Apeadeiro de Arroteia
O Apeadeiro de Arroteia foi uma interface ferroviária da Linha de Leixões, que servia a localidade de Arroteia, no concelho de Matosinhos, em Portugal. A sua reabertura foi projectada, mas nunca executada, no âmbito dos serviços de passageiros na Linha de Leixões, que decorreram entre 2009 e 2011.[1][2] Caso tivesse sido reaberta, iria servir principalmente a unidade fabril da EFACEC.[3][4]
Arroteia | |
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Linha(s): | Linha de Leixões (PK 11,6) |
Coordenadas: | 41° 11′ 47,32″ N, 8° 37′ 48,5″ O |
Município: | Matosinhos |
Website: |
História
editarEste apeadeiro situava-se no lanço entre as estações de Contumil e Leixões da Linha de Leixões, que abriu à exploração no dia 18 de Setembro de 1938.[5]
Um diploma emitido pela Direcção-Geral de Caminhos de Ferro, e publicado no Diário do Governo n.º 47, Série III, de 27 de Fevereiro de 1951, aprovou um projecto de aditamento aos quadros de distâncias quilométricas de aplicação nas linhas do Minho e Douro, apresentado pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, e que incluiu a introdução da distância correspondente ao apeadeiro de Arroteia.[6]
Ver também
editarReferências
- ↑ CRUZ, Hermana (19 de Dezembro de 2010). «Fim da Linha de Leixões gera revolta». Jornal de Notícias. Consultado em 23 de Março de 2014
- ↑ ALVES, Fernanda (26 de Dezembro de 2010). «Suspensão da Linha de Leixões "é uma vergonha"». Primeira Mão. Consultado em 23 de Março de 2014
- ↑ CIPRIANO, Carlos (22 de Novembro de 2010). «Melhoria do serviço de passageiros na Linha de Leixões está num impasse». Público. Consultado em 23 de Março de 2014
- ↑ SOUSA, Heitor de; Martins, Catarina; SEMEDO, João (19 de Janeiro de 2011). «Encerramento do Serviço Urbano de comboios na Linha de Leixões». Grupo Parlamentar. Consultado em 23 de Março de 2014
- ↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). Lisboa. 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 7 de Junho de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Lisboa. 1 de Abril de 1951. p. 58. Consultado em 15 de Janeiro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa