Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2016

A eleição municipal do município do Rio de Janeiro em 2016 ocorreu em 2 de outubro daquele ano para eleger o prefeito e o vice-prefeito, além de 51 vereadores para a Câmara Municipal da cidade.

2012 Brasil 2020
Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2016
2 de outubro de 2016 (Primeiro turno)
30 de outubro de 2016 (Segundo turno)
Candidato Marcelo Crivella Marcelo Freixo
Partido PRB PSOL
Natural de Rio de Janeiro, RJ Niterói, RJ
Vice Fernando Mac Dowell
(PR)
Luciana Boiteux
(PSOL)
Votos 1.700.030 1.163.662
Porcentagem 59,36% 40,64%
Candidato mais votado por zona eleitoral no 1º turno (97):

Titular
Eduardo Paes
PMDB

A campanha eleitoral contou com a participação de 11 candidatos a prefeito. O prefeito em exercício Eduardo Paes, do PMDB, não pôde buscar uma nova reeleição devido ao limite da Constituição brasileira a dois mandatos executivos consecutivos.

O primeiro turno foi realizado em 2 de outubro. Como nenhum candidato recebeu a maioria dos votos para ser eleito imediatamente em primeiro turno,[nota 1] os dois primeiros colocados desse, o então senador Marcelo Crivella, candidato do PRB, e o então deputado estadual Marcelo Freixo, candidato pelo PSOL, avançaram para o segundo turno. Em 30 de outubro, Crivella venceu a disputa, tendo sido eleito com 59,36% dos votos válidos (1 700 030 votos), ante Freixo, que obteve 40,64% (1 163 662 votos).[1][2]

A chapa vencedora tomou posse na Prefeitura do Rio em 1° de janeiro de 2017 para um mandato de quatro anos. Após fracassar em duas tentativas anteriores (em 2004 e 2008), Crivella alcançou o Palácio da Cidade. Também foi a primeira vez que o PRB conquistou uma prefeitura em uma capital brasileira.

Contexto editar

No Rio de Janeiro[3] as eleições foram marcadas pela realização dos Jogos Olímpicos (entre os dias 5 e 21 de agosto de 2016) e Paralímpicos de Verão (entre 7 e 18 de setembro), que ocorreram de maneira simultânea à campanha eleitoral. Além disso, verificou-se uma acentuada crise financeira no estado, o que levou ao atraso no pagamento dos salários de servidores estaduais.[4]

Em 17 junho de 2016 a crise que atinge o Rio de Janeiro levou o governador em exercício, Francisco Dornelles, a decretar estado de calamidade pública, a 49 dias do início da Olimpíada no RJ. Essa é a primeira vez na história que o estado toma medida semelhante na área financeira.[5]

A chamada esquerda politica está representada em três pré-candidaturas para o pleito de 2016 no Rio de Janeiro. No meio politico, começaram a haver especulações de que os candidatos da dita esquerda se 'acotovelariam', trocando ofensas durante a campanha. À medida em que essa informação era noticiada, Alessandro Molon (REDE), Marcelo Freixo (PSOL) e Jandira Feghali (PC do B/PT), se reuniram em ato político para firmar um acordo de não agressão durante o primeiro turno.[6][7]

A respeito do atraso em divulgações de pesquisas de opinião por parte dos principais institutos Datafolha, Ibope, entre outros, em artigo divulgado na imprensa, o presidente nacional do PSOL, Luiz Araújo, citou que a pré-candidatura de Freixo tem chances reais de ir para o segundo turno nas eleições de outubro: “Às duas pesquisas se somam as informações de que Marcelo Freixo desponta como o nome da esquerda para disputar o segundo turno no Rio de Janeiro, potencial que certamente estará presente quando os institutos tiverem coragem de divulgar as pesquisas internas que estão fazendo até o momento”.

