiro de 2012 até 17 de março de 2014 que assumiram o Ministério das Cidades, sendo este último substituído por Gilberto Occhi.[27]
Assim como muitos grandes partidos em 2012, o PP perdeu prefeituras, caiu de 551 em 2008 para 467 em 2012 e saiu das eleições como quinto partido com maior número de prefeituras. Nas capitais, o partido conseguiu eleger os prefeitos de Palmas e Campo Grande. Em São Paulo apoiou Haddad, do PT.[28]
Em Abril de 2016, o PP rompeu oficialmente com o governo Dilma Rousseff e declarou o seu posicionamento a favor do impeachment da mesma.[15][29] Após o impeachment, o PP apoiou o governo Michel Temer, tendo dois ministérios: o senador Blairo Maggi no Ministério da Agricultura e o deputado Ricardo Barros no Ministério da Saúde.[30]
Em 16 de agosto de 2017, a sigla anunciou que seria rebatizada de Progressistas, em meio a uma tentativa de atrair novos eleitores devido ao desgaste provocado pela crise político-econômica de 2014.[31][32] O pedido de renomeação foi deferido em 11 de setembro de 2018 por Edson Fachin.[33]
Em 2020 nas eleições municipais deste ano o partido elegeu dois prefeitos em capitais: Tião Bocalon em Rio Branco e Cícero Lucena em João Pessoa.
Diagrama da origem histórica do partido | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Fonte: [18][34] |
Organização
Mandatos relevantes atuais
|
|
Outras lideranças notáveis
Número de filiados
Data | Filiados[6] | Crescimento anual | |
---|---|---|---|
dez./2006 | 1.267.497 | – | – |
dez./2007 | 1.280.537 | 13.0040 | +1,0% |
dez./2008 | 1.262.287 | 18.250 | -1,4% |
dez./2009 | 1.204.117 | 58.170 | -4,8% |
dez./2010 | 1.369.299 | 165.182 | +13% |
dez./2011 | 1.409.247 | 39.948 | +2,9% |
dez./2012 | 1.415.451 | 6.204 | +0,4% |
dez./2013 | 1.415.634 | 183 | +0,0% |
dez./2014 | 1.413.977 | 1.657 | -0,1% |
dez./2015 | 1.419.386 | 5.409 | +0,3% |
dez./2016 | 1.437.887 | 18.501 | +1,3% |
dez./2017 | 1.439.691 | 1.804 | +0,1% |
dez./2018 | 1.444.626 | 4.935 | +0,3% |
dez./2019 | 1.276.421 | 168.205 | -13% |
dez./2020 | 1.348.335 | 71.914 | +5,6% |
dez./2021 | 1.321.783 | 26.552 | -1,9% |
Desempenho eleitoral
Eleições parlamentares
Legislatura | Bancada | % | ± |
---|---|---|---|
50.ª (1995–1999) | 72 / 513 |
14,03 | 30 |
51.ª (1999–2003) | 60 / 513 |
11,69 | 12 |
52.ª (2003–2007) | 49 / 513 |
9,55 | 11 |
53.ª (2007–2011) | 42 / 513 |
8,18 | 7 |
54.ª (2011–2015) | 44 / 513 |
8,57 | 2 |
55.ª (2015–2019) | 47 / 513 |
9,16 | 3 |
56.ª (2019–2023) | 37 / 513 |
7,21 | 10 |
Legislatura | Bancada | % | ± |
---|---|---|---|
50.ª (1995–1999) | 7 / 81 |
8,64 | 5 |
51.ª (1999–2003) | 5 / 81 |
6,17 | 2 |
52.ª (2003–2007) | 1 / 81 |
1,23 | 4 |
53.ª (2007–2011) | 1 / 81 |
1,23 | 0 |
54.ª (2011–2015) | 5 / 81 |
6,17 | 4 |
55.ª (2015–2019) | 6 / 81 |
7,41 | 1 |
56.ª (2019–2023) | 6 / 81 |
7,41 | 0 |
Eleições presidenciais
Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
---|---|---|---|---|---|---|
1998 | Fernando Henrique Cardoso (PSDB) |
Marco Maciel (PFL) |
União, Trabalho e Progresso (PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD) |
35.936.540 (53,06%) |
1ª | |
2010 | Dilma Rousseff (PT) |
Michel Temer (PMDB) |
Para o Brasil Seguir Mudando (PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN) apoio informal de 22 diretórios estaduais do PP[55] |
55.752.529 (56,05%) | 1ª | |
Observação: os diretórios estaduais de MG, PR e RS apoiaram José Serra (PSDB) e os diretorios de SP e SC ficaram neutros.[55] | ||||||
2014 | Dilma Rousseff (PT) |
Michel Temer (PMDB) |
Com a Força do Povo (PT, PMDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB) |
54.495.459 (51,64%) | 1ª | |
2018 | Geraldo Alckmin (PSDB) |
Ana Amélia (PP) |
Para Unir o Brasil (PSDB, PP, PTB, PSD, PRB, PR, DEM, Solidariedade e PPS) |
