Partido da Mulher Brasileira

partido político brasileiro
 Nota: Este artigo é sobre o Partido da Mulher Brasileira. Para o partido político com mesma sigla fundado décadas antes, veja Partido Municipalista Brasileiro.

O Partido da Mulher Brasileira (PMB) é um partido político brasileiro de centro-direita. Foi fundado em 2008 e obteve registro definitivo pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 29 de setembro de 2015, adotando o número eleitoral 35.[12][1]

Partido da Mulher Brasileira
Partido da Mulher Brasileira
Número eleitoral 35[1]
Presidente Suêd Haidar[1]
Fundação 13 de setembro de 2008 (15 anos)
Registro 29 de setembro de 2015 (8 anos)[1]
Sede Brasília, DF
Ideologia Antifeminismo[2]
Conservadorismo social[3]
Igualitarismo[3]
Direitos da Mulher[4]
Espectro político Centro-direita à direita[2]
Ala de juventude Juventude do PMB (PMB Jovem)[5]
Membros (2024) 47.874 filiados[6]
Governadores (2024)
0 / 27
Prefeitos (2020)[7]
1 / 5 568
Senadores (2024)[8]
0 / 81
Deputados federais (2024)[9]
0 / 513
Deputados estaduais (2022)[10]
3 / 1 024
Vereadores (2020)[11]
46 / 56 810
Cores      Azul
     Branco
     Magenta
Slogan "Coragem para Fazer."
Sigla PMB
pmb.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

A renomeação do partido para Brasil 35 chegou a ser anunciada em convenção a fim de atrair o presidente Jair Bolsonaro, que estava sem partido.[13][14] O pedido quase chegou a ser aceito,[15] mas foi negado pelo TSE em março de 2022 e o partido manteve sua designação original.[16] Em janeiro de 2024 possuía 47.874 filiados.[6]

História editar

Em novembro de 2015, o partido recebeu seus primeiros filiados com mandato no Congresso Nacional. Foram eles, todos homens, os deputados Domingos Neto (pelo Ceará, egresso do Partido Republicano da Ordem Social (PROS)), Ezequiel Teixeira (pelo Rio de Janeiro, egresso do Solidariedade), Pastor Franklin (por Minas Gerais, egresso do então PTdoB), Toninho Wandscheer (pelo Paraná, egresso do Partido dos Trabalhadores), Valtenir Pereira (pelo Mato Grosso, egresso do PROS), Victor Mendes (pelo Maranhão, egresso do Partido Verde) e Weliton Prado (por Minas Gerais, egresso do PT).[17][18]

 
Logo do PMB de 2008. Não chegou a ser utilizado após a aprovação do TSE.

Em 11 de dezembro o partido já contava com 22 deputados, dentre os quais havia apenas duas mulheres, Brunny e Dâmina Pereira.[19] A representação feminina da bancada do partido, mesmo quando ela ainda contava com apenas dezoito deputados e duas deputadas, já era inferior à média da Câmara dos Deputados.[20]

A significante migração de congressistas ao PMB, a maioria dos quais fora eleita por partidos de pouca expressão.[20] resultou em acusações de uso da verba do fundo partidário para a captação de deputados, o que o partido nega.[21][22] Em dezembro de 2015, o PMB filiou o seu primeiro senador, Hélio José (pelo Distrito Federal, egresso do Partido Social Democrático (PSD)).[23]

Em janeiro de 2016 estava entre as dez maiores legendas da Casa — ficando à frente de partidos tradicionais como Democratas (DEM), Partido Democrático Trabalhista (PDT), Republicanos, Partido Verde (PV), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Social Cristão (PSC).[20]

Em dois meses a legenda desmoronou: 20 deputados subitamente abandonaram o PMB, mantendo o partido com apenas um parlamentar na Casa — tornando o PMB a menor legenda na Câmara, que terminou por abandonar a sigla em abril de 2018. O único nome do partido no Senado Federal, Hélio José (pelo Distrito Federal) também saiu do partido e migrou para o Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[24]