Jogos Olímpicos e Paralímpicos editar

Para algumas regiões da cidade a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Verão trouxe impactos negativos, conforme denúncias feitas pela relatoria do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o Direito à Moradia. Segundo as denúncias, em áreas da Zona Oeste (como as Vilas Recreio II, Harmonia e Restinga, localizadas no Recreio dos Bandeirantes), o epicentro dos Jogos, ocorreram remoções forçadas de moradores.[8] Além disso, o vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), John Coates, teria reclamado de atrasos nas obras de construção e infraestrutura dos Jogos.[9] Cogitou-se, à época, que caso o Rio não estivesse pronto a tempo, Londres poderia sediar os Jogos de forma emergencial. No entanto, a ideia foi prontamente desmentida por uma porta-voz do COI, alegando que isso "nunca foi pensado e que era uma ideia falsa".[9][10]

 
Marina da Glória, local de competições de vela.

Também chamou a atenção da mídia internacional a poluição das águas marítimas do Rio. Em julho de 2015 a Associated Press encomendou quatro rodadas de testes sobre a qualidade da água nos três locais de competições aquáticas (Marina da Glória na Baía de Guanabara, praia de Copacabana e Lagoa Rodrigo de Freitas) e também na praia de Ipanema, ponto muito frequentado por turistas, mas onde não será realizado nenhum evento olímpico. Os resultados dos testes indicaram altas contagens de adenovírus, rotavírus, enterovírus e coliformes fecais em algumas amostras. Esses são vírus conhecidos por causar doenças estomacais, respiratórias e outras, incluindo diarreia aguda e vômitos. As concentrações dos vírus foram aproximadamente as mesmas que são encontradas em esgoto puro. A Lagoa Rodrigo de Freitas, que foi declarada segura para remadores e canoístas, apresentou as águas mais poluídas entre todos os locais de competições.[11] Ao apresentar a candidatura olímpica, as autoridades locais prometeram um programa de 4 bilhões de dólares para a expansão da infraestrutura de saneamento básico. Como parte do projeto olímpico, o estado do Rio de Janeiro prometeu construir unidades de tratamento de resíduos em oito rios para filtrar parte dos esgotos e impedir que toneladas de resíduos caseiros fluíssem para a Baía de Guanabara. Apenas uma unidade foi entregue. O governador do estado, Luiz Fernando Pezão, reconheceu que "para a Olimpíada não dá tempo" de terminar a limpeza da baía. Já o prefeito Eduardo Paes lamentou que as promessas olímpicas não tenham sido cumpridas, acrescentando que os Jogos estão se mostrando "uma oportunidade perdida" para a cidade no que diz respeito ao tratamento das águas.[11]

 
Trecho da Ciclovia Tim Maia que desabou em 21 de abril de 2016.

Desabamento de ciclovia editar

O prefeito Eduardo Paes estava em Atenas, na Grécia, em 21 de abril de 2016, onde participaria de cerimônia de acendimento da tocha Olímpica, quando soube do desabamento de um trecho da ciclovia Tim Maia, que ruiu devido a uma ressaca marítima.[12] Construída pela administração de Paes, a ciclovia foi considerada "a mais bonita do mundo" devido à localização e à vista,[13] sendo inaugurada em janeiro de 2016. Após a tragédia, que ocorreu em ano eleitoral e causou a morte de dois ciclistas,[12] foi revelado que a construtora responsável pela obra pertencia à família do secretário municipal de turismo, Antônio Pedro Figueira de Mello.[14]

Pré-candidaturas editar

As convenções partidárias para a escolha dos candidatos tiveram lugar entre os dias 20 de julho e 5 de agosto.[15]

