Zagallo
Mário Jorge Lobo Zagallo (Atalaia, 9 de agosto de 1931)[3][4] é um ex-técnico e ex-futebolista brasileiro que atuava como ponta-esquerda.
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Informações pessoais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Nome completo | Mário Jorge Lobo Zagallo | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Data de nasc. | 9 de agosto de 1931 (89 anos) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Local de nasc. | Atalaia, Alagoas, Brasil[1][2] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Nacionalidade | brasileiro | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Altura | 1,72 m | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Apelido | Formiguinha (como jogador) Velho Lobo | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Informações profissionais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Equipa atual | Aposentado | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Posição | Ponta-esquerda | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Função | Ex-técnico | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Clubes de juventude | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
America | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Clubes profissionais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Anos | Clubes | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1948–1949 1950–1958 1958–1965 |
America Flamengo Botafogo | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Seleção nacional | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1958–1964 | Brasil | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Times/Equipas que treinou | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1966–1970 1967–1968 1970–1974 1971–1972 1972–1974 1975 1976–1978 1978 1979 1980–1981 1981–1984 1984–1985 1986–1987 1988–1989 1989–1990 1990–1991 1991–1994 1994–1998 1999 2000–2001 2003–2006 |
Botafogo Brasil Brasil Fluminense Flamengo Botafogo Kuwait Botafogo Al Hilal Vasco da Gama Arábia Saudita Flamengo Botafogo Bangu Emirados Árabes Vasco da Gama Brasil (coordenador) Brasil Portuguesa Flamengo Brasil (coordenador) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Ele detém o recorde de títulos das Copas do Mundo em geral. Já vitorioso como jogador em 1958 e 1962, ganhou a competição como treinador em 1970 (sendo, até hoje, uma das 3 únicas pessoas a conquistarem a Copa como jogador e como treinador) e depois como assistente técnico em 1994, totalizando quatro conquistas em três funções diferentes.[5] Zagallo ainda treinou o Brasil em 1974 e 1998 (durante o último, obteve um vice-campeonato) e foi assistente técnico em 2006. Foram cinco finais em sete participações nas Copas do Mundo.[6]
Em 1992, Zagallo recebeu a Ordem de Mérito da FIFA, a mais alta honraria da FIFA, por suas contribuições ao futebol.[7] Em 2013, foi eleito o 9o melhor treinador de todos os tempos pela revista Soccer Magazine.[8][9]
CarreiraEditar
Como jogadorEditar
Já nos tempos de escola Zagallo mostrava aptidão para os esportes, em especial o futebol. À época, ele já sabia que iria seguir carreira no futebol. No entanto, seu pai, Aroldo, queria que o filho fizesse um curso de Contabilidade para ajudá-lo na fábrica de tecidos da família. Coube a seu irmão, Fernando, convencer o pai a deixá-lo fazer o que ele mais gostava: jogar bola.[10]
Como era sócio do América-RJ, , seu clube do coração,[11] foi no próprio clube que Zagallo iniciou sua carreira, nas divisões amadoras, além de arrumar tempo para jogar vôlei entre uma pelada e outra.
Em 1949, o jovem venceu seu primeiro título: o Campeonato de Amadores do Rio de Janeiro. No mesmo ano, ajudou o clube a conquistar o Torneio Início do Campeonato Carioca.
FlamengoEditar
Em 1950, transferiu-se para o Flamengo, clube pelo qual conquistou, dentre outros, o tricampeão carioca (1953, 1954, 1955). Saiu do clube logo após a Copa da 1958. Ele não queria sair do Flamengo, mas a demora da diretoria rubro-negra fez com que ele assinasse com o Botafogo.
Segundo números do "Almanaque do Flamengo", de Roberto Assaf e Clóvis Martins, ele disputou, pelo clube, 205 jogos (128 vitórias, 38 empates e 39 derrotas) e marcou 29 gols.[12]
BotafogoEditar
Pelo clube, foi bicampeão carioca pelo Botafogo, clube onde também veio a conquistar a Taça Brasil, e outros títulos, além de bicampeão mundial pela Seleção Brasileira. No Botafogo participou da fase áurea do time, jogando ao lado de astros como Garrincha, Didi e Nílton Santos.