Nas eleições municipais de 2016, o partido elegeu duas prefeitas (nos municípios de Anajás, no Pará, e Icó, no Ceará) e dois prefeitos (nos municípios de Itaboraí, no Rio de Janeiro, e Caucaia, no Ceará);[25] além de 216 vereadores pelo país.[11]

Nas eleições gerais de 2018, o partido elegeu apenas três deputados estaduais,[26] além de ter ajudado a eleger governadores e parlamentares de diversos partidos.[27] Como o PMB não superou a nova Cláusula de barreira ao não atingir 1,5% dos votos válidos nas eleições para a Câmara dos Deputados, passou a não ter acesso aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.[28] No segundo turno da eleição presidencial o partido declarou voto em Fernando Haddad (PT), justificando que o candidato Jair Bolsonaro afundaria o país.[29] Em janeiro de 2019, o partido anunciou que faria "oposição consciente" ao governo Bolsonaro por entendê-lo como adversário das pautas indígenas e LGBTs.[29]

Nas eleições municipais de 2020, a então deputada estadual Marina do Modelo elegeu-se prefeita de Guapimirim (município do Rio de Janeiro) e tornou-se a única prefeita do PMB.[7] O partido também elegeu 46 vereadores pelo país, tendo um resultado pior que em 2016.[11] Ao ter recebido apenas 0,06% dos votos válidos para prefeitos no primeiro turno, o PMB ficou entre os partidos que podem tender a não atingir os 2,0% de votos válidos para deputados federais em 2022, esbarrando na segunda etapa da cláusula de barreira.[30]

Em março de 2021, o PMB tornou-se publicamente cotado como uma possível legenda para Jair Bolsonaro em 2022.[31] Segundo bolsonaristas, a presidente do partido havia prometido dar o controle total da legenda a Bolsonaro.[31] No mês seguinte, a convenção partidária do dia 24 aprovou a renomeação do partido para Brasil 35 de modo a se aproximar do político Jair Bolsonaro, então sem partido e com dificuldades no registro do Aliança pelo Brasil no TSE.[13][14]

2022 - Atualidade editar

Em 2022, o partido não elegeu presidente, governador, senador ou deputado federal. Todavia, elegeu 3 deputados estaduais/distritais,[32] mas não superou a cláusula de barreira, mais uma vez.[33]

Ideologia editar

A despeito do nome, o partido não se identifica como feminista, mas como “feminino”.[34] O partido se define como um partido de “mulheres progressistas”, “ativistas de movimentos sociais e populares” e que, com homens, “manifestaram sempre a sua solidariedade com as mulheres privadas de liberdades políticas, vítimas de opressão, da exclusão e das terríveis condições de vida”. Posiciona-se contra a legalização do aborto, salvo nas situações já previstos em lei, e no caso de inviabilidade do nascituro.[34] O PMB também se opõe à "ideologia de gênero" em escolas, bem como a legalização das drogas.[35][36]

Organização editar

Número de filiados editar

Data Filiados[6] Crescimento anual
dez./2015 34   34 +100%
dez./2016 38.242   38.208 +112.376%
dez./2017 40.397   2.155 +6%
dez./2018 42.847   2.406 +6%
dez./2019 42.803   44 -0,1%
dez./2020 48.509   5.706 +13%
dez./2021 47.284   1.225 -2,5%
dez./2022 48.341   1.057 +2,2%
dez./2023 47.838   503 -1%

Desempenho eleitoral editar

Eleições municipais editar

Eleições estaduais editar

  Mandatos do PMB.
  Mandatos de outros partidos eleitos com a ajuda do PMB através das coligações majoritárias (governadores e senadores) e das coligações proporcionais (deputados).
Participação e desempenho do PMB nas eleições estaduais de 2018[27]
  Candidatos majoritários eleitos (8 governadores e 10 senadores).

Em negrito estão os candidatos filiados ao PMB durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PMB compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.

