Copa do Brasil de Futebol Feminino

A Copa do Brasil de Futebol Feminino, conhecida simplesmente como Copa do Brasil Feminina, é uma competição nacional de futebol feminino no Brasil. Disputada no formato "mata-mata", os clubes se enfrentam em duelos eliminatórios, em que o time derrotado é eliminado. Foi o primeiro torneio oficial organizado pela Confederação Brasileira de Futebol para a modalidade feminina, realizado entre 2007 e 2016. Após um hiato de oito anos, a competição retorna em 2025. Em sua primeira era, o campeão garantia vaga na Copa Libertadores do ano seguinte. Com o retorno, a competição passará a classificar seu vencedor para a Supercopa do Brasil.

Copa do Brasil de Futebol Feminino
Dados gerais
Organização Confederação Brasileira de Futebol
Edições 10
Local de disputa Brasil
Número de equipes 64
Sistema mata-mata
Dados históricos
Primeiro vencedor Saad (2007)
Último vencedor Audax (2016)
Maior vencedor Santos e São José-SP (2 títulos)
Ascensão e descenso
Promove para Copa Libertadores (2009–2017)
Supercopa do Brasil (2026–presente)
Edição atual
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Durante sua primeira era, a Copa do Brasil Feminina contou com a participação de 32 clubes, reunindo representantes de todas as unidades federativas. Com o retorno da competição em 2025, o torneio terá sua estrutura ampliada, sendo disputado por 64 equipes.

O Santos e o São José são os clubes com maior número de conquistas, totalizando dois títulos cada. Já Audax, Duque de Caxias, Ferroviária, Foz Cataratas, Kindermann e Saad completam a lista de campeões, tendo conquistado o torneio uma vez cada.

História

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Com o crescimento do futebol feminino no início dos anos 2000, impulsionado por grandes campanhas da Seleção Brasileira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu criar um torneio nacional oficial para a modalidade.[1] O desempenho da seleção nos Jogos Olímpicos de 2004, na qual conquistou a medalha de prata, o título nos Jogos Pan-Americanos de 2007 e o vice-campeonato na Copa do Mundo de 2007, demonstraram o potencial do futebol feminino no país e a necessidade de um torneio estruturado.[2]

Até então, as competições nacionais femininas ocorriam de maneira irregular, com torneios esporádicos sob diferentes nomenclaturas, como a Taça Brasil, disputada entre 1983 e 2007.[3] Com isso, a CBF lançou em 2007 a Copa do Brasil Feminina, visando incentivar clubes que mantinham elencos femininos e fomentar o surgimento de novas jogadoras no cenário nacional, em alinhamento com o Estatuto do Torcedor.[4] O torneio foi disputado no formato mata-mata, reunindo clubes de todas as regiões do país, e serviu como a principal competição de clubes femininos por quase uma década.[5]

 
Equipe do Duque de Caxias, campeã da edição de 2010.

Entre 2007 e 2016, a competição consolidou-se como um dos pilares do futebol feminino no Brasil, servindo como vitrine para jogadoras e proporcionando visibilidade às equipes femininas em um cenário que ainda carecia de investimentos estruturais.[6] Nesse período, clubes como Santos e São José se destacaram, conquistando dois títulos cada e reafirmando a força do futebol paulista na modalidade feminina.[7][8] Ainda durante essa fase, Audax, Duque de Caxias, Ferroviária, Foz Cataratas, Kindermann e Saad também conquistaram o torneio uma vez.[9] A competição servia como classificatória para a Copa Libertadores Feminina, servindo para definir o representante brasileiro, o que aumentava sua relevância no calendário.[10]

No entanto, em 2017, a CBF promoveu uma reformulação no calendário do futebol feminino, ampliando o Campeonato Brasileiro e criando a Série A2, estabelecendo uma estrutura de acesso e descenso.[11] Como consequência, a Copa do Brasil Feminina foi descontinuada.[12] A entidade oficializou o fim do torneio ao divulgar o calendário da temporada de 2017, justificando que a nova organização daria mais estabilidade e continuidade às competições femininas.[13]

Após oito anos de hiato, a CBF anunciou o retorno da Copa do Brasil Feminina para 2025, aumentando para 64 equipes, dobrando o número de participantes em relação à sua primeira era.[14] A competição manterá o formato eliminatório e agora servirá como classificatória para a Supercopa do Brasil.[15]