Seleção BrasileiraEditar
Seus títulos cariocas e a conquista da Taça Brasil o levaram a seleção brasileira de futebol. Com ele o Brasil inovou taticamente e jogou em 1958 no esquema 4-3-3, pois Zagallo era um ponta esquerda que recuava para ajudar no meio-de-campo. Nessa Copa e na seguinte (1962) deixou na reserva Pepe, grande astro do Santos e companheiro de Pelé.
Características e Estilo de JogoEditar
Zagallo era um ala esquerdo de médio porte e frazino, mas conhecido por suas habilidades técnicas. No início da carreira, ele quase nunca ganhava uma dividida, mas compensava a falta de massa muscular com muita velocidade, deslocamentos rápidos e notável inteligência tática.
Era considerado um jogador à frente de seu tempo, já que fazia muito bem o trabalho defensivo, além de sua capacidade de executar ataques de áreas mais profundas do campo. Ele também era capaz de jogar como atacante, atacante principal ou atacante interno.
Sua polivalência permitiu a Vicente Feola (técnico na Copa de 1958) inovar e mostrar ao mundo o 4-3-3 (à época, as equipes usavam o 4-2-4). Em entrevista ao blog Olho Tático, do jornalista André Rocha, Zagallo falou o seguinte sobre a estrutura tática de 1958: "O 4-3-3 não nasceu em 1962. Já em 1958 eu fazia a dupla função. Com a bola era um ponteiro. Mas também podia ficar e cobrir o Nilton Santos. Sem a bola, eu era o homem que dava vantagem numérica: se a jogada do adversário fosse pelo nosso lado, eu ajudava o Nilton a marcar o ponta. Dois contra um. Se fosse do lado oposto, fechava e ficávamos Zito, Didi e eu. Três contra dois no meio-campo".[13] Um exemplo de sua função em campo pôde ser vista na final da Copa de 1958. Primeiro, ele salvou, de cabeça, o que seria o segundo gol no jogo (quando ainda estava 1x0 para os donos da casa), quando a bola já tinha passado pelo goleiro. Depois, mais pro final do jogo, ele faria o 4o gol brasileiro no jogo.
Como técnicoEditar
Meses depois de se aposentar como jogador em 1966, iniciou a carreira de treinador da categoria juvenil do Botafogo,[14] iniciando sua longa carreira.
Em clubes ele treinou o próprio Botafogo em quatro oportunidades, o Flamengo três vezes (segundo números do "Almanaque do Flamengo", ele dirigiu o clube, ao todo, em 236 partidas [116 vitórias, 59 empates e 61 derrotas][12]), o Vasco da Gama duas vezes, e ainda Fluminense, Al Hilal, Bangu e Portuguesa.
Em seleções nacionais, comandou a Seleção Brasileira por três vezes, a Seleção do Kuwait, a Seleção Saudita e a Seleção dos Emirados Árabes Unidos. Seu último trabalho foi em 2006, como coordenador técnico de Carlos Alberto Parreira na Seleção Brasileira. Conquistou um mundial como técnico da Seleção Nacional e um como coordenador técnico, além de vencer duas edições da Copa das Confederações. Também como treinador, conquistou dois títulos Sul-Americanos e vários outros títulos, que o tornaram técnico de renome mundial.
De acordo com o livro "Seleção Brasileira - 90 anos", de Roberto Assaf e Antonio Carlos Napoleão, os números de Zagallo como técnico da seleção principal do Brasil são os seguintes: 135 jogos (99 vitórias, 26 empates e 10 derrotas).[12] Já como comandante da seleção olímpica foram 19 partidas (14 vitórias, três empates e duas derrotas).[12] E como coordenador técnico Zagallo esteve presente em 72 jogos (39 vitórias, 25 empates e oito derrotas).[12]
Número 13Editar
Apegado publicamente ao número treze desde a época de jogador, revelou que isto originou-se com sua esposa, que era devota de Santo António, comemorado em 13 de junho.[15] Seu casamento foi em 13 de janeiro de 1955.[12]
Algumas aparições do número na trajetória do Velho Lobo:
- 1958 e 1994 são anos cuja soma dos últimos dois dígitos (5+8 e 9+4) dá treze.