UF Candidatos(as) a Governador(a) e Vice Candidatos(as) a Senadores(as) Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 41 Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 91
AC Marcus Alexandre (PT) Jorge Viana (PT) PMB / PT / PDT / PRB / PV / PROS / PCdoB / PSB / PHS / PRTB / DC / PPL / PODE / PSOL 1 PRB 1 PHS
Emylson Farias (PDT) Ney Amorim (PT)
AL Renan Filho (MDB) Renan Calheiros (MDB) PMB / MDB / PR / PT / PCdoB / PODE / PDT / PHS / PV / DC / PSD / PRP / PTB / PPS / PRTB / PMN / Avante ninguém ninguém
Luciano Barbosa (MDB) Maurício Quintella Lessa (PR)
AM David Almeida (PSB) ninguém PMB / PSB / PMN / PROS / PODE ninguém 1 PSB
Chico Preto (PMN)
AP Waldez Góes (PDT) Lucas Barreto (PTB) PMB / PDT / PROS, / MDB / DC / PRB / PCdoB / PRP / PTC / PTB ninguém Diego Senior (PMB)
+ 1 PTB
Jaime Nunes (PROS)
BA Rui Costa (PT) Jaques Wagner (PT) PMB / PT / PP / PDT / PSD / PSB / PCdoB / PR / PRP / PODE / PMN / PROS / PTC / Avante 1 PRP 10 PT, 9 PSD, 7 PP, 4 PSB, 3 PDT, 1 PR, 1 PRP, 1 Avante, 1 PODE
João Leão (PP) Angelo Coronel (PSD)
CE Camilo Santana (PT) Eunício Oliveira (MDB) PMB / PT / PDT / PP / PSB / PR / DEM / PCdoB / PPS / PRP / PV / PMN / PPL / PRTB / PTB / Patriota ninguém ninguém
Izolda Cela (PDT) Alberto Bardawil (PODE)
DF Eliana Pedrosa (PROS) Juiz Everardo Ribeiro (PMN) PMB / PROS / PMN / PHS / PTC / PTB / Patriota ninguém ninguém
Alírio Neto (PTB) Walisson Nascimento (PTB)
ES Aridelmo Teixeira (PTB) Hélder Carnelli (PTB) PMB / PTB ninguém 1 PTB
Jéssica Polese (PTB) Rogério Bernardo (PMB)
GO Ronaldo Caiado (DEM) Jorge Kajuru (PRP) PMB / DEM / PRP / PROS / PODE / PR / PSC / DC / PSL / PMN / PTC / PRTB / PDT ninguém 4 DEM, 1 PSC, 1 PTC
Lincoln Tejota (PROS) Wilder Morais (DEM)
MA Roseana Sarney (MDB) Edison Lobão (MDB) PMB / MDB / PSC / PSD / PRP / PV 2 MDB, 1 PSD 3 PV, 2 MDB
Ribinha Cunha (PSC) Sarney Filho (PV)
MG Antonio Anastasia (PSDB) Rodrigo Pacheco (DEM) PMB / PSDB / PSD / DEM / SD / PPS / PMN / PSC / PP / PTC / PTB / Patriota 2 Patriota 2 Patriota
Marcos Montes (PSD) Dinis Pinheiro (SD)
