O Cravo e a Rosa
O Cravo e a Rosa é uma telenovela brasileira produzida pela TV Globo e exibida de 26 de junho de 2000 a 9 de março de 2001 em 221 capítulos.[3] Substituiu Esplendor e foi substituída por Estrela-Guia, sendo a 57ª "novela das seis" exibida pela emissora.
O Cravo e a Rosa | |
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The Thorn and the Rose (EN)[1] El Clavel y La Rosa (ES)[2] | |
Informação geral | |
Formato | Telenovela |
Gênero | comédia romântica |
Duração | 50 minutos |
Criador(es) | Walcyr Carrasco Mário Teixeira |
Baseado em | A Megera Domada, de William Shakespeare |
País de origem | Brasil |
Idioma original | português |
Produção | |
Diretor(es) | Dennis Carvalho Walter Avancini |
Roteirista(s) | Duca Rachid |
Elenco | |
Tema de abertura | "Jura", Zeca Pagodinho |
Composto por | José Barbosa da Silva |
Exibição | |
Emissora original | TV Globo |
Formato de exibição | 480i (SDTV) |
Transmissão original | 26 de junho de 2000 – 9 de março de 2001 |
Episódios | 221 |
Escrita por Walcyr Carrasco e Mário Teixeira, com a colaboração de Duca Rachid, teve direção de Amora Mautner, Ivan Zettel e Vicente Barcellos. A direção geral foi de Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra, com direção de núcleo de Dennis Carvalho.[4] É uma livre adaptação da obra A Megera Domada, de William Shakespeare[5][6] e um remake de O Machão, telenovela de Ivani Ribeiro exibida nos anos 70 pela Rede Tupi.
Contou com as participações de Adriana Esteves, Eduardo Moscovis, Eva Todor, Ney Latorraca, Maria Padilha, Luís Melo, Tássia Camargo e Leandra Leal.[3]
A novela foi ambientada nos anos de 1927 e 1928. Nota-se um fato histórico retratado na novela, o direito ao voto feminino[7] e de igualdade de gênero[8], direito esse que só veio a existir em 1932[7]; porém, quatro anos antes, em 1928, o estado do Rio Grande do Norte seria um dos primeiros a reconhecer o sufrágio universal para as mulheres.
EnredoEditar
A trama principal é o relacionamento conturbado entre Petruchio e Catarina. Ele, um rude fazendeiro com dificuldades financeiras e ela, uma temperamental jovem rica feminista que não confia nos homens, conhecida pelo apelido de "fera", por botar para correr os seus pretendentes.
Dinorá, mulher de Cornélio, tio de Petruchio, entrega a dívida que ele tem com seu marido a um agiota, que cobra a dívida, exigindo a propriedade do fazendeiro como pagamento, a fazenda Santa Clara. Dinorá então sugere a Petruchio que conquiste Catarina, se case com ela e assim consiga pagar a dívida. Sem saída, Petruchio aceita e começa a tentar seduzir a moça, simulando ser submisso a ela. Finalmente, Catarina aceita o pedido de casamento, mas a rotina dos dois é de frequentes brigas. Com o tempo, Catarina passa a notar as qualidades de Petruchio e acaba se apaixonando por ele. Este também se apaixona por ela, mas continuam às turras. Depois de muitas confusões, Petruchio livra-se da dívida, a fazenda prospera e Catarina dá à luz um casal de gêmeos.[3][4]
ProduçãoEditar
Foi a primeira novela do autor Walcyr Carrasco na Globo. Também marcou a volta do diretor Walter Avancini à emissora depois de dez anos de afastamento - a dupla havia sido responsável pelo sucesso da novela Xica da Silva, da Rede Manchete, em 1996.[9]
O Cravo e a Rosa é uma adaptação da obra A Megera Domada, de William Shakespeare, sendo a terceira versão da obra transformada em telenovela no Brasil, após A Indomável, de Ivani Ribeiro na TV Excelsior em 1965, e O Machão, de Sérgio Jockyman na Rede Tupi em 1974.[5]