Formato

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Durante a primeira era, o formato da Copa do Brasil se manteve semelhante ao longo dos anos, adotando um sistema eliminatório em cinco fases, com confrontos de ida e volta.[16] Nas duas primeiras etapas, havia uma regra: se o time visitante vencesse o jogo de ida por uma diferença de três ou mais gols, avançava automaticamente para a fase seguinte, eliminando a necessidade da partida de volta.[17]

Em 2025, após o hiato, a competição aumentou o número total de participantes para 64, sendo formado pelas equipes das três divisões nacionais: 16 da série A1, 16 da A2 e 32 da A3.[18] O formato conta com uma disputa inicial entre os clubes da terceira divisão, que serão sorteados em dezesseis confrontos para selecionar os clubes que avançam para a segunda etapa. Na sequência, os classificados da fase inicial duelarão com os times da A2, e os vitoriosos enfrentarão os 16 times da primeira divisão. A partir daí, o mata-mata continua com os clubes restantes até a decisão. Todos os duelos serão em jogo único.[19]

Campeões

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Ano Final Semifinalistas
Campeão Placar(es) Vice Eliminado pelo campeão Eliminado pelo vice-campeão
2007
Detalhes
 
Saad[a]  
1 — 1
5 — 4

(pên.)
 
Botucatu
 
São Francisco EC
 
Benfica
2008
Detalhes
 
Santos  
3 — 1
3 — 0
 
Sport
 
Kindermann
 
Boa Vontade
2009
Detalhes
 
Santos  
3 — 0  
Botucatu
 
Pinheirense
 
São Francisco EC
2010
Detalhes
 
Duque de Caxias
1 — 2
1 — 0

(gf)
 
Foz Cataratas
 
Mixto
 
São Francisco EC
2011
Detalhes
 
Foz Cataratas
2 — 0
3 — 0
 
Vitória das Tabocas
 
Viana
 
Rio Preto
2012
Detalhes
 
São José-SP
1 — 0
4 — 2
 
Centro Olímpico
 
São Francisco EC
 
Vitória das Tabocas
2013
Detalhes
 
São José-SP  
1 — 1
4 — 0
 
Vitória das Tabocas
 
São Francisco EC
 
Centro Olímpico
2014
Detalhes
 
Ferroviária
1 — 0
0 — 1
(5 — 4)

(pen.)
 
São José-SP
 
Picos
 
Vitória das Tabocas
2015
Detalhes
 
Kindermann
3 — 3
5 — 2
 
Ferroviária
 
Foz Cataratas
 
Vitória das Tabocas
2016
Detalhes
 
Audax[b]
2 — 2
3 — 1
 
São José-SP
 
CRESSPOM
 
Foz Cataratas
2017–24 Não realizado.
2025
Detalhes
A disputar
  Conquistou o título de forma invicta.

Títulos por clube

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Pos Clube Títulos Vices Semifinais
1.º   São José-SP 2 2
2.º   Santos 2
3.º   Foz Cataratas 1 1 2
4.º   Ferroviária 1 1
5.º   Kindermann 1 1
6.º   Audax 1
  Duque de Caxias 1
  Saad 1
9.º   Vitória das Tabocas 2 3
10.º   Botucatu 2
11.º   Centro Olímpico 1 1
12.º   Sport 1
13.º   São Francisco EC 5
14.º   Benfica 1
  Boa Vontade 1
  CRESSPOM 1
  Mixto 1
  Picos 1
  Pinheirense 1
  Rio Preto 1
  Viana 1

Títulos por federação

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Pos Federação Títulos Vices Semifinais
1.º   São Paulo 6 6 2
2.º   Paraná 1 1 2
3.º   Santa Catarina 1 1
4.º   Mato Grosso do Sul 1
  Rio de Janeiro 1
6.º   Pernambuco 3 3
7.º   Bahia 5
8.º   Maranhão 2
9.º   Distrito Federal 1
  Mato Grosso 1
  Minas Gerais 1
  Pará 1
  Piauí 1

Títulos por região

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Pos Federação Títulos Vices Semifinais
1.º Sudeste 7 6 3
2.º Sul 2 1 3
3.º Centro-Oeste 1 2
4.º Nordeste 3 11
5.º Norte 1

Artilharia

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Marta é a maior artilheira em uma única edição de Copa do Brasil, tendo marcado 18 gols na edição de 2009 pelo Santos Futebol Clube.
 