5.096.349 (4,76%) |
4ª | |
Segundo turno: neutralidade e liberação de diretórios e filiados.[56] |
Controvérsias
Separar controvérsias numa se(c)ção específica pode não ser a melhor maneira de se estruturar um artigo, pois pode gerar peso indevido para pontos de vista negativos. |
Corrupção
Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de bancadas dos parlamentares cassados por corrupção desde os anos 2000. O PP, segundo maior partido do Brasil a época, ocupa a quarta colocação no ranking, com 26 cassações.[57]
Dos 45 representantes do partido no Congresso, 21 estão sendo investigados na Operação Lava Jato.[58] Outros 11 ex-parlamentares do partido também estão sob suspeita. Entre eles, dois condenados no Escândalo do Mensalão.
Políticos diversos do PP, estão envolvidos e investigados no esquema conhecido como Petrolão. Os políticos foram citados pelos delatores, ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, pelo doleiro Alberto Youssef, além de outros delatores. O esquema de corrupção da estatal está sendo investigado por uma operação da Polícia Federal de nome Operação Lava Jato.[59][60][61][62]
Improbidade administrativa
Em 30 de março de 2017, o Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o PP por desvios ocorridos na Petrobras, sendo a primeira contra um partido na Operação Lava Jato. Além do PP, são citados na ação um ex-assessor parlamentar e dez políticos, sendo quatro ex-deputados e seis parlamentares com mandato. Os políticos recebiam entre 30 e 300 mil reais de mesada. O MPF ainda pede o ressarcimento de mais de 2 bilhões e 300 milhões de reais equivalentes à propina paga ao partido, além de multa e danos morais coletivos. Entre as consequências da ação para os políticos, caso sejam condenados, está a perda do cargo, suspensão de direitos políticos, perda da aposentadoria especial e devolução do dinheiro fruto de irregularidades.[63][64][65] Em abril de 2017, a justiça bloqueou 9,8 milhões de reais do partido e outros 466 milhões de reais de políticos da legenda.[66][67]
Referências
- ↑ a b c TSE. «TSE - Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ «Bolsonaro sela casamento com partido que o tratou como coadjuvante». 26 de agosto de 2020
- ↑ Vasconcellos, Fábio (29 de Março de 2016). «Maioria dos partidos se posiciona como de Centro. Veja quem sobra no campo da Direita e da Esquerda». O Globo
- ↑ «Eleições 2014: direita política se populariza no Brasil». Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar. 9 de Dezembro de 2014. Arquivado do original em 3 de março de 2017
- ↑ http://www.progressistas.org.br/2056/Documentos/OPresidente_261677/
- ↑ a b c «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». TSE. Consultado em 10 de maio de 2022
- ↑ a b c Edgard Matsuki (28 de outubro de 2018). «Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos». EBC. Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ a b PATRI/Datapedia. «Resultados da eleição municipal de 2020 para as prefeituras». Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ a b c Senado Federal. «Senadores em Exercício 56ª Legislatura (2019 - 2023)». Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ a b c Câmara dos Deputados. «Bancada dos partidos». Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ a b Fábio Vasconcellos (17 de novembro de 2020). «DEM, PP e PSD aumentam número de vereadores no Brasil; MDB, PT, PSDB, PDT e PSB registram redução». G1. Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ João Gado F. Costa e Antônio Piltcher (8 de dezembro de 2020). «Partidos em números: PP e PL». Pindograma. Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ a b «Partido Progressista Brasileiro (PPB)». FGV. Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ Ricardo Brito (17 de setembro de 2012). «PP vira aliado após receber dinheiro do PT, diz Barbosa». Estadão. Consultado em 8 de janeiro de 2017