Para substituir Esplendor, a ideia inicial da Globo era fazer um remake de Os Inocentes ou O Profeta. Porém ambas as histórias foram classificadas como dramáticas demais, fazendo com que a Globo escolhesse adaptar O Machão, que era uma trama mais leve.[10] Ao ambientar São Paulo como cenário da trama, a Globo visava privilegiar o mercado paulista.[10]
A abertura de O Cravo e a Rosa foi inspirada em fotos e filmes do início do século. Um camafeu dourado girava no ar e, a cada volta, mostrava imagens em preto e branco com aparência de película antiga, típicas do cinema mudo, de vários personagens da novela, em especial Petruchio (Eduardo Moscovis) e Catarina (Adriana Esteves). Em agosto de 2001, a abertura foi escolhida a melhor do ano pelo júri do II Festival Latino-Americano de Cine Vídeo, em Mato Grosso do Sul.[3] A peça teatral Cyrano de Bérgerac, de Edmond Rostand, foi outra referência usada pelos autores.[4]
A novela utilizou dois tipos de filtros de câmera usados pela direção de fotografia, com o objetivo de conseguir uma luz mais realista, tendo como referências filmes como Summertime de 1955, conhecido como Quando o Coração Floresce no Brasil, e Passagem para a Índia de 1984, ambos de David Lean; Henry & June de 1990, de Philip Kaufman; e O Grande Gatsby de 1974, de Jack Clayton.[3] Atores figurantes homenagearam personagens reais, o diretor Walter Avancini inseriu nas cenas pequenas aparições de figuras ilustres da época como a artista plástica Tarsila do Amaral, a cantora lírica Bidu Sayão, o poeta Oswald de Andrade e o escritor Monteiro Lobato, este ao lado da esposa, Maria Pureza, a dona Purezinha, as cenas foram exibidas nas primeiras semanas da novela.[3]
Escolha do elencoEditar
Fábio Sabag viveria o agiota Normando Castor, mas devido uma cirurgia no pé, o ator deixou o elenco, e o personagem ficou com Cláudio Corrêa e Castro. Elizabeth Savalla faria participação como Iaiá, uma médica que teria envolvimento com Cornélio. Mas por conta das mudanças na sinopse, a personagem teve seu nome mudado para Hildegard. E Savalla que já tinha feito prova de figurino para o papel, acabou sendo substituída sem maiores explicações por Lúcia Alves.[11]
Com o esticamento da novela, Drica Moraes entrou para trama como a vilã Marcela. A personagem tinha como missão criar empecilhos na relação de Catarina e Petruchio. Vanessa Gerbelli fez testes para viver Kiki, mas por causa de seu bom desempenho acabou ficando com a personagem Lindinha. Rejane Arruda ficou com o papel da dançarina.[12]
ElencoEditar
Intérprete | Personagem[4][3] |
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Adriana Esteves | Catarina Batista |
Eduardo Moscovis | Julião Petruchio |
Drica Moraes | Marcela de Almeida Leal / Muriel |
Leandra Leal | Bianca Batista |
Ângelo Antônio | Edmundo das Neves |
Rodrigo Faro | Heitor Lacerda de Moura |
Luís Melo | Nicanor Batista (Batista) |
Tássia Camargo | Joana Penaforte |
Maria Padilha | Dinorá de Moura Valente |
Ney Latorraca | Cornélio Valente |
Murilo Rosa | Celso de Lucca |
João Vitti | Serafim Amaral Tourinho (Jornalista Serafim) |
Suely Franco | Mimosa Gomes da Costa |
Pedro Paulo Rangel | Calixto de Oliveira |
Eva Todor | Josefa Lacerda de Moura |
Carlos Vereza | Joaquim de Almeida Leal |
Ana Lúcia Torre | Leonor Fernandes (Neca) |
Vanessa Gerbelli | Linda de Oliveira (Lindinha) |
Taumaturgo Ferreira | Januário dos Santos |
Carla Daniel | Lourdes de Castro |
Virgínia Cavendish | Bárbara Maciel |
Carlos Evelyn | Fábio Moreira (Mudinho) |
Miriam Freeland | Maria Cândida Lacerda Pinto (Candoca) |
Bia Nunnes | Dalva Lacerda Pinto |
Déo Garcez | Ezequiel dos Anjos[3] |
Rejane Arruda | Maria Quitéria de Andrade (Kiki Duprèe) |
Júlio Levy | Cosme Granja |
Bernadeth Lyzio | Berenice |
Thais Müller | Fátima Penaforte Batista |
