Os Simpsons - o Filme
The Simpsons Movie (prt/bra: Os Simpsons - o Filme)[1][3][4][5] é um filme cômico de animação norte-americano de 2007 baseado na série de televisão Os Simpsons, criada pelo cartunista Matt Groening. O filme foi dirigido por David Silverman e os personagens deste foram dublados pelos atores originais da série: Dan Castellaneta, Julie Kavner, Nancy Cartwright, Yeardley Smith, Hank Azaria, Harry Shearer, Tress MacNeille e Pamela Hayden.
Os Simpsons - o Filme | |
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The Simpsons Movie | |
Pôster promocional | |
![]() 2007 • cor • 87 min | |
Gênero | animação, aventura, comédia |
Direção | David Silverman |
Produção | James L. Brooks Matt Groening Al Jean Mike Scully Richard Sakai |
Roteiro | James L. Brooks Matt Groening Al Jean Ian Maxtone-Grahan George Meyer David Mirkin Mike Reiss Mike Scully Matt Selman John Swartzwelder Jon Vitti |
Baseado em | Os Simpsons, de Matt Groening |
Elenco | Dan Castellaneta Julie Kavner Nancy Cartwright Yeardley Smith Hank Azaria Harry Shearer Albert Brooks Tress MacNeille |
Música | Hans Zimmer |
Edição | John Carnochan |
Companhia(s) produtora(s) | Gracie Films 20th Century Fox Animation |
Distribuição | 20th Century Fox |
Lançamento | |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 75 milhões |
Receita | US$ 527.071.022 |
O filme segue Homer Simpson, que polui irresponsavelmente o lago de Springfield, fazendo com que a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, a EPA, aprisione a cidade sob uma gigantesca cúpula de vidro. Depois que ele e sua família escapam, eles finalmente abandonam Homer por seu egoísmo e voltam para Springfield para evitar a demolição da cidade por Russ Cargill, o malvado chefe da EPA. As pessoas de Springfield acabam exiladas, assim como a família Simpson, e Homer trabalha no sentido de desfazer o seu erro, impedindo o plano de Cargill de destruir a cidade.
As tentativas anteriores de criar uma adaptação cinematográfica para Os Simpsons fracassaram devido à falta de um roteiro de duração adequada e à equipe apropriada de produção. Eventualmente, os produtores James L. Brooks, Matt Groening, Al Jean, Mike Scully e Richard Sakai iniciaram o desenvolvimento do filme em 2001. Uma equipe de escritores constituída por Scully, Jean, Brooks, Groening, George Meyer, David Mirkin, Mike Reiss, John Swartzwelder, Jon Vitti, Ian Maxtone-Graham e Matt Selman foi montada. Eles criaram inúmeras histórias, com Groening desenvolvendo uma a uma para o filme. O script foi reescrito mais de uma centena de vezes, a criatividade e a animação continuaram após terem iniciado em 2006. Isto significou horas de material acabado cortado do filme, que incluiu papéis cameo de Erin Brockovich, Minnie Driver, Isla Fisher, Kelsey Grammer e Edward Norton como eles mesmos. Tom Hanks e os membros da banda Green Day dublaram suas próprias representações animadas no corte final do filme, enquanto Albert Brooks, um ator convidado frequente na série, fornece a voz de seu principal antagonista, Russ Cargill.
Várias promoções foram feitas com várias empresas, incluindo o Burger King e 7-Eleven, que os transformou em lojas selecionadas Kwik-E-Mart. O filme teve sua premiere em Springfield, Vermont, que havia ganho o direito de realizá-la através de um concurso organizado pela Fox. Os Simpsons: O Filme se tornou um sucesso de bilheteria, arrecadando um total global de US$ 526 milhões, recebendo avaliações positivas generalizadas dos críticos.
Elenco editar
Produção editar
Rumores de um filme dos Simpsons circularam desde que a série foi lançada. Tais especulações haviam diminuído até o ano de 2000, quando um site de notícias publicou uma notícia falsa para o dia 1º de abril sobre um possível filme.[8] Em 2004, surgiram rumores do desenvolvimento de um filme, com várias fontes dizendo que ele seria lançado no dia 27 de julho de 2007, o que foi confimado pela 20th Century Fox em 6 de junho de 2006. Apesar da confirmação em 2006, os escritores do filme já estavam preparando um roteiro para uma possível adaptação cinematográfica desde 2001. Os produtores do filme esperavam que o filme recebesse uma classificação de faixa etária de PG-13 de acordo com a Motion Picture Association of America, o que seria equivalente a 13 anos, devido ao conteúdo levemente mais pesado que o contido na série.[2]
O filme foi colorido digitalmente e apresentado no formato de 2.39:1. O formato panorâmico dificulta a animação tradicional, especialmente em deslocamentos uniformes no sentido horizontal, já que necessita que cenários maiores sejam desenhados. Porém, esse formato dá à animação um elemento que diferencia o filme da série e uma sensação de "cinema".