- ↑ a b Fabiana Maranhão (13 de abril de 2016). «PP anuncia desembarque da base aliada do governo». Uol. Consultado em 8 de janeiro de 2016
- ↑ Benites, Afonso (7 de março de 2015). «Partido Progressista, o 'filho' da ditadura que coleciona escândalos». El País. Consultado em 13 de outubro de 2016
- ↑ Congresso em Foco (4 de junho de 2021). «Radar do Congresso». Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ a b TSE. «Histórico de partidos». Consultado em 26 de outubro de 2016
- ↑ «"PPB define apoio ao FH, aliança PSDB-PPB, está garantida", diz Cafeteira». Folha de S.Paulo. Março de 1998
- ↑ «"Eu não apoio FH, mas meu voto é no dr. Enéas", diz Bolsonaro.». Folha de S.Paulo. Março de 1998
- ↑ Bragon, Ranier; Ulhôa, Raquel (13 de julho de 2002). «PPS de Ciro fecha aliança com Collor em AL». Folha de S. Paulo.
Os partidos da chapa majoritária são o PRTB, de Collor, o PPS, o PTB (partido da Frente Trabalhista de Ciro), que indicou o vice, Antônio Carlos Rezende, o PPB e o PFL.
- ↑ «PPB fica com Serra». Folha de S.Paulo. 8 de outubro de 2002
- ↑ «Há 20 anos Maluf reveza apoios a PT e PSDB». Uol. 30 de maio de 2014. Consultado em 8 de janeiro de 2016
- ↑ Regina Bochicchio (1 de abril de 2010). «Ser ou não ser da chapa de Wagner é só questão de tempo para César». A Tarde. Consultado em 2 de outubro de 2010. Cópia arquivada em 3 de abril de 2010
- ↑ Malu Delgado (15 de maio de 2010). «Erundina diz que dá agonia ver PP ao lado do PCdoB». O Estado de S. Paulo. Consultado em 2 de outubro de 2010
- ↑ «Mário Negromonte deixa o cargo de ministro das Cidades». G1 Política. 2 de fevereiro de 2012. Consultado em 16 de abril de 2016
- ↑ «Vamos dar sequência ao trabalho, dizem novos ministros». Planalto.gov.br. 17 de março de 2014. Consultado em 16 de abril de 2016. Cópia arquivada em 11 de junho de 2016
- ↑ Galhardo, Ricardo (18 de junho de 2012). «Ao lado de Lula, Maluf oficializa apoio a Haddad e elogia Marta e Erundina». Último Segundo. iG. Consultado em 8 de janeiro de 2017
- ↑ Chagas, Paulo Victor (13 de abril de 2016). «Occhi diz que sai do ministério para cumprir decisão do PP de romper com governo». EBC. Consultado em 16 de abril de 2016
- ↑ «Os ministros de Temer». G1 Política. 2 de fevereiro de 2016. Consultado em 21 de agosto de 2017
- ↑ «Em meio à crise política, partidos mudam de nome para atrair eleitor». R7. 15 de agosto de 2019
- ↑ Thais, Bilenky (16 de agosto de 2017). «Em onda antipolítica, PP vai mudar nome para Progressistas». Folha. Consultado em 21 de agosto de 2017
- ↑ Tribunal, Superior Eleitoral (18 de maio de 2018). «PETIÇÃO Nº 104 (1104-63.1996.6.00.0000)». O Popular
- ↑ Marcio Rodrigo Nunes Cambraia (outubro–dezembro de 2010). «A Formação da Frente Liberal e a Transição Democrática no Brasil (1984-85)». Revista On-Line Liberdade e Cidadania. Fundação Liberdade e Cidadania. Consultado em 26 de outubro de 2016
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Paulo Salim Maluf». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 8 de fevereiro de 2019
- ↑ «Roberto Campos | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 8 de fevereiro de 2019
- ↑ «Senadora Ana Amélia». www.anaamelialemos.com.br. Consultado em 8 de fevereiro de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Antônio Delfim Neto». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 8 de fevereiro de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «LIRA, BENEDITO DE». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 9 de fevereiro de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «JAIR DE OLIVEIRA SOARES». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «JOAO FELIPE DE SOUSA LEAO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Blairo Borges Maggi». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 9 de fevereiro de 2019
