Ramal de Braga

linha ferroviária em Portugal

O Ramal de Braga é um troço ferroviário português, que liga a Estação de Nine, na Linha do Minho, à cidade de Braga. Foi inaugurado em 21 de Maio de 1875,[1] tendo sido modernizado em 2004.[2]

Ramal de Braga
Vista da Estação de Braga
Vista da Estação de Braga
esboço cartográfico, à escala
esboço cartográfico, à escala
esboço cartográfico, à escala
Comprimento:15 km
Bitola:Bitola larga
00,000
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "exLCONTg"
L.ª Braga-Chaves(pj. abd.)
Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "exLABZg+l"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "exdCONTfq"
R. V. PerdizesEspanha (pj. abd.)
Unknown route-map component "exdCONTgq" Unknown route-map component "exLABZg+r"
L.ª Alto MinhoMonção (pj. abd.)
Unused urban continuation backward Unknown route-map component "exvLSTR-"
Linha 1 do Elétrico(dem.)
Head station
53,893 Braga
Unknown route-map component "uexKXBHFe-L"
Unknown route-map component "dXPLTq" + Unknown route-map component "exdKBHFa-L"
Unknown route-map component "dKBHFa-M" Unknown route-map component "exdBHF-R" Unknown route-map component "d"
53,893 Braga (antiga / nova)
Unknown route-map component "eSPLe" + Unknown route-map component "exSHI1c2"
Unknown route-map component "exvSHI1r-"
(antigo traçado)
Unknown route-map component "RP2e" + Unknown route-map component "lhSTRa@fq"
Unknown route-map component "xvSKRZ-G2h"
Unknown route-map component "dRP2q" + Unknown route-map component "lhdSTRe@gq"
P.te dos Falcões × EN103
Unknown route-map component "RP2e" + Unknown route-map component "lhSTRa@fq"
Unknown route-map component "xvSKRZ-G2h"
Unknown route-map component "dRP2q" + Unknown route-map component "lhdSTRe@gq"
× antiga EN103
Unknown route-map component "xvSTR-STRl" Unknown route-map component "exdCONTfq"
L.ª Braga-Guimarães(pj. abd.)
Stop on track
51,794 Ferreiros
Unknown route-map component "RP4e" Unknown route-map component "SKRZ-G4u" Unknown route-map component "RP4w"
× Circular de Braga / A11
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "SKRZ-G2u" Unknown route-map component "RP2w"
P.te da Misericórdia
Stop on track
50,308 Mazagão
Stop on track
49,118 Aveleda
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "SKRZ-G2u" Unknown route-map component "RP2w"
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vKDSTa-STR"
Term. merc. Aveleda-Tadim
Unknown route-map component "dRP2q" + Unknown route-map component "lhdSTRa@fq"
Unknown route-map component "vSKRZ-G2h"
Unknown route-map component "RP2w" + Unknown route-map component "lhSTRe@gq"
× A3
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "v-SHI2g+r"
47,755
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "SKRZ-G2u" Unknown route-map component "RP2w"
× EN103-02 = Av. S. Martinho
Unknown route-map component "eBHF"
47,410 Tadim(est. antiga)
Station on track
47,344 Tadim
Station on track
47,344 Tadim
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "SKRZ-G2u" Unknown route-map component "RP2w"
Stop on track
45,685 Ruilhe
Station on track
44,381 Arentim
Station on track
44,381 Arentim
Unknown route-map component "eBHF"
44,238 Arentim(est. antiga)
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "SKRZ-G2u" Unknown route-map component "RP2w"
Transverse water Unknown route-map component "hKRZWae" Transverse water
4,600 × Rib. de Cunha
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "SKRZ-G2u" Unknown route-map component "RP2w"
Stop on track
42,276 Couto de Cambeses
Unknown route-map component "CONT2" Unknown route-map component "STR+c3"
00,000 L.ª Minho
Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "dCONTg" Unknown route-map component "evSHI2gl-" Unknown route-map component "cd"
00,000 L.ª Minho Valença
Unknown route-map component "dBS2c2"
Unknown route-map component "exSTRl" + Unknown route-map component "BS2r" + Unknown route-map component "exSTRc2" + Unknown route-map component "STR~L"
Unknown route-map component "exSTRr" + Unknown route-map component "exABZg3" + Unknown route-map component "STR~R"
Unknown route-map component "d"
C.ª Nine(dem.)
Unknown route-map component "dSTR~L"
Unknown route-map component "exSTR+1" + Unknown route-map component "STR~LR"
Unknown route-map component "exBS2r" + Unknown route-map component "exSTRc4" + Unknown route-map component "STR~R"
Unknown route-map component "d"
(antigo traçado, incl. ramal-atalho)
Unknown route-map component "STRc1"
Unknown route-map component "ABZ2+4g" + Unknown route-map component "lvBHF3+1"
Unknown route-map component "STRc3"
39,003 Nine
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "xSPLe" + Unknown route-map component "lvBHF-L" + Unknown route-map component "exlvHST"
Unknown route-map component "vBHF-R-" Unknown route-map component "cd"
39,003 Nine (antiga < nova)
Unknown route-map component "STRc1" Unknown route-map component "CONT4"
00,000 L.ª Minho
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "cd" + One way leftward
Unknown route-map component "c" + One way leftward
Unknown route-map component "dSTRq" Unknown route-map component "CONTfq" Unknown route-map component "c"
00,000 L.ª Minho Porto S.B.
Nova Estação de Braga, inaugurada em 2004; notar o edifício original ao fundo à direita.