- A edição de 1962 foi no Chile (5 letras): 6 + 2 + 5 = 13.
- A edição de 1970 foi no México (6 letras): 7 + 0 + 6 = 13.
- Em 1958, o 13º colocado foi a rival Argentina, o artilheiro da competição fez 13 gols (Just Fontaine, da França, mais gols numa mesma edição) e o trio Pelé-Vavá-Mazzola igualmente (6, 5 e 2 gols, respectivamente).
- O Mundial de 1958 foi realizado no Reino da Suécia: 13 letras.
- Em 1962 completava 13 anos de carreira como jogador profissional.
- Já o decimo terceiro ano como treinador foi em 1979, quando foi campeão saudita pelo Al Hilal.
- Em 1962 e 1994, a Seleção disputou a semi-final em 13 de junho e 13 de julho, respectivamente. Já a semi de 1958 foi a 13ª vitória do Brasil em Copas.
- O mundial de 1994 foi realizado nos Estados Unidos, cujo nome em português possui treze letras,[16] assim como o gentílico estadunidense, e a bandeira nacional treze listras.
- O nome do autor do pênalti perdido que decretou o tetra, o italiano Roberto Baggio, possui 13 letras, bem como 'tetracampeões'.[17]
- Umbro e Coca-Cola, patrocinadoras da Canarinha[18] na ocasião, juntas têm 13 letras,[17] igualmente a soma de Romário e Bebeto.[16]
- Acumulando as funções de jogador e treinador, a estreia no México foi seu 13º jogo em Copas: vitória de 4 a 1 sobre a Seleção Tchecoslovaca; no terceiro jogo viria sua 13ª vitória: 3 a 2 na Romênia. Considerando apenas a segunda função, a sorte falhou no jogo número 13: derrota de 1 a 0 para a Polônia (disputa pelo terceiro lugar, 1974). Como assistente técnico esteve em apenas 12 jogos, mesmo número que fez como jogador; somando-se estas duas últimas ocupações, o jogo 13 foi a estreia em 94: 2 a 0 na Rússia.
- Fora dos gramados (treinador ou assistente), sua 13ª vitória em mundiais foi em 1994: 1 a 0 sobre os anfitriões estadunidenses (oitavas), que também foi sua 13ª vitória como jogador ou assistente; apenas como treinador seu triunfo 13 foi em 1998: 4 a 1 no Chile (oitavas).
- Fez sua primeira partida pelo Botafogo no dia 13 de julho de 1958: 2×1 sobre o Fluminense.
- Seu 13º jogo como jogador da Seleção Brasileira foi sua maior vitória pela mesma: 7 x 0 no Chile, Taça Bernardo O'Higgins, 1959.
- A estreia na vitoriosa Copa América de 1997 foi em 13 de junho: 5 x 0 contra a Costa Rica. No mesmo ano, título da Copa das Confederações na Arábia Saudita (13 letras).
- Em 1967 estreou como treinador do time principal do Glorioso e foi campeão carioca: 6 + 7 = 13.
- Além dos vitoriosos anos de 1958, 1967 e 1994, em 1949 e 1985, respectivamente, foi campeão do Torneio Início (como jogador do América), seu primeiro título profissional no seu primeiro ano de carreira, conquistou o 1º Turno do Campeonato Brasileiro (como treinador do Flamengo). Apenas 1976, quando estava na Seleção do Kuwait, não "rendeu nada" e escapou da superstição.
- Quando fez 49 anos treinava o Vasco, conquistando dois torneios amistosos na temporada de 1980; completou 58 um pouco depois de classificar a Seleção Emiradense à sua primeira e ao momento única Copa do Mundo (1989); completou 67 pouco depois do fim da Copa da França (1998); fez 76 no ano em que anunciou sua aposentadoria (2007);[19] completou 85 no mês em que o Rio de Janeiro sediou os Jogos Olímpicos (2016).
