Portal:Ciclones tropicais
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Um ciclone tropical é uma grande perturbação na atmosfera terrestre. É um sistema formado por grandes tempestades e é caracterizado por ser uma região onde a pressão atmosférica é significativamente menor e a temperatura é ligeiramente maior do que em suas vizinhanças. É uma área de baixa pressão atmosférica com uma circulação fechada de ventos e diferencia-se dos ciclones extratropicais por ter um núcleo quente e um centro bastante definido em sistemas mais intensos, conhecido como olho. A grande diferença de pressão atmosférica entre o centro do ciclone e suas vizinhanças, conhecida como força de gradiente de pressão, gera intensos ventos, que podem ultrapassar 300 km/h em grandes ciclones. Seu giro característico, no sentido anti-horário no hemisfério norte e no horário no hemisfério sul, é inicialmente causado pela força de Coriolis e postergado pela energia liberada pela condensação da umidade atmosférica. Trovoadas e chuvas torrenciais estão frequentemente associadas a ciclones tropicais. Formam-se costumeiramente nas regiões trópicas, aos arredores da Linha do Equador, onde constituem uma parte do sistema de circulação atmosférica, ao moverem calor da região equatorial para as latitudes mais altas. O ciclone tropical é movido pela energia térmica liberada quando ar úmido sobe para camadas mais altas da atmosfera e o vapor de água associado se condensa.
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A Escala Fujita (ou Fujita-Pearson Tornado Intensity Scale) é a escala que mede a intensidade dos tornados, batizada com este nome em homenagem ao falecido cientista de tornados, Dr. Ted Fujita da Universidade de Chicago. Os tornados são medidos pela quantia de estrago que eles causam, e não pelo seu tamanho físico. Também é importante lembrar-se de que o tamanho de um tornado não é necessariamente uma indicação de sua ferocidade. Tornados grandes podem ser fracos, e tornados pequenos podem ser violentos. |
Imagem selecionada
Ciclone Catarina na intensidade quase máxima em 26 de março de 2004. Esta imagem foi tirada da Estação Espacial Internacional.
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Artigos destacados e bons
A chuva de granizo no leste de Minas Gerais em 1985 foi um evento de queda de granizo e chuvas intensas que afetou severamente áreas dos vales do Rio Doce e Mucuri, no interior mineiro, em 30 de setembro de 1985. O município de Itabirinha, então denominado Itabirinha de Mantena, foi o mais afetado. Contava com cerca de 10 mil habitantes em 1985, dos quais 4 mil ficaram desabrigados. Somente nessa cidade foram registradas vinte vítimas fatais e seiscentos feridos. A tempestade de granizo em Itabirinha, com pedras de gelo que chegavam a pesar um kg, durou cerca de quinze minutos, o suficiente para afetar mais de 50% das residências do núcleo urbano, incluindo 1 800 casas danificadas e cinquenta completamente destruídas. Na zona rural, 50% da safra de café do município foi perdida. Em Ipatinga, no Vale do Aço, a chuva de granizo provocou duas mortes e danos materiais. As regiões de Teófilo Otoni e Mantena também registraram tempestades. |

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