  • Alessandro Molon (REDE): Deputado federal, mais conhecido por ter sido o relator do Marco Civil da Internet. A Rede Sustentabilidade confirmou em convenção partidária realizada no dia 31 de julho, no Casarão Ameno Resedá, no Catete, na Zona Sul do Rio, a candidatura de Alessandro Molon para a Prefeitura do Rio.[16] Molon conta com o apoio do Partido Verde (PV)[17]e do Partido Pátria Livre (PPL).Em 2015 ficou em 14° lugar no prêmio congresso em foco, que premia os melhores parlamentares.[18]
  • Carmen Migueles (NOVO): candidata pelo recém aprovado pelo Partido Novo. Seu vice será Tomas Pelosi.
  • Clarissa Garotinho (PR): após eleger-se deputada federal em 2014, foi cotada como candidata do PSDB à prefeitura. No final de 2015 anunciou que estava grávida do namorado, o empresário Marcos Altive. Poderia, mesmo assim, sair candidata pelo PR.[21]Em julho de 2016, Garotinho declara apoio a Marcelo Crivella (PRB).[22]
  • Hugo Leal (PSB): recém-filiado ao PSB, o deputado federal apresentou seu nome após a desistência do senador e ex-futebolista Romário de concorrer à prefeitura.[19] Segundo o jornal O Dia, deve encontrar resistência em seu partido e desistir da disputa.[20] Segundo a coluna Painel FC da Folha de S. Paulo, o PSB deve apoiar Pedro Paulo em troca do Ministério do Esporte, que seria assumido por Romário, num eventual governo de Michel Temer.[24] Na Convenção do partido, foi deliberado que Hugo seria o vice de Indio da Costa, naquele pleito.
  • Indio da Costa (PSD): candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por José Serra na eleição de 2010, o deputado federal recebeu o aval do presidente nacional de seu partido Gilberto Kassab para concorrer à prefeitura.[19] Segundo o jornal O Dia, Costa enfrenta dificuldades para se viabilizar e pode vir a desistir da disputa.[20]Entretanto, em 30 de julho, foi confirmado como candidato a prefeito,[25] recebendo o apoio do PR, do PSB e do PMB.[26]
  • Jandira Feghali (PCdoB): deputada federal, obteve 9,8% dos votos na eleição municipal de 2008 e sua candidatura era defendida por uma ala minoritária do PT.[19] Vinha tendo dificuldades para viabilizar sua candidatura,[20] mas recebeu o apoio do PT após o rompimento da aliança nacional entre PT e PMDB, o que motivou o PT fluminense a entregar seus cargos na administração de Paes.[27] A presença do ex-presidente no lançamento da pré-candidatura da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) à Prefeitura do Rio de Janeiro, pode significar um possível apoio de Lula à candidata do PCdoB[28] que na reta final da campanha, recebeu em seu palanque a presença de Lula e Dilma. Em 24 de julho, o PC do B aprova em convenção o nome de Jandira à Prefeitura com Edson Santos (PT) como candidato à vice.[29]
  • Marcelo Crivella (PRB): Em março de 2016, o senador teria confirmado sua saída do PRB e o ingresso no PSB.[30] Mais tarde desmentiu sua ida para o PSB, dizendo que havia recebido proposta do partido, porém optou por permanecer no PRB. Bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, é alvo frequente de críticas.[31][32] Busca uma aliança com o também senador Romário (PSB) para ampliar sua votação para além dos setores evangélicos, o que teria limitado sua votação em 2004 e 2008..Em 31 de julho de 2016 a candidatura foi oficializada.[33] Recebeu o apoio do senador Romário, na reta final da disputa.
  • Marcelo Freixo (PSOL): Segundo colocado nas eleições anteriores, e deputado mais votado do Rio e do Brasil, o deputado estadual que lidera as pesquisas de intenção de voto, ao lado de Crivella, oficializou sua candidatura em 15 de dezembro de 2015, em convenção da qual participaram vários simpatizantes. O PSOL quis evitar as primárias fazendo a escolha por consenso. Freixo foi procurado por PT e PCdoB para possíveis alianças no pleito municipal carioca. Freixo, no entanto, condicionou qualquer tipo de aliança a um "conteúdo programático" e garantiu que se recusará a debater a sucessão de Paes em torno de trocar de cargos por tempo de TV no horário eleitoral gratuito.[34][35]Oficializou sua candidatura em 20 de julho, formando chapa com o PCB.[carece de fontes?] Também apoiou a candidatura de Freixo o grupo sem registro eleitoral Polo Comunista Luiz Carlos Prestes (PCLCP).[36]
  • Cyro Garcia (PSTU) O PSTU lançou o nome de Cyro Garcia a prefeitura do Rio de Janeiro e de Marília Macedo a vice-prefeita.
  • Rodrigo Amorim (PRP): Em 28 de junho de 2016, o presidente municipal do partido e secretário regional do PRP, Rodrigo Amorim, manifestou a vontade de lançar-se pré-candidato à prefeito do Rio.[39] Em agosto de 2016, o partido oficializa apoio a Flávio Bolsonaro e Amorim passa a ser vice na chapa.[40]
  • Romário (PSB): Romário vem sendo cogitado como candidato a prefeito do Rio desde que seu nome apareceu em segundo lugar numa pesquisa de intenção de voto realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas em meados de 2015.[41] Segundo a coluna Painel FC da Folha de S. Paulo, o ex-jogador está em dúvida entre se lançar candidato e apoiar Marcelo Crivella ou Pedro Paulo, sendo que esta última opção poderia lhe garantir a vaga de ministro do Esporte num eventual governo de Michel Temer.[24] Em abril de 2015, concedeu uma polêmica entrevista à revista Placar em que revelou pela primeira vez o desejo de um dia se tornar prefeito do Rio de Janeiro e disse uma frase emblemática sobre a política brasileira:

Em seguida à publicação, o senador pediu desculpas em sua conta no Facebook e disse que se empolgou durante a entrevista. Ele afirmou em nota que "existem ótimos políticos no Congresso Nacional”.[43] Em 21 de julho, Romário desiste da pré-candidatura.[44] Em setembro de 2016, declarou apoio ao candidato Marcelo Crivella.

Candidaturas editar

Primeiro turno editar

Candidatos a prefeito Candidatos a
vice-prefeito
Número
Eleitoral
Coligação Tempo de horário eleitoral
Alessandro Molon
(REDE)
 
Roberto Anderson
(PV)
18
0m 18s
Carlos Osorio
(PSDB)
 
Aspásia Camargo
(PSDB)
45
1m 16s
Carmen Migueles
(NOVO)
 
Tomas Pelosi
(NOVO)
30
Partido não coligado
0m 05s
Cyro Garcia
(PSTU)
 
Marília Macedo
(PSTU)
16
Partido não coligado
0m 05s
Flávio Bolsonaro
(PSC)
  Rodrigo Amorim
(PRP)
20
0m 23s
Indio da Costa
(PSD)
 
Hugo Leal
(PSB)
55
1m 24s
Jandira Feghali
(PCdoB)
 
Edson Santos
(PT)
65
1m 27s
Marcelo Crivella
(PRB)
 
Fernando Mac Dowell
(PR)
10
1m 11s
Marcelo Freixo
(PSOL)
 
Luciana Boiteux
(PSOL)
50
0m 11s
Pedro Paulo
(PMDB)
 
Cidinha Campos
(PDT)
15
3m 30s
Thelma Bastos
(PCO)
 
Wagner Rolo
(PCO)
29
Partido não coligado
0m 05s

Segundo turno editar

Em 2 de outubro foi realizada a votação em primeiro turno. Como o Rio de Janeiro tem mais de 200 mil eleitores, segundo a lei eleitoral em vigor é adotado o sistema de dois turnos, que é iniciado caso o candidato mais votado receber menos de 50% +1 dos votos.

Candidato a prefeito Candidato a vice Número
eleitoral
Coligação
Marcelo Crivella
(PRB)
 
Fernando Mac Dowell
(PR)
10
Marcelo Freixo
(PSOL)
 
Luciana Boiteux
(PSOL)
50

Pesquisas de opinião editar

Na pré-campanha, o Instituto Paraná Pesquisas realizou uma sondagem em dezembro de 2015, onde Romário liderava com Crivella em segundo e Freixo em terceiro. Em Abril daquele ano, o Instituto Gerp, ligado a Rede Record de Televisão, divulgou pesquisa apontando Crivella em primeiro e Freixo em segundo lugar. No mês de julho realizou novas abordagens com a mesma situação, de Crivella na liderança e Freixo na segunda posição. Pesquisa do Instituto Paraná, realizada em julho, apontou o bispo licenciado da Universal em primeiro, e o deputado do PSOL na segunda colocação. O Instituto IBPS também sondou entrevistados, em junho de 2016, com Crivella em primeiro e Freixo em segundo, apontando segundo turno entre ambos.