- Sua 13ª passagem como treinador, sem grandes êxitos, foi no Botafogo (1986 a 1987). Considerando apenas clubes foi no Flamengo (2000 a 2001), sendo também seu último trabalho na função, quando conquistou a Copa dos Campeões de 2001.
- Comemorando a vitória brasileira na Copa América de 2004, brandou: "Brasil campeão tem 13 letras e Argentina vice também!".[20]
Outros trabalhosEditar
- Em 2005, Zagallo foi um dos três jurados do reality show esportivo Joga 10, apresentado pela Rede Bandeirantes.[21]
EstatísticasEditar
- Jogos Pela Seleção (como Jogador)
TítulosEditar
Como jogadorEditar
America-RJEditar
- Torneio Início: 1949
- Taça Disciplina: 1949
FlamengoEditar
- Taça dos Campeões Estaduais Rio–São Paulo: 1955
- Torneio Início: 1951 e 1952
- Campeonato Carioca: 1953, 1954, 1955
- Elfsborg Cup: 1951
- Torneio Quadrangular do Peru: 1952
- Troféu Cidade de Arequipa: 1952
- Torneio Quadrangular da Argentina: 1953
- Torneio Quadrangular de Curitiba: 1953
- Torneio Triangular do Rio de Janeiro: 1954
- Torneio Internacional do Rio de Janeiro: 1954, 1955
- Torneio Gilberto Cardoso: 1955
- Troféu Embaixador Oswaldo Aranha: 1956
- Troféu Ponto Frio: 1957
- Taça Brasília: 1957
- Troféu Almana Idrotts Klubben: 1957
- Torneio Quadrangular de Israel: 1958
- Troféu Sporting Club de Portugal: 1958
BotafogoEditar
- Torneio Rio-São Paulo: 1962, 1964
- Campeonato Carioca: 1961, 1962
- Torneio Início: 1961, 1962, 1963
- Torneio João Teixeira de Carvalho: 1958
- Torneio Internacional da Colômbia: 1960
- Torneio Internacional da Costa Rica: 1961
- 6º Torneio Pentagonal do México: 1962
- IV Torneio Internacional de Paris: 1963
- Torneio Jubileu de Ouro da Associação de Futebol de La Paz: 1964
- Torneio Governador Magalhães Pinto: 1964
- Torneio Quadrangular do Suriname: 1964
- Torneio Íbero-Americano (Quadrangular de Buenos Aires): 1964
- Torneio Governador Magalhães Pinto: 1964
- Taça dos Campeões Estaduais Rio–São Paulo: 1961
Seleção BrasileiraEditar
- Copa do Mundo: 1958, 1962
- Taça do Atlântico: 1960
- Taça Oswaldo Cruz: 1958, 1961, 1962
- Taça Bernardo O'Higgins: 1959 e 1961
- Superclássico das Américas: 1960, 1963
Como técnicoEditar
FlamengoEditar
- Campeonato Carioca: 1972, 2001
- Taça Guanabara: 1972, 1973, 1984, 2001
- 1º Turno do Campeonato Brasileiro: 1985
- Torneio do Povo: 1972
- Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro: 1972
- Taça Sesquicentenário de Independência do Brasil: 1972
- Taça Cidade do Rio de Janeiro: 1973
- Taça 23º Aniversário da Rede Tupi de Televisão: 1973
- Copa dos Campeões: 2001
FluminenseEditar
BotafogoEditar
- Campeonato Brasileiro: 1968
- Campeonato Carioca: 1967, 1968
- Taça Guanabara: 1967, 1968
- Torneio Início: 1967
AL-HilalEditar
- Campeonato Saudita: 1979
Vasco da GamaEditar
- Taça Gustavo de Carvalho: 1980
- Troféu Colombino: 1980
- Torneio João Havelange: 1981
- Torneio Ilha de Funchal: 1981
- Taça Ney Cidade Palmeiro: 1981
- Taça Adolpho Bloch: 1990
- Torneio da Amizade: 1991
- Seleção Árabia Saudita
- Copa da Ásia: 1984
BanguEditar
Seleção BrasileiraEditar