Thaisinha é a única atleta que foi artilheira duas vezes na Copa do Brasil, conquistando este feito consecutivamente em 2011 e 2012, atuando pelo Vitória das Tabocas.

Por edição

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Ano Artilheira Clube Gols
2007 Daniela Alves   Saad 14
2008 Luciléia   Kindermann 8
2009 Marta   Santos 18
2010 Raquel   Duque de Caxias 9
2011 Thaisinha   Vitória das Tabocas 10
2012 Thaisinha   Vitória das Tabocas 7
2013 Giovânia   São José-SP 7
2014 Adriane   Ferroviária 9
Ludmila   Ferroviária
2015 Byanca Brasil   Kindermann 9
2016 Chú Santos   Audax 12

Maiores goleadas

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Estas são as maiores goleadas da história da Copa do Brasil de Futebol Feminino:

Pos Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1.º América de Natal   0—15   Vitória das Tabocas Nazarenão 14 de abril 2012 [28]
Boca Júnior   0—15   São Francisco EC Francão 24 de agosto 2016 [29]
3.º Ferroviária   14—0   UDA Fonte Luminosa 29 de janeiro 2014 [30]
4.º Atlético Acreano   0—13   São José-SP Florestão 7 de setembro 2016 [31]
5.º Campo Grande   1—13   Foz Cataratas Moreninhas 10 de março 2012 [32]
6.º Genus   0—12   Benfica Mané Garrincha 1 de dezembro 2007 [33]
Mixto   0—12   Santos Verdão 22 de outubro 2009 [34]
Genus   0—12   Internacional Renascer 16 de fevereiro 2013 [35]
9.º Saad   11—0   Genus Mané Garrincha 29 de novembro 2007 [36]
Santos   11—0   Mixto Vila Belmiro 29 de outubro 2009 [37]
Ferroviária   11—0   Sport Fonte Luminosa 12 de fevereiro 2014 [38]
Mixto   0—11   Santos Arena Pantanal 4 de setembro 2016 [39]

Participações

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Os clubes que mais participaram da Copa do Brasil de Futebol Feminino (de 2007 a 2025) por unidade federativa:

Participantes em 2025
UF Clube Total
  AC Assermurb 6
  AL CESMAC 5
UDA 5
  AP Oratório 5
  AM Iranduba 6
  BA São Francisco EC 9
  CE Caucaia 7
  DF CRESSPOM 8
  ES Comercial-ES 4
  GO Aliança 6
  MA Viana 4
  MT Mixto 7
  MS Comercial-MS 6
  MG Atlético Mineiro 6
  PA Pinheirense 4
Tuna Luso 4
  PB Botafogo-PB 6
  PR Foz Cataratas 7
  PE Vitória das Tabocas 7
  PI Tiradentes-PI 7
  RJ Duque de Caxias 7
  RN União 3
  RS Juventude 3
  RO Genus 5
  RR São Raimundo-RR 6
  SC Kindermann 9
  SP Santos 7
São José-SP 7
  SE Boca Júnior 4
  TO Atenas 3
Paraíso 3

Por desempenho

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Participantes com melhor desempenho de cada estado:

UF Clube Melhor desempenho
 
AC
Assermurb Oitavas de final
2 vezes (2009 e 2015)
 
AL
UDA Quartas de final
(2015)
 
AP
Rio Norte Segunda fase
(2007)
 
AM
Iranduba Quartas de final
(2012)
Nilton Lins Quartas de final
(2008)
São Raimundo-AM Quartas de final
(2010)
 
BA
São Francisco EC Semifinalista
5 vezes (2007, 2009, 2010, 2012 e 2013)
 
CE
Caucaia Quartas de final
(2009)
 
DF
CRESSPOM Semifinalista
(2016)
 
ES
Vila Nova-ES Oitavas de final
(2016)
 
GO
Aliança Quartas de final
(2008)
 
MA
Boa Vontade Semifinalista
(2008)
Viana Semifinalista
(2011)
 
MT
Mixto Semifinalista
(2010)
 
MS
Saad Campeão
(2007)
 
MG
Benfica Semifinalista
(2007)
 