Todos os atores regulares da série participam do filme.[9] Joe Mantegna voltou como Tony Gordo, e Albert Brooks, que participara em alguns episódios como personagens variados dublou o vilão Russ Cargill.
Green Day virou a banda (inicialmente não especificada) na cena inicial após enviar uma carta pedindo para fazer uma participação em Os Simpsons.[10] Matt Groening revelou que uma grande estrela teria uma ponta - mais tarde anunciado como Tom Hanks. Kelsey Grammer dublou falas como Sideshow Bob, mas o personagem acabou excluído. Isla Fisher, Minnie Driver e Erin Brockovich também participaram e foram cortadas.
Originalmente, o roteiro do filme era para ser utilizado como um duplo episódio intitulado "Kamp Krusty", onde os produtores perceberam que o script não tinha tempo suficiente para um filme mas tinha tempo "de sobra" para um episódio regular de Os Simpsons; por isso, fez-se um especial de duplo episódio de Os Simpsons, o único especial não-temático da série (tendo em conta que os especiais são feitos no Natal e no Dia das Bruxas) alguma vez feito.
Catorze localidades chamadas Springfield nos Estados Unidos disputaram o direito de abrigar a estreia do filme, sendo Springfield (Vermont) a vencedora.[11]
Temas editar
Al Jean descreveu a mensagem do filme como sendo "um homem deve ouvir sua esposa". Além disso, o filme parodia duas grandes questões contemporâneas, religião e ambientalismo.[12] O tema do ambientalismo está presente em todo o filme: na poluição de Homer ao Lago Springfield, a participação do Green Day, o ativismo de Lisa e seu romance com Colin. O vilão Russ Cargill é chefe da EPA. Ed Gonzalez disse que a trama era uma sátira da reação do governo aos efeitos do Furacão Katrina em Nova Orleans.
A religião está focada nas posses momentâneas de Vovô, e Marge acreditando no que ele disse ser uma mensagem de Deus. Groening brincou que o filme "postula a existência de um Deus muito ativo", quando perguntado se ele acreditava que era provável que isso ofendesse. Mark I. Pinsky, autor de O Evangelho Segundo Os Simpsons, disse que o filme "trata a fé genuína com respeito, mantendo um olhar atento a pretensões religiosas e hipocrisia de todos os tipos".[13] Quanto à cena em que os frequentadores da Taverna do Moe e da Igreja trocam de local, ele acreditava que era "a chance de desmascarar a falibilidade humana de todos".
Os animadores inseriram uma macieira atrás de Lisa e Colin durante seu primeiro encontro, que era uma referência às figuras bíblicas de Adão e Eva e ao Jardim do Éden.[14]
Referências culturais editar
Muitas referências e alusões culturais são feitas ao longo do filme. O Green Day toca "Mais perto quero estar" com violinos enquanto sua barcaça afunda, parodiando a sequência do filme Titanic.[15] Quando Bart está andando de skate nu, diferentes objetos que passam cobrem sua genitália até certo ponto, uma sátira as técnicas semelhantes usadas em Austin Powers: International Man of Mystery. A cena amorosa de Homer e Marge parodia muitos filmes da Disney, incluindo Cinderela, com animais no estilo da Disney ajudando-os a se despir. Originalmente, a música de O Mágico de Oz era usada naquela cena, e a jovem corça tinha manchas brancas; estes foram removidos porque os animadores sentiram que se parecia muito com o Bambi. Bart personifica Mickey Mouse no trem, chamando a si mesmo de "mascote de uma corporação do mal". No bar Eski-Moe, Homer joga Grand Theft Walrus, uma alusão à série de videogames Grand Theft Auto. No jogo, seu personagem atira em um pinguim de sapateado em referência ao filme Happy Feet. O nome da palestra de Lisa é Uma Verdade Irritante, uma sátira a peça do filme de Al Gore, An Inconvenient Truth.[16] No final do filme, a celebração da multidão é semelhante à conclusão de Return of the Jedi, com Carl fazendo exatamente os mesmos gestos que Lando Calrissian.