João Cappelli | Jorge Penaforte Batista (Jorginho) |
Luiz Antônio do Nascimento | Orozimbo de Sousa (Buscapé) |
Matheus Petinatti | Teodoro Seabra |
Participações especiaisEditar
Intérprete | Personagem |
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Cláudio Corrêa e Castro | Normando Castor |
Alexia Dechamps | Laura Isabel Batista |
Paulo Hesse | Delegado Sansão Farias |
Roney Villela | Jack |
Castro Gonzaga | Dr. Oswaldir |
Murilo Elbas | Rufino |
Raymundo de Souza | Inspetor Sigismundo |
Paula Picarelli | Cássia |
Antônio Pitanga | Capitão João Manoel[4] |
Lúcia Alves | Drª. Hildegard Beltrão |
Isaac Bardavid | Felisberto |
Nelson Xavier | Dr. Caio |
Nizo Neto | François |
Alexandre Barillari | Manoel |
Francisco Carvalho | Adriano |
Sérgio Módena | Ignácio |
Gláucio Gomes | Gerente do hotel |
Henrique César | Ursulino Montenegro |
Jamaica Magalhães | Benedita |
Rosane Corrêa | Etelvina |
Nildo Parente | Membro do partido de Batista |
Miguel Nader | Soldado de polícia |
Fábio Ornellas | Oswald de Andrade |
Alessandra Costa | Tarsila do Amaral |
ExibiçãoEditar
ReprisesEditar
Foi reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo de 13 de janeiro a 1.º de agosto de 2003, em 144 capítulos, substituindo Por Amor e sendo sucedida por Anjo Mau.[13] Foi umas das reprises que foi ao ar com menos tempo depois de ser exibida originalmente, a apenas um ano e dez meses do seu término. O capítulo 108, que seria exibido no dia 11 de junho de 2003, não foi ao ar em razão do amistoso entre Nigéria e Brasil. Sendo assim, a novela que terminaria com 145 capítulos, fechou com 144.[14]
Foi reapresentada novamente no Vale a Pena Ver de Novo de 5 de agosto de 2013 a 17 de janeiro de 2014, em 120 capítulos, substituindo O Profeta e sendo substituída por Caras & Bocas, também de Walcyr Carrasco.[15][16][17][18] Esta foi a última reprise do Vale a Pena Ver de Novo a ser exibida no horário de 14h30, entre o Vídeo Show e a Sessão da Tarde, além de ter inaugurado a chamada "dobradinha", em que sua última semana foi exibida em simultâneo com a sua sucessora.
Foi exibida na íntegra pelo canal de televisão por assinatura Viva, de 25 de março a 6 de dezembro de 2019, sucedendo A Indomada e sendo sucedida por O Clone, no horário das 23h, com reprise do capítulo anterior às 13h30 e maratona semanal aos domingos a partir das 19h.[19]
Foi reapresentada pela terceira vez na TV Globo de 6 de dezembro de 2021 a 30 de setembro de 2022, em 211 capítulos e foi substituída por Chocolate com Pimenta (também de Walcyr Carrasco), às 14h40, após o Jornal Hoje, inaugurando uma nova faixa de reprises na emissora, privilegiando títulos do horário das 18h e das 19h.[20][21] A telenovela não foi levada ao ar durante os dias 7 de abril, 24 e 28 de junho de 2022, pois nesses dias foram exibidos os amistosos de futebol feminino do Brasil contra Espanha, Dinamarca e Suécia, respectivamente.[22][23][24] Nessa reprise a novela também ganhou um compacto dos melhores momentos, exibido aos sábados a partir de 9 de julho de 2022, somente para os estados da Bahia e Ceará, substituindo O Melhor da Escolinha e sendo exibida dentro da Sessão de Sábado para esses estados.[25] Em 18 de agosto de 2022, a novela foi reclassificada pelo Ministério da Justiça de "livre para todos os públicos" para "não recomendada para menores de 10 anos".[26]
Exibição internacionalEditar
A novela foi reapresentada nos Estados Unidos, no Vale a Pena Ver de Novo, pela Globo Internacional. Em Portugal, foi exibida no canal SIC e, também reprisada, no horário das 14 horas, substituindo a novela Como uma Onda. Foi vendida para países como Canadá, Letônia, Peru, Rússia e entre outros.[3]