MS Reinaldo Azambuja (PSDB) Nelsinho Trad (PTB) PMB / PSDB / DEM / PPS / PP / PTB / PSB / PSD / PSL / PROS / PMN / SD / Avante / Patriota 2 PSDB, 1 PSD, 1 DEM 2 PSL, 2 PP, 2 SD, 1 PTB
Murilo Zauith (DEM) Marcelo Miglioli (PSDB)
MT Mauro Mendes (DEM) Jayme Campos (DEM) PMB / DEM / PDT / PSD / PSC / MDB / PHS / PRP / PTC 2 MDB 3 MDB, 2 DEM, 2 PSC, 1 PSD, 1 PDT
Otaviano Pivetta (PDT) Carlos Fávaro (PSD)
PA Helder Barbalho (MDB) Jader Barbalho (MDB) PMB / MDB / PR / PP / PSD / PRB / PODE / PROS / PSC / PSL / PHS / DC / PTB / PTC / Avante / Patriota 3 PSD, 2 MDB, 2 PTB, 1 PR, 1 PRB 2 PRB
Lúcio Vale (PR) Zequinha Marinho (PSC)
PB ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
PE Armando Monteiro (PTB) Mendonça Filho (DEM) PMB / PODE / PSC / PSDB / DEM / PRB / PR / PPS / PSD / PSL / PHS / DC / PTB ninguém 5 PSC
Fred Ferreira (PSC) Bruno Araújo (PSDB)
PI Elmano Férrer (PODE) ninguém PMB / PV / REDE / PPS / PODE / PRP / PHS / Avante / Patriota ninguém ninguém
Luiz Ayrton Júnior (PV)
PR Cida Borghetti (PP) Alex Canziani (PTB) PMB / PP / PSDB / PSB / PMN / DEM / PROS / PTB 2 PP, 2 PSB, 2 PROS, 1 DEM, 1 PTB 2 PROS, 1 PMN
Coronel Malucelli (PMN) Beto Richa (PSDB)
RJ Romário (PODE) Gabrielle Burcci (PMB)
partido isolado
PMB / PR / REDE / PODE / PPL / PRP / PRB / PTC / Patriota ninguém Marina do Modelo (PMB)
Marcelo Delaroli (PR)
RN Robinson Faria (PSD) Geraldo Melo (PSDB) PMB / PSD / PRB / PSDB / PRB / PPS / PTC / PSB / PRP / Avante / PROS 1 PTC, 1 PR, 1 PSB, 1 PSD 2 PTC
Tião Couto (PRB)
RO Valclei da Silva (PMB) Irailton de Souza (PMB) nenhuma ninguém ninguém
Anderson de Oliveira (PMB) Josemir Dettoni (PMB)
RR ninguém ninguém nenhuma 1 PSDB Neto Loureiro (PMB)
RS Jairo Jorge (PDT) Ana Varela (PODE) PMB / PDT / SD / PV / PODE / PPL / Avante 3 PDT 4 PDT
Cláudio Bier (PV) Sandra Weber (SD)
SC ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
SE ninguém Betinho dos Santos (PMB)
indeferido
nenhuma ninguém ninguém
SP Márcio França (PSB) Maurren Maggi (PSB) PMB / PSB / PR / PSC / PPS / PODE / PV / PTB / PHS / PPL / PRP / PROS / SD / Avante / Patriota 3 PODE 1 PHS
Coronel Eliane Nikoluk (PR) Mário Covas Neto (PODE)
TO ninguém ninguém nenhuma ninguém 1 PSL