- Copa do Mundo: 1970, 1994 (como coordenador técnico de futebol)
- Copa das Confederações: 1997, 2005
- Copa América: 1997, 2004
- Superclássico das Américas: 1971
- Taça Independência: 1972
- Copa Umbro: 1995
- Torneio Pré-Olímpico: 1996
- Jogos de Atlanta 1996: Medalha de Bronze
Prêmios individuaisEditar
Referências
- ↑ Zagallo: 85 anos do velho lobo que foi
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 20 de fevereiro de 2019. Arquivado do original em 21 de fevereiro de 2019
- ↑ «Nordeste: celeiro de campeões do mundo». CBF. Consultado em 20 de Fevereiro de 2019
- ↑ «Zagallo». Secretaria de Estado da Cultura - SECULT. Consultado em 29 de Agosto de 2016
- ↑ estadao.com.br: Único tetracampeão do mundo, Zagallo recebe homenagem do Botafogo (arquivo)
- ↑ espn.uol.com.br: Zagallo previu que Baggio erraria pênalti na final da Copa de 94 (arquivo)
- ↑ «FIFA Order of Merit holders» (PDF). Consultado em 21 de janeiro de 2018. Arquivado do original (PDF) em 5 de setembro de 2015
- ↑ Jamie Rainbow (4 de julho de 2013). «The Greatest Manager of all time». World Soccer
- ↑ a b Jamie Rainbow (2 de julho de 2013). «The Greatest XI: how the panel voted». World Soccer
- ↑ imortaisdofutebol.com/ Craque Imortal: Zagallo
- ↑ Rádio EBC - Era uma vez no Futebol faz homenagem ao America, página editada em 18 de março de 2018 e disponível em 8 de janeiro de 2019.
- ↑ a b c d e f «Zagallo - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 20 de junho de 2019
- ↑ dw.com/ A evolução tática do Brasil nas Copas
- ↑ «Único tetracampeão do mundo, Zagallo recebe homenagem do Botafogo». Estadão. 9 de agosto de 2011
- ↑ «Zagallo explica como começou o carinho pelo número 13». globoesporte.com. 6 de janeiro de 2010
- ↑ a b Tovar, Rui Miguel. «Zagallo. "Roberto Baggio tem 13 letras, ia falhar"». Observador. Consultado em 5 de janeiro de 2021
- ↑ a b «8+5=13! Nos 85 anos de Zagallo, conheça história do Velho Lobo com Baggio | Goal.com». www.goal.com. Consultado em 20 de junho de 2019
- ↑ Museu CBF: conheça a história vitoriosa do futebol e da Seleção Brasileira - Acompanhe a trajetória da seleção canarinha CBF - acessado em 2 de dezembro de 2021
- ↑ «Aos 76 anos, Zagallo anuncia aposentadoria | - Guia da Saúde - SC». www.clicrbs.com.br. Consultado em 5 de janeiro de 2021
- ↑ ««Brasil campeão tem 13 letras e Argentina vice também!»». Maisfutebol. Consultado em 31 de dezembro de 2020
- ↑ esportes.terra.com.br/ Luxemburgo vira estrela de reality show
- ↑ «FORMER RESULTS». IFFHS.de. Consultado em 10 de novembro de 2015
- ↑ Jamie Rainbow (4 de julho de 2013). «The Greatest Manager of all time». World Soccer
- ↑ «FourFourTwo named 100 greatest managers of all time» (em Russian). ua.tribuna.com. Consultado em 6 de maio de 2020
Ligações externasEditar
- Zagallo no Instagram
- Perfil de Zagallo (em português) em transfermarkt
- Perfil de Zagallo (em português) em soccerway
- Perfil de Zagallo (em português) em sambafoot
- Perfil de Zagallo (em inglês) em thefinalball
- Perfil de Zagallo (em inglês) em NFT