Pré-candidatos editar

Período da
pesquisa
21/04/2016
24/04/2016
02/07/2016
06/07/2016
27/07/2016
31/07/2016
Instituto Instituto
Gerp
Instituto
Gerp
Paraná
Pesquisas
Margem de erro 5% 3% 3,5%
Marcelo Crivella (PRB) 35% 32% 33,3%
Marcelo Freixo (PSOL) 9% 6% 13,8%
Flávio Bolsonaro (PSC) 4% 6% 8,3%
Jandira Feghali (PCdoB) 3% 7,9%
Indio da Costa (PSD) 2% 4,8%
Pedro Paulo (PMDB) 3% 3% 4,6%
Carlos Osorio (PSDB) 2% 3% 4,2%
Alessandro Molon (REDE) 5% 1% 2,9%
Romário (PSB) 10%
Brancos ou Nulos 26% -- 12,6%
Indecisos 15% -- 7,7%

Candidatos (1º turno) editar

Data 23/08/2016 25/08/2016 26/08/2016 06/09/2016 09/09/2016 14/09/2016 22/09/2016 24/09/2016 25/09/2016 26/09/2016 27/09/2016 28/09/2016 28/09/2016 01/10/2016 01/10/2016 01/10/2016
Instituto IBOPE Instituto
Gerp
DataFolha Paraná
Pesquisas
DataFolha IBOPE DataFolha IBPS Instituto
Gerp
IBOPE DataFolha Instituto
Gerp
IBOPE Instituto
Gerp
DataFolha IBOPE
Fonte [45] [46] [47] [48] [49] [50] [51] [52] [53] [54] [55] [56] [57] [58] [59] [60]
Marcelo Crivella (PRB) 27% 33% 28% 33,4% 29% 31% 31% 30% 33% 35% 29% 34% 34% 35% 27% 31%
Marcelo Freixo (PSOL) 12% 10% 11% 10,4% 11% 9% 10% 10% 10% 9% 10% 9% 10% 11% 13% 12%
Pedro Paulo (PMDB) 6% 5% 8,6% 8% 9% 9% 10% 6% 11% 11% 7% 10% 9% 10% 9%
Flávio Bolsonaro (PSC) 11% 9% 9% 8,3% 6% 8% 7% 6% 8% 6% 7% 8% 7% 8% 7% 8%
Indio da Costa (PSD) 5% 3% 4% 5,7% 7% 6% 3% 8% 5% 4% 8% 4% 9% 8%
Jandira Feghali (PCdoB) 6% 7% 7,7% 8% 8% 9% 7% 8% 6% 7% 6% 7% 4% 6% 5%
Carlos Osorio (PSDB) 4% 1% 3% 3,5% 4% 3% 4% 4% 2% 4% 6% 3% 4% 3% 8% 5%
Alessandro Molon (REDE) 3% 2% 1,8% 1% 1% 2% 1% 2% 1% 1% 2% 1% 1% 2%
Carmen Migueles (NOVO) 1% 0% 0,4% 0% 1% 0% 0% 0% 1%
Cyro Garcia (PSTU) 1% 0,6% 0% 1% 0% 0% 0%
Thelma Bastos (PCO) 0% 0,1% 0% 0%
Brancos ou Nulos 20% 18% 20% 12,2% 19% 14% 15% 17% 19% 16% 15% 17% 14% 15% 12% 14%
Indecisos 5% 10% 9% 7,1% 7% 4% 6% 8% 9% 3% 7% 10% 4% 10% 5% 5%
Margem de erro 3% 3% 3,5% 3% 3% 3% 1,7% 3% 3% 3% 3,2% 3% 3% 2% 3%

Candidatos (2º turno) editar

Data 06/10/2016 10/10/2016 14/10/2016 20/10/2016 26/10/2016 27/10/2016 29/10/2016 29/10/2016
Instituto DataFolha IBOPE DataFolha IBOPE DataFolha IBOPE Datafolha IBOPE
Fonte [61] [62] [63] [64] [65] [66] [67] [68]
Marcelo Crivella (PRB) 44% 51% 48% 46% 46% 46% 43% 43%
Marcelo Freixo (PSOL) 27% 25% 25% 29% 27% 29% 30% 32%
Brancos ou Nulos 18% 21% 19% 21% 19% 22% 19% 23%
Indecisos 10% 3% 8% 4% 8% 3% 8% 2%
Margem de erro 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3%

Debates televisionados editar

Seguindo a tradição, o Grupo Bandeirantes de Comunicação realizou o primeiro debate entre os candidatos à prefeitura nas principais cidades do país. A Band confirmou que no dia 25 de agosto abriria o calendário de debates no 1º turno. E assim o fez. O primeiro debate do 2º turno foi agendado para 7 de outubro.[69] A Rede Record e a Rede Globo serão as últimas a promoverem debates: os do primeiro turno serão nos dias 25 e 29 de setembro, enquanto os do segundo turno serão nos dias 23 e 28 de outubro.[70]A RedeTV! realizou em 9 de setembro o debate do primeiro turno e confirmou para 18 de outubro o debate do segundo turno, também em parceria com UOL,Veja e Facebook[71]

No segundo bloco do debate da Band, Flávio Bolsonaro passou mal e teve que deixar o debate.