Referências

  1. a b c d TSE. «TSE - Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 20 de abril de 2021 
  2. a b Thiago de Araúho. «Em entrevista, Denise Abreu diz que "o PMB é antifeminista"». Exame. Consultado em 16 de julho de 2019 
  3. a b «História do Partido da Mulher Brasileira – PMB». Site oficial do partido. Consultado em 16 de julho de 2019 
  4. «An anti-feminist women's party (Um partido de mulheres anti-feministas)». Consultado em 16 de julho de 2019 
  5. Suêd Haidar Nogueira, Silvio Estrela Mallet (31 de outubro de 2017). «Partido da Mulher Brasileira - Tribunal Superior Eleitoral». Estatuto do Partido da Mulher Brasileira. Tribunal Superior Eleitoral. 36 páginas. Consultado em 31 de julho de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 4 de abril de 2019. Juventude do PMB (PMB Jovem) 
  6. a b c TSE. «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». Consultado em 14 de fevereiro de 2024 
  7. a b c PATRI/Datapedia. «Resultados da eleição municipal de 2020 para as prefeituras». Consultado em 20 de abril de 2021 
  8. Senado Federal. «Senadores em Exercício 57ª Legislatura (2019 - 2023)». Consultado em 6 de fevereiro de 2023 
  9. Câmara dos Deputados. «Bancada dos partidos». Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  10. «Raio-X das eleições: Leia como serão as assembleias em 2023». Poder360. 11 de outubro de 2022. Consultado em 4 de fevereiro de 2023 
  11. a b c d G1 (17 de novembro de 2020). «DEM, PP e PSD aumentam número de vereadores no Brasil; MDB, PT, PSDB, PDT e PSB registram redução». Consultado em 20 de abril de 2021 
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  13. a b «Partido que pode receber Bolsonaro para reeleição tem novo nome». R7.com. 23 de abril de 2021. Consultado em 24 de abril de 2021 
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  15. Poder360 https://www.poder360.com.br/eleicoes/abraham-weintraub-se-filia-ao-partido-brasil-35/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  16. «TSE nega recurso do Partido da Mulher para se chamar "Brasil"». Poder360. 6 de abril de 2022. Consultado em 6 de abril de 2022 
  17. Os sete homens do Partido da Mulher Brasileira - Época
  18. Partido da Mulher Brasileira tem bancada só de homens - Zero Hora
  19. Bancada do PMB na Câmara dos Deputados - Site da Câmara
  20. a b c «Partido da Mulher Brasileira atrai 20 deputados em 2 semanas». O Globo. Consultado em 11 de dezembro de 2015 
  21. «Partido da Mulher Brasileira oferece fundo para atrair deputados». Folha de S.Paulo. 29 de novembro de 2015. Consultado em 11 de dezembro de 2015 
  22. «Partido da Mulher gera polêmica já na estreia». Estadão. 28 de novembro de 2015. Consultado em 11 de dezembro de 2015 
  23. Redação e Rádio Senado (10 de dezembro de 2015). «Hélio José anuncia filiação ao Partido da Mulher Brasileira». Agência Senado. Consultado em 19 de dezembro de 2015 
  24. «Após ascensão meteórica, novato PMB se torna menor partido do Congresso Nacional». Último Segundo. iG. Consultado em 7 de abril de 2016 
  25. a b PATRI/Datapedia. «Resultados da eleição municipal de 2016 para as prefeituras». Consultado em 19 de abril de 2021 
  26. EBC (28 de outubro de 2018). «Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos». Consultado em 20 de abril de 2021 
  27. a b TSE. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 8 de março de 2021 
  28. TSE (29 de janeiro de 2019). «TSE publica portaria com relação de partidos que terão acesso ao Fundo Partidário em 2019». Consultado em 20 de abril de 2021 
  29. a b Naomi Matsui (8 de março de 2021). «Cogitado por Bolsonaro, PMB tachou declarações do presidente de homofóbicas e apoiou Haddad». Época. Consultado em 20 de abril de 2021 
  30. Carolina Freitas (2 de dezembro de 2020). «Dezesseis partidos podem parar na cláusula de barreira em 2022». Valor Econômico. Consultado em 20 de abril de 2021 
  31. a b Rodolfo Costa (12 de março de 2021). «Um partido para controlar: o que Bolsonaro pensa das seis legendas que diz "namorar"». Gazeta do Povo. Consultado em 20 de abril de 2021 
  32. «Eleições 2022: veja a lista de deputados estaduais e federais eleitos em todo o Brasil». Senado Federal do Brasil. 4 de outubro de 2022. Consultado em 7 de fevereiro de 2023 
  33. «12 partidos e federações alcançam cláusula de barreira; 16 partidos ficam de fora». Senado Federal do Brasil. 17 de outubro de 2022. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  34. a b «"Não somos feministas", diz a presidente do Partido da Mulher Brasileira». Época. 9 de outubro de 2015. Consultado em 11 de dezembro de 2015 
  35. «'De direita', Partido da Mulher Brasileira é oficializado pelo TSE». HuffPost Brasil. Consultado em 23 de março de 2016 
  36. «Partido da Mulher Brasileira não levanta a bandeira feminista». Pública. Consultado em 23 de março de 2016 

Ligações externas editar