Outras mídiasEditar
Em 24 de janeiro de 2022, a versão original da novela foi disponibilizada na plataforma digital de streaming Globoplay.[27]
RepercussãoEditar
AudiênciaEditar
- Exibição original
O Cravo e a Rosa tornou-se uma novela de boa audiência, com uma média geral de 30,6 pontos no horário.[28] O primeiro capítulo teve média de 30 pontos, com picos de 32.[29] Em seu último capítulo em 9 de março de 2001, a novela registrou 43 pontos de média e 48 de pico no Ibope.[30] O autor Walcyr Carrasco, depois do sucesso da novela Xica da Silva, na extinta Rede Manchete, consolidou-se como um dos autores de maior respeito da TV Globo, com mais duas tramas de época, campeãs de audiência no horário: Chocolate com Pimenta, em 2003 e 2004, e Alma Gêmea, em 2005 e 2006. Devido ao sucesso, a novela foi estendida em cerca de setenta capítulos.[31]
- Primeira e segunda reprise
A primeira reprise, de 2003, encerrou com uma média de 23 pontos.[32] Em sua segunda reprise de 2013, o primeiro capítulo teve 14 de média e 40% de participação na audiência em São Paulo, superior às antecessoras O Profeta e Da Cor do Pecado, que marcaram 13 e 12 pontos, respectivamente.[33] No Rio de Janeiro, estreou com 17 pontos, um a menos do que o primeiro capítulo da reapresentação de O Profeta em fevereiro de 2013 e dois a menos que Da Cor do Pecado no primeiro capítulo de setembro de 2012.[34] O último capítulo desta exibição marcou 19 pontos, chegando a ser a segunda atração mais vista do dia — e ultrapassando as novelas das seis e das sete, Joia Rara e Além do Horizonte, respectivamente. Fechou com média de 14 pontos, superior às duas antecessoras.[35] Em sua reprise no Viva, O Cravo e a Rosa se tornou a novela mais vista na história do canal em apenas cinco meses, fechando sua exibição mantendo o primeiro lugar.[36][37]
- Terceira reprise
Na reestreia em 6 de dezembro de 2021, inaugurando uma nova faixa de novelas na emissora, a novela conquistou 10 pontos de média e picos de 12 no Ibope da Grande São Paulo, alcançando a liderança isolada em um dos horários mais complicados da grade da Globo, enfrentando o quadro Hora da Venenosa, exibido pelo Balanço Geral na RecordTV.[38] O segundo capítulo cravou 12 pontos, mantendo a liderança.[39] Em 30 de dezembro cravou 13 pontos.[40] Em 4 de janeiro de 2022 cravou 14 pontos.[41] Em 1.° de março cravou 15 pontos.[42] Em 31 de março cravou 16 pontos.[43] Em 31 de maio cravou 17 pontos, ficando a frente de A Favorita no Vale a Pena Ver de Novo, sendo esta transmitida mais tarde.[44] Em 29 de julho cravou 18 pontos, sendo impulsionada pela exibição especial do Espiadinha Globoplay, com a transmissão do primeiro episódio de Turma da Mônica - A Série, além de ser a segunda maior média das tardes da Globo, ficando atrás apenas da novela das 18h, no caso Além da Ilusão.[45][46] No dia 29 de agosto a novela registrou recorde de audiência no Rio de Janeiro com 22 pontos.[47] O último capítulo desta exibição marcou 18 pontos.[48] Fechou com a média geral de 14 pontos, sendo esse o melhor resultado da faixa vespertina desde a temporada 2006 do Vídeo Show, além de superar os índices da sua segunda reprise no Vale a Pena Ver de Novo.[49]
Trilha sonoraEditar
A canção de abertura, versão de Zeca Pagodinho para Jura, samba de Sinhô em 1929 por Mário Reis. A trilha contava ainda, entre suas 14 faixas, com uma gravação de Ella Fitzgerald e Count Basie para Tea for Two, composta em 1925 por Vincent Youmans e Irwing Caesar.
Destaque também para as faixas instrumentais Odeon, de Ernesto Nazareth mas tocada por Sérgio Saraceni, e "Mississipi Rag", de William Krell, mas interpretada por Claude Bolling.