Impedido de participar deste mesmo debate, vetado por adversários na disputa, Freixo fez um debate á parte, na Cinelândia, no centro do Rio, o candidato procurou responder os concorrentes que debatiam ao vivo, bem como as perguntas dos telespectadores. A militância da campanha de Freixo acompanhou o debate na praça.

Houve especulações de que Marcelo Freixo não participaria dos debates televisivos. A justificativa dos que defendiam a tese era a de que a reforma feita pelo ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, excluiria partidos com menos de nove deputados. No entanto, graças a um entendimento do STF de que a mini reforma não possui efeito retroativo, Freixo poderá estar presente em todos os debates agendados pelas emissoras. Os deputados da atual legislatura foram eleitos em 2014, um ano antes da aprovação da tal lei, quando não se conhecia essa imposição. Portanto, a nova regra só poderia começar a ser aplicada, na visão dos juristas, a partir de 2018. Em 25 de agosto, o STF determina que as emissoras de TV convidem os candidatos nanicos.[72] A partir do debate da Rede TV! o candidato do PSOL Marcelo Freixo foi convidado.[73] O SBT não realizou debate entre os candidatos do Rio no Primeiro Turno, apenas na cidade vizinha (Niterói).

Já no Segundo Turno, logo após ao debate na TV Bandeirantes, os debates do SBT, jornal O Globo e da Record foram cancelados em virtude do candidato Marcelo Crivella afirmar que não poderia comparecer.[74][75][76]

Isso gerou uma incrível polêmica e revolta dos eleitores, já que o candidato do PSOL, Marcelo Freixo, alegou que ele estava agindo como um covarde fugindo do combate de ideias[77][78] e os eleitores alegaram que a posição do candidato era uma atitude antidemocrática. De acordo com Crivella, ele comparecerá normalmente aos debates da RedeTV! e Globo.[79]

1º Turno editar

Data Organizador(es) Carlos Osório
(PSDB)
Marcelo Crivella
(PRB)
Jandira Feghali
(PCdoB)
Flávio Bolsonaro
(PSC)
Pedro Paulo
(PMDB)
Alessandro Molon
(REDE)
Indio da Costa
(PSD)
Marcelo Freixo
(PSOL)
Cyro Garcia
(PSTU)
Thelma Bastos
(PCO)
Carmen Migueles
(NOVO)
25/08/2016 Band Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidada Não convidada
09/09/2016 Rede TV!, Veja, UOL, Facebook[80] Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidada Não convidada
25/09/2016 Record[81] Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidada Não convidada
29/09/2016 Globo Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidada Não convidada

2° turno editar

Data Organizador(es) Marcelo Crivella
(PRB)
Marcelo Freixo
(PSOL)
07/10/2016 Band[82] Presente Presente
18/10/2016 Rede TV!, Veja, UOL, Facebook[83] Presente Presente
28/10/2016 Globo[84] Presente Presente

Resultados editar

Prefeito editar

[85]