PA
Pinheirense Semifinalista
(2009)
 
PB
Botafogo-PB Oitavas de final
3 vezes (2010, 2011 e 2016)
 
PR
Foz Cataratas Campeão
(2011)
 
PE
Vitória das Tabocas Vice-campeão
2 vezes (2011 e 2013)
 
PI
Picos Semifinalista
(2014)
 
RJ
Duque de Caxias Campeão
(2010)
 
RN
Parnamirim Quartas de final
(2008)
 
RS
Internacional Segunda fase
(2007)
 
RO
Genus Quartas de final
(2007)
 
RR
São Raimundo-RR Quartas de final
(2009)
 
SC
Kindermann Campeão
(2015)
 
SP
Santos Campeão
2 vezes (2008 e 2009)
São José-SP Campeão
2 vezes (2012 e 2013)
 
SE
Boca Júnior Primeira fase
4 vezes (2008, 2010, 2012 e 2016)
 
TO
Estrela Real Oitavas de final
(2015)

Ver também

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Notas e referências

Notas

  1. O Saad representou o estado do Mato Grosso do Sul na primeira edição da Copa do Brasil em 2007.[20] Isso ocorreu devido a uma parceria entre o clube paulista e a Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul, possibilitando sua inscrição no torneio como representante do estado.[21] A equipe sagrou-se campeã da competição.[22] No entanto, após essa conquista, a parceria foi encerrada e o Saad retornou para o estado de São Paulo, na qual estava sediado originalmente. Nas edições seguintes, disputou o torneio como representante do futebol paulista.[23]
  2. O título da edição de 2016 pertence oficialmente ao Audax, mesmo tendo sido conquistado em parceria com o Corinthians.[24] Naquele ano, os dois clubes firmaram um acordo para disputar juntos as competições de futebol feminino, mas a inscrição na CBF foi realizada sob o nome do Audax, que era o responsável administrativo pelo time.[25] Com isso, o registro oficial do título, assim como a vaga para a Libertadores do ano seguinte, ficaram integralmente com o Audax.[26] O Corinthians, apesar de ter sido parte da parceria, não herdou o título em seu histórico oficial. Após essa conquista, os clubes encerraram a colaboração, e o Corinthians passou a estruturar sua equipe feminina de forma independente.[27]