NacionalEditar
Trilha Sonora | |
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Trilha sonora de Vários artistas | |
Lançamento | Julho de 2000 |
Gênero(s) | Vários |
Idioma(s) | Português |
Formato(s) | CD |
Gravadora(s) | Som Livre |
Capa: Leandra Leal
N.º | Título | Música | Personagem | Duração | |
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1. | "Jura" | Zeca Pagodinho | Abertura | 02:39 | |
2. | "Olha o que o Amor Me Faz" | Sandy & Júnior | Bianca | 03:30 | |
3. | "O Cravo e a Rosa" | Jair Rodrigues | Locação: Fazenda de Petruchio | 03:08 | |
4. | "Nada Sério" | Joanna | Candoca | 04:15 | |
5. | "Tristeza do Jeca" | Sérgio Reis | Januário | 03:25 | |
6. | "Mississipi Rag" | Claude Bolling | 02:56 | ||
7. | "Quem Tome Conta de Mim" | Paula Toller | Kiki | 04:01 | |
8. | "Lua Branca" | Verônica Sabino | Lindinha | 02:34 | |
9. | "Odeon" | Sérgio Saraceni | Geral | 02:56 | |
10. | "Coquette" | Guy Lombardo | Calixto e Mimosa | 01:36 | |
11. | "Tua Boca" | Belo | Petruchio e Catarina | 03:10 | |
12. | "Tea For Two" | Ella Fitzgerald | Cornélio e Dinorá | 03:13 | |
13. | "Rain" | Sérgio Saraceni | Batista e Joana | 02:13 | |
14. | "On The Mississipi" | Claude Bolling | 03:00 |
PrêmiosEditar
- Troféu Internet SBT (2000)
Melhor Ator: Eduardo Moscovis
- Festival Latino Americano (2001)
Melhor Atriz: Adriana Esteves
- TV Press (2000)
Melhor Novela
Referências
- ↑ «The Thorn and the Rose.». Globo Internacional. Consultado em 4 de janeiro de 2015
- ↑ «El Clavel y La Rosa». Globo Internacional. Consultado em 22 de abril de 2017
- ↑ a b c d e f g h i j Memória Globo. «O Cravo e a Rosa». Consultado em 9 de março de 2001
- ↑ a b c d e XAVIER, Nilson. «O Cravo e a Rosa - Teledramaturgia». Consultado em 25 de janeiro de 2014
- ↑ a b «Megera das seis tem de ser domada». Folha de S.Paulo. Consultado em 23 de janeiro de 2019
- ↑ «'O Cravo e a Rosa' volta ao ar com brigas e amor entre Catarina, a fera, e Petruchio, o machão». F5. 24 de março de 2019. Consultado em 24 de março de 2019
- ↑ a b natelinha.uol.com.br/ Uma das causas de Catarina em O Cravo e a Rosa, há 90 anos o voto feminino se tornava realidade
- ↑ diariogaucho.clicrbs.com.br/ Relembre oito mulheres empoderadas da teledramaturgia
- ↑ «Globo repassa o século XX com novas tramas de época». Folha de São Paulo. 25 de junho de 2000. Consultado em 27 de novembro de 2021
- ↑ a b «Du Moscovis vai estrelar substituta de "Esplendor"». Folha de São Paulo. 14 de fevereiro de 2000. Consultado em 27 de novembro de 2021
- ↑ «Confira todas as curiosidades de "O Cravo e a Rosa" que retorna hoje no novo horário de reprises da Globo a tarde». Bcharts. 6 de dezembro de 2021. Consultado em 7 de dezembro de 2021
- ↑ «'O Cravo e a Rosa': confira curiosidades, fotos e expectativa do público para edição especial». Gshow. 6 de dezembro de 2021. Consultado em 7 de dezembro de 2021
- ↑ «Globo exibe reprise da novela "O Cravo e a Rosa"». Folha Ilustrada. 19 de dezembro de 2002. Consultado em 27 de julho de 2015
- ↑ «Programação de TV 11/06/2003». Folha de S. Paulo. 11 de junho de 2003. Consultado em 27 de novembro de 2021
- ↑ Novelas, O Cravo e a Rosa (17 de julho de 2013). «O Cravo e a Rosa: novela volta ao Vale a Pena Ver de Novo no dia 5 de agosto». Rede Globo. Consultado em 17 de julho de 2013
- ↑ Novelas, O Cravo e a Rosa (17 de julho de 2013). «O Cravo e a Rosa: veja como estão hoje Adriana Esteves, Eduardo Moscovis, Leandra Leal e outros astros e estrelas». Rede Globo. Consultado em 17 de julho de 2013
- ↑ Novelas, O Cravo e a Rosa (18 de julho de 2013). «O Cravo e a Rosa: figurino e cenário recriam a São Paulo dos anos 1920». Rede Globo. Consultado em 18 de julho de 2013
- ↑ Novelas, O Cravo e a Rosa (24 de julho de 2013). «O Cravo e a Rosa: veja a evolução do estilo de Adriana Esteves desde 1989». Rede Globo. Consultado em 24 de julho de 2013