Mapa eleitoral do 1º turno
 
Candidato mais votado por zona eleitoral no 1º turno (97):
Candidato(a) Vice 1º turno
2 de outubro de 2016
2º turno
30 de outubro de 2016
Total Percentagem Total Percentagem
Marcelo Crivella (PRB) Fernando Mac Dowell (PR) 842.201 27,78% 1.700.030 59,36%
Marcelo Freixo (PSOL) Luciana Boiteux (PSOL) 553.424 18,26% 1.163.662 40,64%
Pedro Paulo (PMDB) Cidinha Campos (PDT) 488.775 16,12% Não participaram
Flávio Bolsonaro (PSC) Rodrigo Amorim (PRP) 424.307 14,00%
Indio da Costa (PSD) Hugo Leal (PSB) 272.500 8,99%
Carlos Osório (PSDB) Aspásia Camargo (PSDB) 261.286 8,62%
Jandira Feghali (PCdoB) Edson Santos (PT) 101.133 3,34%
Alessandro Molon (REDE) Roberto Anderson (PV) 43.426 1,43%
Carmen Migueles (NOVO) Tomas Pelosi (NOVO) 38.512 1,27%
Cyro Garcia (PSTU) Marília Macedo (PSTU) 5.759 0,19%
Thelma Bastos (PCO) [nota 2] Wagner Rolo (PCO) 1.463 0,05%
Total de votos válidos 3.031.323 81,73% 2.863.692 79,92%
→ Votos em branco 204.110 5,50% 149.866 4,18%
→ Votos nulos 473.324 12,76% 569.536 15,90%
Total 3.708.857 75,72% 3.583.094 73,15%
Abstenções 1.189.187 24,28% 1.314.950 26,85%
Total de inscritos 4.898.044 100% 4.898.044 100%
  Segundo Turno
  Eleito(a)


Eleição para prefeito do Rio de Janeiro em 2016
Primeiro turno
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PRB Crivella 842 201
 
27,78%
  PSOL Freixo 553 424
 
18,26%
  PMDB Pedro 488 775
 
16,12%
  PSC Bolsonaro 424 307
 
14%
  PSD Indio 272 500
 
8,99%
  PSDB Osorio 261 286
 
8,62%
  PCdoB Jandira 101 133
 
3,34%
  REDE Molon 43 426
 
1,43%
  NOVO Carmen 38 512
 
1,27%
  PSTU Garcia 5 759
 
0,19%
Totais 3 031 323  


Eleição para prefeito do Rio de Janeiro em 2016
Segundo turno
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PRB Crivella 1 700 030
 
59,36%
  PSOL Freixo 1 163 662
 
40,64%
Totais 2 863 692  

Vereadores editar

Candidato(a) Partido Coligação Votação[87]
Porcentagem Total
Carlos Bolsonaro PSC sem coligação 3,65% 106.657
Tarcísio Motta PSOL PSOL - PCB 3,10% 90.473
César Maia DEM sem coligação 2,45% 71.468
Rosa Fernandes PMDB 1,98% 57.868
Marielle Franco PSOL PSOL - PCB 1,59% 46.502
Junior da Lucinha PMDB sem coligação 1,54% 45.124
Vera Lins PP 1,24% 36.117
João Mendes de Jesus PRB 1,08% 31.516
Teresa Bergher PSDB PSDB - PPS 1,05% 30.566
Leandro Lyra NOVO sem coligação 1,00% 29.217
Carlos Caiado DEM 0,96% 28.122
Jorge Felippe PMDB 28.104
Jairinho PMDB 0,89% 26.047
Thiago K. Ribeiro PMDB 0,85% 24.900
Alexandre Isquierdo DEM 24.701
Marcelinho D'Almeida DEM 0,83% 24.116
Chiquinho Brazão PMDB 0,82% 23.923
Tânia Bastos PRB 0,78% 22.930
Rafael Aloísio Freitas PMDB 22.897
Bispo Inaldo Silva PRB 22.753
Zico PTB 0,74% 21.565
Willian Coelho PMDB 0,71% 20.678
Verônica Costa PMDB 0,68% 19.946
Dr. Carlos Eduardo SD SD - PSL 19.822
Reimont PT PT - PC do B 0,67% 19.626
Renato Cinco PSOL PSOL - PCB 0,59% 17.162
Luciana Novaes PT PT - PC do B 0,57% 16.679
Marcelo Arar PTB sem coligação 0,56% 16.230
Val PEN PRTB - PROS - PEN 0,53% 15.388
Paula Messina PROS PRTB - PROS - PEN 15.346
Rogério Rocal PTB sem coligação 0,52% 15.055
Dr. João Ricardo PMDB 0,51% 14.994
Renato Moura PDT 0,46% 13.572
Marcello Siciliano PHS 13.553
Dr. Jorge Manaia SD SD - PSL 0,45% 13.249
Paulo Pinheiro PSOL PSOL - PCB 13.141
Jones Moura PSD sem coligação 0,44% 12.722
Dr. Gilberto PMN 0,42% 12.165
Fernando William PDT 0,41% 12.055
Leonel Brizola Neto PSOL PSOL - PCB 0,38% 11.087
Eliseu Kessler PSD sem coligação 0,37% 10.777
Felipe Michel PSDB PSDB - PPS 0,35% 10.300
Cláudio Castro PSC sem coligação 10.262
Professor Adalmir PSDB PSDB - PPS 0,30% 8.804
Professor Célio Lupparelli DEM sem coligação 8.692
Luiz Carlos Ramos Filho PTN 0,29% 8.618
Jair da Mendes Gomes PMN 0,28% 8.112
Zico Bacana PHS 0,27% 7.932
Otoni de Paula JR. PSC 7.801
David Miranda PSOL PSOL - PCB 0,24% 7.012
Italo Ciba PT do B PT do B - PTC 0,21% 6.023

