"Music" é uma canção da artista musical americana Madonna, contida em seu oitavo álbum de estúdio de mesmo nome (2000). Foi composta e produzida pela própria intérprete em conjunto com Mirwais Ahmadzaï. Após o sucesso crítico e comercial de seu disco anterior, Ray of Light (1998), Madonna começou a trabalhar em um novo álbum, inicialmente com William Orbit, porém, mais tarde recebeu uma demo do produtor francês Mirwais Ahmadzaï, através de seu parceiro empresarial Guy Oseary, vindo a selecioná-lo para a produção do projeto. A principal inspiração para "Music" foi um concerto do músico Sting presenciado por Madonna no qual o público estava bem comportado, até que ele começou a tocar canções do The Police, sua antiga banda, causando comoção na plateia, o que a inspirou a desenvolver uma faixa que representasse esse poder que a música tem de unir as pessoas.
Depois de completarem "Paradise (Not for Me)", Madonna e Ahmadzaï começaram a experimentar uma sonoridade electro-funk e criaram a base principal da canção. Durante as gravações, realizadas nos Sarm West Studios em Londres, eles enfrentaram problemas de comunicação já que Ahmadzaï não era fluente em inglês e, de acordo com a cantora, a obra definiu o tom para o restante do álbum. Antes do lançamento oficial, versões inacabadas da faixa foram postadas ilegalmente na Internet e colocadas para audição em sites como o Napster, o que levou a equipe de Madonna a emitir uma declaração ameaçando tomar ações judiciais. Foi liberado comercialmente em 21 de agosto de 2000, servindo como o primeiro single do disco, sendo acompanhado por diversos remixes de diferentes DJs. Em termos musicais, é uma canção derivada do disco e do electro-funk que apresenta um som seco com uso pesado de equalizador e vocais eletronicamente manipulados, além de um sintetizador Moog analógico para criar o riff instrumental. Liricamente, fala sobre o poder de união proporcionado pela música, possuindo nuances políticas e sociais.
"Music" obteve análises geralmente positivas de críticos especializados em música contemporânea, que elogiaram sua produção e sua natureza voltada para as boates, comparando-o positivamente com singles anteriores de Madonna. Foi indicado em diversas premiações, incluindo as categorias de Gravação do Ano e Melhor Performance Feminina Pop nos Grammy Awards de 2001, recebendo o troféu de Melhor Sucesso Internacional nos Prêmios da Música Dinamarquesa do mesmo ano, além de constar em diversas listas das melhores canções da década de 2000 e da carreira da intérprete. Obteve grande êxito comercial, liderando as paradas musicais de 25 nações, como Alemanha, Nova Zelândia e Reino Unido, além da European Hot 100 Singles, e atingiu as dez primeiras colocações em todos os países onde entrou. Em território americano, tornou-se a décima segunda e última canção de Madonna a liderar a Billboard Hot 100, empatando-a com o grupo feminino The Supremes como o quinto artista com mais lideranças na tabela.
O vídeo musical correspondente foi dirigido por Jonas Åkerlund e filmado em abril de 2000 em Los Angeles, para que pudesse acomodar a gravidez de Madonna e o crescimento de sua barriga. Lançado em 2 de agosto na MTV e no VH1, e mais tarde comercializado em DVD, o trabalho retrata a cantora divertindo-se com suas amigas — interpretadas por sua vocalista de apoio Niki Haris e a atriz Debi Mazar — enquanto viajam numa luxuosa limusine dirigida pelo personagem humorístico Ali G, interpretado pelo comediante britânico Sacha Baron Cohen. Acadêmicos notaram o uso de símbolos da cultura americana no vídeo, especialmente o traje de cowboy usado pela cantora, a obra veio a vencer diversos prêmios. Madonna apresentou "Music" em diversos programas e premiações, incluindo as cerimônias de premiação MTV Europe Music Awards de 2000 e o Grammys Awards de 2001, fazendo parte do repertório de todas as suas turnês. A faixa foi regravada por artistas como a banda francesa Eths, e usada no programa RuPaul's Drag Race.
Armstrong entrou para o corpo de astronautas da NASA em seu segundo grupo, selecionado em 1962. Fez seu primeiro voo espacial como comandante da Gemini VIII em março de 1966, tornando-se o primeiro astronauta civil da NASA a ir para o espaço. Ele realizou, junto com o piloto David Scott, o primeiro acoplamento bem sucedido entre duas naves espaciais na história, mas a missão precisou ser abortada depois de dez horas, pois Armstrong utilizara o combustível de seu controle de reentrada a fim de impedir um giro perigoso causado por um propulsor emperrado. Durante seus treinos na NASA para ser o comandante da Apollo 11, precisou ejetar do Veículo de Pesquisa de Alunissagem momentos antes de uma queda.
Armstrong aposentou-se da NASA em 1971 e foi lecionar no Departamento de Engenharia Aeroespacial da Universidade de Cincinnati, posição que manteve até 1979. Também serviu na comissão de investigação sobre o acidente da Apollo 13, em 1970, e na Comissão Rogers sobre o desastre do ônibus espacial Challenger, em 1986. Também atuou como porta-voz de vários negócios e, a partir de janeiro de 1979, apareceu em vários comerciais automobilísticos da Chrysler. Apesar dessas aparições públicas, Armstrong ganhou a fama de recluso, por sua insistência em manter certa discrição em sua vida particular. Ele morreu aos 82 anos de idade em 2012, das complicações de uma cirurgia de ponte de safena.
I know not what course others may take, but as for me, give me Liberty, or give me Death! Não sei qual curso os demais tomarão, mas para mim, dê-me a liberdade, ou dê-me a morte!