Os US$ 1,000 que Homer recebeu ao entrar no Alasca são uma referência ao Dividendo do Fundo Permanente do Alasca.[17] Quando Homer deixa Eski-Moe, ele pega um caminhão que passava e o usa para se impulsionar de volta para casa, uma homenagem ao ator Buster Keaton, enquanto a cena da epifania apresenta homenagens ao filme Brasil e às obras de Salvador Dalí. Hillary Clinton aparece como vice-presidente de Comichão, enquanto um Orc de O Senhor dos Anéis aparece na cena da multidão. Uma cena deletada mostrava Marge e as crianças aparecerendo no The View para espalhar a notícia da destruição iminente de Springfield. Cenas foram escritas e planejadas para mostrar Russ Cargill em um tiroteio com a comediante Joy Behar. Outra cena deletada mostra Moe descrevendo os vários estados físicos de Springfield dentro da cúpula.
Lançamento e recepção editar
Marketing e publicidade editar
O teaser trailer para o filme[18] apareceu juntamente com o filme Ice Age: The Meltdown e esse mesmo trailer foi transmitido durante a exibição do episódio Million Dollar Abie de The Simpsons no dia 2 de Abril no canal Fox.[19] O trailer começa com a câmera aproximando-se do símbolo "S" de Superman, enquanto se ouve a dublagem de um ator anunciando dramaticamente: "Em 2007, abrindo caminho para as telas de cinema, o maior herói da história americana." O efeito do trailer dá a impressão de que ele foi feito para o filme Superman Returns, um dos mais esperados em 2006. A câmera então se afasta do símbolo para mostrar Homer, usando uma camisa pequena de Superman e cueca, sentado no sofá. Ele pisca e timidamente diz "Esqueci o que eu deveria falar!". As palavras "The Simpsons" aparecem, seguidas logo depois pela palavra "Movie" (filme) em letras grandes, enquanto simultaneamente o narrador diz "The Simpsons Movie lançamento em julho de 2007" Homer pode ser ouvido em segundo plano, dizendo "Uh oh, é bom começarmos agora!". O trailer então mostra a data de lançamento enquanto Sr. Burns diz sua frase recorrente "excellent" (excelente) no segundo plano.
Um outro trailer de um minuto e meio foi mostrado no dia 12 de Novembro de 2006 no canal FOX, durante o episódio de Simpsons G.I..[20] O trailer final surgiu em junho de 2007.
A McFarlane Toys lançou bonecos inspirados no filme, como Homer com o porco, Bart e Flanders encontrando o esquilo mutante e a família no cinema.[21]
Desempenho comercial editar
O filme arrecadou US$ 30.758.269 em seu dia de estreia nos Estados Unidos.[22] A animação arrecadou um total combinado de US$ 74.036.787 em seu fim de semana de estreia em 5.500 telas em 3.922 cinemas, alcançando o topo da bilheteria naquele fim de semana.[23] Os Simpsons: O Filme se tornou a décima maior receita de todos os tempos para um fim de semana de estreia em julho, e a maior entre as não sequências, além de virar a maior receita de uma adaptação de animação para TV de todos os tempos, superando The SpongeBob SquarePants Movie (2004).[24] Isso superou as expectativas de US$ 40 milhões que a Fox tinha como meta de lançamento.[25] Os Simpsons: O Filme estabeleceu vários recordes nas bilheterias estadunidenses, incluindo o de fim de semana de abertura de maior bilheteria para um filme de animação não-CGI e para um filme baseado em uma série de televisão, superando Mission: Impossible II. Foi também o terceiro fim de semana de abertura de maior bilheteria para um filme de animação em geral.[26]
O filme estreou no topo da bilheteria internacional, arrecadando US$ 96 milhões em 71 países, incluindo US$ 27,8 milhões no Reino Unido, tornando-se a segunda maior abertura britânica da história para um filme da 20th Century Fox.[27] O Reino Unido é o país de maior bilheteria do filme fora dos Estados Unidos, com US$ 78,4 milhões arrecadados, com a Alemanha em segundo lugar, com US$ 36,3 milhões.[28] No Brasil, o filme foi visto por mais de dois milhões de espectadores.[29]
Encerrou seu circuito nos cinemas em 20 de dezembro de 2007 obtendo uma receita bruta de US$ 183,1 milhões nos Estados Unidos e US$ 536,4 milhões de receita bruta mundial, se tornando um sucesso comercial (considerando seu orçamento estimado em US$ 75 milhões). Foi o oitavo filme de maior bilheteria em todo o mundo e a décima maior bilheteria nos Estados Unidos em 2007.[30]
Resposta da crítica editar