Rendimento Financeiro Eleitoral editar

Eleição para prefeito - Primeiro turno editar

Candidato a prefeito Candidato a vice Total de recursos recebidos[88] Rendimento Eleitoral Eficiência Eleitoral
Alessandro Molon
(REDE)
Roberto Anderson
(PV)
R$ 614 527,14 R$ 14,15/voto R$ 428 963,32
para atingir 1% de votos
Carlos Osório
(PSDB)
Aspásia Camargo
(PSDB)
R$ 1 448 114,00 R$ 5,54/voto R$ 168 002,42
para atingir 1% de votos
Carmen Migueles
(NOVO)
Tomas Pelosi
(NOVO)
R$ 41 270,98 R$ 1,07/voto R$ 32 484,61
para atingir 1% de votos
Cyro Garcia
(PSTU)
Marília Macedo
(PSTU)
R$ 20 137,01 R$ 3,50/voto R$ 105 992,91
para atingir 1% de votos
Flávio Bolsonaro
(PSC)
Rodrigo Amorim
(PRP)
R$ 871 698,13 R$ 2,05/voto R$ 62 275,16
para atingir 1% de votos
Indio da Costa
(PSD)
Hugo Leal
(PSB)
R$ 1 166 159,00 R$ 4,28/voto R$ 129 723,96
para atingir 1% de votos
Jandira Feghali
(PCdoB)
Edson Santos
(PT)
R$ 474 568,50 R$ 4,69/voto R$ 142 244,32
para atingir 1% de votos
Marcelo Crivella
(PRB)
Fernando Mac Dowell
(PR)
R$ 9 664 174,81 R$ 11,47/voto R$ 347 838,74
para atingir 1% de votos
Marcelo Freixo
(PSOL)
Luciana Boiteux
(PSOL)
R$ 2 342 778,75 R$ 4,23/voto R$ 128 322,31
para atingir 1% de votos
Pedro Paulo
(PMDB)
Cidinha Campos
(PDT)
R$ 9 223 254,27 R$ 18,87/voto R$ 572 010,65
para atingir 1% de votos
Total R$ 25 866 682,59 R$ 8,53/voto R$ 258 540,08
para atingir 1% de votos

Eleição para prefeito - Segundo Turno editar

Candidato a prefeito Candidato a vice Total de recursos recebidos[88] Rendimento Eleitoral Eficiência Eleitoral
Marcelo Crivella
(PRB)
Fernando Mac Dowell
(PR)
R$ 9 664 174,81 R$ 5,68/voto R$ 162 792,99
para atingir 1% de votos
Marcelo Freixo
(PSOL)
Luciana Boiteux
(PSOL)
R$ 2 342 778,75 R$ 2,01/voto R$ 57 654,33
para atingir 1% de votos
Total R$ 12 006 953,56 R$ 4,19/voto R$ 120 069,87
para atingir 1% de votos

Notas

  1. Segundo a lei eleitoral, o sistema de dois turnos – caso o candidato mais votado recebesse menos de 50%+1 dos votos – está disponível apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores, como é o caso do município do Rio de Janeiro.
  2. A candidata teve sua candidatura impugnada pelo TSE, portanto os votos recebidos não foram considerados.[86]

Referências

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