Uma fotografia do poeta, ensaísta e jornalista americana Walt Whitman, tirada em 1887. Whitman, muitas vezes chamado de pai do verso livre, é considerado um dos poetas mais importantes do Canon americano.
Cleveland é uma cidade dos Estados Unidos, no estado do Ohio. É a sede do Condado de Cuyahoga e situa-se na margem sul do Lago Erie. Foi fundada em 1796 perto da foz do Rio Cuyahoga. Tornou-se um centro manufatureiro devido a sua localização, com vários canais e entroncamentos ferroviários. Com o declínio da indústria manufatureira pesada, Cleveland diversificou sua economia, com ênfase no setor financeiro, de seguros, na área da advocacia e na saúde.
Pei considerou a Biblioteca John F. Kennedy "a obra mais importante" de sua vida.Pei decidiu que uma pirâmide era "mais compatível" com as outras estruturas do Louvre, complementando os planos facetados de seus telhados.
Ele estava insatisfeito com o enfoque de ambas as escolas em arquitetura Beaux-Arts e passava seu tempo livre pesquisando arquitetos emergentes, especialmente Le Corbusier. Depois de se formar, ele ingressou na Harvard Graduate School of Design (GSD) e tornou-se amigo dos arquitetos da Bauhaus Walter Gropius e Marcel Breuer. Em 1948, Pei foi recrutado pelo magnata imobiliário de Nova York William Zeckendorf, para quem trabalhou por sete anos antes de estabelecer uma empresa de design independente em 1955, IM Pei & Associates. Em 1966, tornou-se IM Pei & Partners e em 1989 tornou-se Pei Cobb Freed & Partners. Pei aposentou-se da prática de tempo integral em 1990. Em sua aposentadoria, ele trabalhou como consultor de arquitetura, principalmente no escritório de arquitetura de seus filhos, Pei Partnership Architects.
A revista Time publicou sua análise do projeto de Pei para o Edifício Leste "Obra-prima no Shopping".A distinta cobertura moderna em forma de pirâmide, projetada por Pei, que foi adicionada ao topo do histórico Lamar Building em 1976.
Primeiro grande reconhecimento da Pei veio com o Laboratório Mesa no Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica em Colorado (projetado em 1961, e concluída em 1967). Sua nova estatura o levou a ser escolhido como arquiteto-chefe da Biblioteca John F. Kennedy em Massachusetts. Ele passou a projetar a Prefeitura de Dallas e o Edifício Leste da Galeria Nacional de Arte. Ele retornou à China pela primeira vez em 1975 para projetar um hotel em Fragrant Hills, e projetou o Bank of China Tower, em Hong Kong, um arranha-céu em Hong Kong para o Banco da Chinaquinze anos depois. No início dos anos 1980, Pei foi o foco de controvérsia quando projetou uma pirâmide de vidro e aço para o Louvre em Paris. Mais tarde, ele retornou ao mundo das artes projetando o Morton H. Meyerson Symphony Center em Dallas, o Museu Miho no Japão, Shigaraki, perto de Kyoto, e a capela da escola: MIHO Institute of Aesthetics, o Museu de Suzhou em Suzhou, Museu de Arte Islâmica do Qatar e Museu de Arte Moderna do Grão-Duque Jean, abreviado para Mudam, em Luxemburgo.O Centro de Ciência de Macau, desenhado por Pei Partnership Architects em associação com IM PeiPei ganhou uma grande variedade de prêmios e prêmios no campo da arquitetura, incluindo a Medalha de Ouro AIA em 1979, o primeiro Praemium Imperiale para Arquitetura em 1989 e o Prêmio pelo Conjunto da Obra do Cooper-Hewitt, Museu Nacional de Design em 2003. Em 1983, ele ganhou o Prêmio Pritzker, que às vezes é chamado de Prêmio Nobel de Arquitetura.
"Love Profusion" é uma canção gravada pela cantora estadunidense Madonna, para seu nono álbum de estúdio American Life (2003). Escrito e produzido por Madonna e Mirwais Ahmadzaï, foi lançado como o quarto e último single do álbum em 8 de dezembro de 2003, pela Maverick Records. "Love Profusion" foi lançado pela primeira vez durante o lançamento do álbum na AOL. Mais tarde, recebeu vários remixes, que também foram lançados ao lado do single. A música contém ritmo de um bumbo de quatro peças, com riffs de guitarra do violão e a voz da cantora apoiada por um vocal masculino durante o refrão. Ahmadzaï fez uso do efeito gagueira. Dedicada ao então marido de Madonna, Guy Ritchie, a letra da música lida com a confusão de Madonna em relação à cultura americana.
Após seu lançamento, "Love Profusion" recebeu críticas geralmente favoráveis dos críticos de música. Os críticos o consideraram o destaque da American Life, elogiando sua fusão de batidas dançantes e violão, embora alguns pensassem que era muito parecido com outras músicas do álbum. "Love Profusion" assim como seus antecessores da American Life, falhou ao entrar nas tabelas da Billboard Hot 100 dos EUA, mas alcançou o número um nas tabelas de dance e de vendas de singles. A música alcançou um sucesso moderado internacionalmente, alcançando os cinco primeiros no Canadá, Itália, enquanto liderou as tabelas na Espanha.
O videoclipe que acompanha a música foi dirigido por Luc Besson e foi filmado nos estúdios da Warner Bros. Studios in Burbank, Califórnia. Apresentava Madonna na frente de um efeito de tela verde com ela andando pela cidade, até entrar em um fundo surreal, cheio de flores vermelhas, mar e fadas. Madonna não performou a música durante nenhuma aparição promocional ou em nenhuma de suas turnês; ela chegou a ensaiar para a Re-Invention World Tour de 2004, mas foi retirada do setlist.[1]