Referências

  1. «Mundial Feminino de Futebol 2007». Nosso Esporte. 18 de setembro de 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  2. «CBF cria Copa do Brasil feminina com curta duração». Universo Online. 19 de outubro de 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2023 
  3. Allan Caldas (28 de setembro de 2007). «CBF anuncia a criação da Copa do Brasil de futebol feminino». O Globo. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2022 
  4. «CBF vai criar a Copa do Brasil Feminina». GloboEsporte.com. 28 de setembro de 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  5. «CBF cria Copa do Brasil de futebol feminino». A Tarde. 28 de setembro de 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  6. Silvana Vilodre Goellner e Cláudia Samuel Kessler (2013). «A sub-representação do futebol praticado por mulheres no Brasil: ressaltar o protagonismo para visibilizar a modalidade». Jornal USP. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 10 de maio de 2019 
  7. «Santos vence o Botucatu e conquista o título da Copa do Brasil feminina». Folha de S.Paulo. 1 de dezembro de 2009. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2024 
  8. Filipe Rodrigues (4 de maio de 2013). «São José goleia Vitória e conquista o bicampeonato da Copa do Brasil». GloboEsporte.com. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2023 
  9. Camila Del Manto (23 de novembro de 2024). «Futebol feminino no Brasil: quem tem mais títulos brasileiros? E da Libertadores? Veja a lista completa com as principais campeãs históricas». Comité Olímpico Internacional. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2024 
  10. «A ascensão da Libertadores Feminina: Uma história de luta». Dry Telecom. 20 de outubro de 2023. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  11. Camila Alves (1 de novembro de 2016). «CBF anuncia Brasileiro de Futebol Feminino 2017 com duas divisões e custeado pela entidade». Superesportes. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2022 
  12. Camila Alves (8 de junho de 2017). «CBF cancela Copa do Brasil feminina e times ficam sem calendário para o 2º semestre». Superesportes. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 12 de setembro de 2024 
  13. «CALENDÁRIO DO FUTEBOL DE BASE E FEMININO - 2017» (PDF). Confederação Brasileira de Futebol. 9 de janeiro de 2017. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Arquivado do original (PDF) em 10 de junho de 2017 
  14. Cíntia Barlem (17 de janeiro de 2025). «Copa do Brasil retorna ao calendário do futebol feminino em 2025; Supercopa começa em março». GloboEsporte.com. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  15. «CBF anuncia mudanças em torneios do futebol feminino para 2025; veja». Correio Braziliense. 17 de janeiro de 2025. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  16. «Regulamento Específico da Competição – Copa do Brasil de Futebol Feminino 2015» (PDF). Confederação Brasileira de Futebol. 21 de janeiro de 2015. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada (PDF) em 16 de agosto de 2017 
  17. «CBF define regulamento e tabela básica da Copa do Brasil de futebol feminino 2016». Cidadeverde.com. 20 de julho de 2016. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 21 de julho de 2016 
  18. «CBF anuncia novidades para o futebol feminino de 2025». Confederação Brasileira de Futebol. 17 de janeiro de 2025. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  19. «CBF anuncia retorno da Copa do Brasil Feminina e inicia expansão das três divisões do Brasileirão». O Globo. 17 de janeiro de 2025. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  20. Ricardo Pereira (25 de outubro de 2007). «Futebol Feminino: MS terá a estrutura do time do Saad». Cassilândia Notícias. Consultado em 18 de janeiro de 2025 
  21. «Saad disputa a Copa do Brasil por Mato grosso do Sul». Futebol Interior. 26 de outubro de 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  22. «Saad conquista o título da primeira Copa do Brasil feminina». O Globo. 8 de dezembro de 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 27 de novembro de 2024 
  23. «Corinthians se classifica (ou não) na Copa do Brasil Feminino». Jogos Perdidos. 17 de novembro de 2008. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  24. «Corinthians/Audax vence São José e é campeão da Copa do Brasil Feminina». GloboEsporte.com. 27 de outubro de 2016. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2023 
  25. «Corinthians firma parceria com o Audax para ter time feminino». Gazeta Esportiva. 5 de janeiro de 2016. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2024 
  26. «Entenda a parceria de sucesso Audax/Corinthians no Futebol Feminino». Futebol Interior. 30 de outubro de 2017. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2022 
  27. Cíntia Barlem (5 de dezembro de 2017). «Corinthians anuncia fim da parceria com Audax e terá time feminino próprio em 2018». GloboEsporte.com. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2024 
  28. Danilo Coelho (15 de abril de 2012). «Vitória-PE goleia o América-RN e estabelece recorde na Copa do Brasil». Nossa Vitória. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  29. «São Francisco atropela Boca Júnior-SE e avança na Copa do Brasil Feminino». GloboEsporte.com. 24 de agosto de 2016. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  30. «Curtinha: União Desportiva-AL é massacrada na Copa do BR Feminino». GloboEsporte.com. 30 de janeiro de 2014. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  31. João Paulo Maia (7 de setembro de 2016). «São José-SP massacra Atlético-AC por 13 a 0 e avança na Copa BR feminina». GloboEsporte.com. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 16 de maio de 2022 
  32. Fabiula Wurmeister (10 de março de 2012). «Foz Cataratas estreia com goleada recorde de 13 a 1». Gazeta do Povo. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  33. «Genus perde para o Benfica de 12 a 0 na Copa Brasil». Rondoniaovivo. 3 de dezembro de 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  34. «Feminino do Santos faz 12 gols contra o Mixto-MT». Correio do Estado. 23 de outubro de 2009. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  35. «FUTEBOL - Genus perde de 12 e se despede da Copa do Brasil». Rondoniaovivo. 18 de fevereiro de 2013. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  36. Antonio Mario Ielo (29 de novembro de 2007). «Resultados da 1a Rodada da 4a Fase – 1ª Copa Brasil de Futebol Feminino 2007». História do Futebol. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2023 
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  38. Germana Macambira. «Time feminino do Sport perde de 11 a 0 para as atuais campeãs da Copa do Brasil». Superesportes. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 
  39. «Sereias da Vila voltam a golear Mixto e avançam na Copa do Brasil Feminino». GloboEsporte.com. 4 de setembro de 2016. Consultado em 18 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2025 

Ligações externas

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