No Rotten Tomatoes, o filme tem um índice de aprovação de 87% com base em 223 críticas e uma avaliação média de 7,5/10; o consenso crítico do site diz: "Os Simpsons: O Filme contém risadas calorosas, sátira mordaz e um retrato honesto de uma família americana que torna o programa tão popular. E possui uma animação mais elegante e uma escrita polida que remonta aos dias de glória do programa".[31] No Metacritic, o filme recebeu uma pontuação de 80 de 100, com base em 36 críticas, indicando "críticas geralmente favoráveis".[32] O público consultado pelo CinemaScore deu ao filme uma nota média "A−" em uma escala de "A+" a "F".[33]
Os jornais britânicos The Guardian e The Times deram ao filme quatro de cinco estrelas. James Bone, do The Times, disse que "[o filme] possui as mesmas referências culturais astutas e lampejos de brilhantismo que renderam à série de televisão uma sequência que varia de crianças a PhDs em literatura comparada".[34] Peter Bradshaw, pelo The Guardian, afirmou que o filme "dá a você tudo o que você poderia desejar" e que ele pensou: "Oitenta e cinco minutos [não foram] longos o suficiente para fazer justiça a dezessete anos de gênio da comédia".[35] O crítico Roger Ebert deu uma crítica positiva ao filme, dando-lhe três de quatro estrelas, mas admitiu que "geralmente [não] é um fã de filmes derivados de animação de TV"; ele chamou o filme de "radical e simples ao mesmo tempo, subversivo e de bom coração, ofensivo sem realmente querer ser".[36] Richard Corliss, em sua crítica pela revista Time, disse que o filme "não tenta ser mais rude ou excêntrico, apenas maior e melhor".[37]
A crítica de cinema do USA Today, Claudia Puig, disse que a história do filme "justificava um longa-metragem, graças a um enredo inteligente e um humor irreverente e ininterrupto".[38] Patrick Kolan acreditava que o filme era "facilmente a melhor coisa que viria [dos Simpsons] desde a temporada 12 ou 13" e elogiou a animação, mas também disse que as aparições de alguns personagens como Comic Book Guy e Diretor Skinner foram "pequenas e sem graça".[39] Kirk Honeycutt do The Hollywood Reporter elogiou a boa natureza do filme, afirmando que as risadas "vem em todos os tamanhos", mas também afirmou que foi tirado "pouco proveito ao levar Os Simpsons para as telonas".[40]
Uma recepção mais negativa do filme veio da revista Empire, onde o crítico Ian Nathan comparou o filme à New Coke (da Coca-Cola), dizendo que "falhou totalmente".[41] Phil Villarreal acreditava que havia "muito poucos momentos dignos de riso" e que "em vez de se estender para novas fronteiras, o filme repousa sobre o familiar".[42] Sheila Johnston criticou o ritmo do filme e seu nível de piada, dizendo que "o ímpeto geral diminui às vezes" e que foi "uma salva de piadas cômicas, algumas muito engraçadas, outras fracas".[43] O crítico David Edwards concordou com isso, escrevendo que embora "há um ótimo show de meia hora por aí... o resto é muito enfadonho", concluindo que "não é um filme terrível, apenas terrivelmente decepcionante".[44] Cosmo Landesman acreditou que "o humor parecia ter perdido sua mordacidade e sua forma satírica" e que "muito da comédia é estruturada em torno das idiotices de Homer".[45] Bruce Newman criticou as aparições fugazes de muitos dos personagens secundários da série e achou o filme "uma decepção".[46]
Possível sequência editar
Em 2014, James L. Brooks afirmou que havia sido abordado pela Fox e que eles haviam solicitado um segundo filme dos Simpsons. Ele afirmou: "Fomos convidados a desenvolvê-lo, mas não o fizemos. Estamos fazendo muitas outras coisas".[47] Em dezembro de 2014, pouco antes da transmissão do episódio "The Man Who Came to Be Dinner", Al Jean escreveu no Twitter que o episódio (que havia sido produzido em 2012 e foi originalmente programado para ser exibido em 2013) havia sido retido por ele e Brooks, porque estava sendo considerado para ser uma sequência, visto que o episódio era "cinematográfico".[48] Jean posteriormente expandiu que havia o medo do filme em potencial ser considerado "não canônico" e a reação potencial de superá-lo usando um "apagamento da memória".[49] Em julho de 2017, David Silverman e Jean disseram que uma sequência estava em estágios iniciais de desenvolvimento. Em 10 de agosto de 2018, foi relatado que um segundo filme está em desenvolvimento. Em 22 de julho de 2019, Groening afirmou que "não tem dúvidas" de que a Disney, a nova proprietária da Fox, provavelmente produzirá uma sequência um dia.[50]
Notas e referências
Notas
- ↑ A partir de Os Simpsons: O Filme, Carlos Alberto Vasconcellos tornou-se dublador oficial do personagem no Brasil.
Referências
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