- ↑ «Exclusivo: conheça a próxima trinca de novelas que ganham reprise no canal Viva - Telepadi». Telepadi. 10 de agosto de 2018
- ↑ «'O Cravo e a Rosa' volta ao ar em novo horário na grade da TV Globo». Gshow. 24 de novembro de 2021. Consultado em 24 de novembro de 2021
- ↑ Vaquer, Gabriel (1 de setembro de 2022). «Globo define quando acaba O Cravo e a Rosa e estreia Chocolate com Pimenta». Notícias da TV - UOL. Consultado em 1 de setembro de 2022
- ↑ «Globo cancela 'O Cravo e a Rosa' e 'Sessão da Tarde' para exibir futebol». Bcharts. 31 de março de 2022. Consultado em 1 de abril de 2022
- ↑ «Dinamarca x Brasil: onde assistir, horário e escalações do jogo da Seleção Brasileira feminina». UOL. 23 de junho de 2022. Consultado em 24 de junho de 2022
- ↑ «O Cravo e a Rosa vai passar hoje?, Globo muda horário e programação na sexta». Notícias da TV. 24 de junho de 2022. Consultado em 27 de junho de 2022
- ↑ «Globo testa O Cravo e a Rosa aos sábados para subir ibope do Caldeirão». TV Pop. 6 de julho de 2022. Consultado em 6 de julho de 2022
- ↑ «Órgão do governo Bolsonaro obriga Globo a mudar classificação de 'O Cravo e a Rosa'». Bcharts. 18 de agosto de 2022. Consultado em 23 de agosto de 2022
- ↑ «'O Cravo e a Rosa' e novelas do 'Vale a Pena Ver de Novo' serão divulgadas em versão original no Globoplay; entenda». Gshow. Consultado em 26 de janeiro de 2022
- ↑ Ricardo Feltrin. «Ibope de novelas desaba na Globo; veja a queda». Consultado em 7 de agosto de 2013. Arquivado do original em 11 de janeiro de 2012
- ↑ «"O Cravo e a Rosa" estreia com 30 pontos». 27 de junho de 2000. Consultado em 30 de março de 2015
- ↑ «"O Cravo e a Rosa", da Globo, tem boa audiência no último capítulo». 9 de março de 2001. Consultado em 30 de março de 2015
- ↑ SIC. «"O Cravo e a Rosa" regressa à SIC». Consultado em 22 de março de 2009. Arquivado do original em 24 de fevereiro de 2009
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- ↑ Flávio Ricco. «Jornalismo da Cultura passa por processo de reforma». Consultado em 7 de agosto de 2013
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- ↑ «Último capítulo de O Cravo e a Rosa marca 19 pontos e iguala recorde». UOL. 17 de janeiro de 2014. Consultado em 27 de novembro de 2021
- ↑ «'O Cravo e a Rosa' registra a maior audiência da História do Viva». Patrícia Kogut/O Globo. 10 de setembro de 2019. Consultado em 27 de novembro de 2021
- ↑ Cristina Padiglione (12 de janeiro de 2020). «'O Cravo e a Rosa' se torna a novela de maior audiência da história do canal Viva». Folha de S. Paulo. UOL. Consultado em 27 de novembro de 2021
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- ↑ «Globo empilha recordes de ibope em dia de boicote dos fãs de Bolsonaro». TV Pop. 2 de março de 2022. Consultado em 2 de março de 2022
- ↑ «Pantanal faz Globo subir 22% e tem melhor ibope de novela das 9 no ano». TV Pop. 1 de abril de 2022. Consultado em 1 de abril de 2022
- ↑ «O Cravo e a Rosa bate novo recorde e manda A Favorita para o chiqueiro». TV Pop. 1 de junho de 2022. Consultado em 1 de junho de 2022
- ↑ Canil, Matheus (1 de agosto de 2022). «O Cravo e a Rosa bate recorde e impulsiona audiência de Jornal Hoje e Sessão da Tarde». Portal Alta Definição. Consultado em 1 de agosto de 2022
- ↑ «Por que O Cravo e a Rosa faz tanto sucesso pela 5ª vez?». NaTelinha. Consultado em 27 de setembro de 2022
- ↑ «Na reta final, reprise de 'O cravo e a rosa' bate recorde de audiência». O Globo. Consultado em 27 de setembro de 2022
- ↑ Canil, Matheus (3 de outubro de 2022). «Saiba qual foi a audiência do capítulo final de O Cravo e a Rosa, na TV Globo». Portal Alta Definição. Consultado em 3 de outubro de 2022
- ↑ Redação (3 de outubro de 2022). «O Cravo e a Rosa se despede da Globo com mais público do que em 2013». TV Pop. Consultado em 3 de outubro de 2022