- ↑ «Alcides Bernal é eleito prefeito de Campo Grande com 62% dos votos». Campo Grande News. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ «Cida Borghetti - Governadora». www.cidaborghetti.com.br. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Francisco Oswaldo Neves Dornelles». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 9 de fevereiro de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Ivo Narciso Cassol». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 9 de fevereiro de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Neudo Ribeiro Campos». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Maria Sueli Silva Campos». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «SEVERINO JOSE CAVALCANTI FERREIRA». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «ANTONIO SALIM CURIATI». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de março de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «JARBAS GONCALVES PASSARINHO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 9 de fevereiro de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «MORAIS, PRATINI DE». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 9 de fevereiro de 2019
- ↑ Bancada na Eleição Portal da Câmara dos Deputados. Acessado em 19 de abril de 2016.
- ↑ Senadores Portal do Senado Federal. Acessado em 19 de abril de 2016.
- ↑ a b «PP formaliza apoio a Dilma Rousseff no segundo turno». 14 de outubro de 2010. Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ Fernanda Calgaro (9 de outubro de 2018). «PP declara neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais». G1. Consultado em 22 de junho de 2021
- ↑ «Desde 2000, 623 políticos foram casados.». Extra. 4 de outubro de 2007. Consultado em 11 de julho de 2010
- ↑ Quadros, Vasconcelo (6 de março de 2015). «PP lidera lista da Lava Jato, com 32 integrantes investigados». iG. Consultado em 26 de janeiro de 2016
- ↑ Kadanus, Kelli; Baran, Katna; Audi, Amanda (9 de outubro de 2014). «Costa diz que PT, PMDB e PP recebiam dinheiro de esquema na Petrobras». Gazeta do Povo. Consultado em 24 de setembro de 2015
- ↑ «Doleiro reforça envolvimento do PP em esquema de corrupção na Petrobras». Estadão Política. 1 de dezembro de 2014. Consultado em 24 de setembro de 2015
- ↑ «Entenda o caso». Site Oficial da Operação Lava Jato (MPF). Consultado em 24 de setembro de 2015
- ↑ «Infográfico - Esquemas de desvios de recursos da Petrobras». Site Oficial da Operação Lava Jato (MPF). Consultado em 24 de setembro de 2015
- ↑ «MPF entra com ação contra o Partido Progressista por improbidade administrativa». G1 Política. Globo. 30 de março de 2017. Consultado em 31 de março de 2017
- ↑ «Lava-Jato entra com ação contra o PP e pede devolução de mais de R$ 2,3 bilhões». Extra. Globo.com. 30 de março de 2017. Consultado em 31 de março de 2017
- ↑ Ricardo Brandt, Julia Affonso, Mateus Coutinho e Luiz Vassallo (30 de março de 2017). «Lava Jato processa Partido Progressista, 10 políticos e cobra R$ 2 bilhões». Estadão. Consultado em 31 de março de 2017
- ↑ Schmitt, Gustavo; Dantas, Dimitrius (7 de abril de 2017). «Justiça federal de Curitiba bloqueia R$ 9, 8 milhões do PP». O Globo. Globo.com. Consultado em 8 de abril de 2017
- ↑ Pavaneli, Aline (7 de abril de 2017). «Justiça determina bloqueio de mais de R$ 470 milhões em ação contra o PP». G1. Globo.com. Consultado em 7 de abril de 2017