Caracterização editar

O ramal tem cerca de 15 km em via dupla eletrificada e desenvolve-se paralelamente à margem direita do Rio Este. Permite a ligação entre as cidades de Braga e Porto (em conjunto com a Linha do Minho) contando com circulações de carga e dois serviços de passageiros:

A velocidade máxima permitida no ramal é de 130 km/h.

História editar

Século XIX editar

 
Carruagem com dois pisos, na Estação Ferroviária de Nine.

Planeamento, construção e inauguração editar

Em 1867, o governo propôs às Câmaras a construção de vários troços, ligando a cidade do Porto a Braga, à fronteira com Espanha pelo Minho, e ao Pinhão; devia ser utilizada a bitola ibérica, devido à sua aplicação nas Linhas do Norte e Leste, e ao facto de ter sido adoptada oficialmente pelo Governo Espanhol.[3] Esta proposta foi aprovada, e convertida numa lei de 2 de Julho de 1867, que autorizava o estado a construir e explorar aqueles troços.[3] Não obstante o empenho demonstrado pelo governo e pelas populações, uma vez que estas ligações apresentavam uma elevada importância, só cerca de 5 anos depois, em 14 de Junho de 1872, é que foi decretada a construção da Linha do Minho, entre o Porto e a Galiza,[3] passando por Braga e por Viana do Castelo.[4]

Os trabalhos iniciaram-se em 8 de Julho do mesmo ano,[3] tendo o troço da Linha do Minho até Nine e o Ramal até Braga sido inaugurados em 20 de Maio de 1875,[5] e aberto à exploração no dia seguinte.[3]

Século XX editar

 
Horários de todos os comboios em Janeiro de 1903, incluindo no Ramal de Braga.

Década de 1900 editar

Em Setembro de 1903, este troço foi alvo de sabotagem, tendo o canal da via sido obstruído.[6]

Década de 1920 editar

O Decreto n.º 12.559, publicado no Diário da República de 27 de Outubro de 1926, ordenou que se realizasse um estudo sobre a possível electrificação, entre outros troços, da linha entre Porto e Braga.[7] O Decreto 12.684, de 16 de Novembro do mesmo ano, autorizou o governo a abrir um concurso de arrendamento para os troços ferroviários então geridos pela operadora Caminhos de Ferro do Estado, incluindo o Ramal de Braga.[8][9][10] O concurso realizou-se em 7 de Janeiro de 1927, tendo a comissão reunida para analisar as propostas favorecido a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses; o contrato de arrendamento foi assinado em 11 de Março do mesmo ano, e entrou em vigor no dia 11 de Maio.[9]

Décadas de 1930 e 1940 editar

O Decreto n.º 20.618, de 4 de Dezembro de 1931, apresentou o programa para os melhoramentos a realizar nas Linhas do Estado em 1932; nesse programa figuram, entre outras orientações, a renovação de via e de pontes entre Ermesinde e Braga.[8] Em 1934, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses iniciou obras de renovação da via entre Ermesinde e Braga,[11] que estavam quase concluídas em Abril do ano seguinte.[12]

Nas décadas de 1930 e 1940, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses realizou um programa de renovação das pontes metálicas em várias linhas, incluindo o Ramal de Braga, onde foram substituídas por pontes de betão armado.[13]

Devido ao deflagrar da Segunda Guerra Mundial, em Outubro de 1939 a CP suprimiu um grande número de comboios, incluindo no Ramal de Braga.[14]

Em 5 de Fevereiro de 1949, entraram ao serviço, nos comboios entre o Porto e Espinho e Braga, novas carruagens, construídas pela casa suíça Schindler.[15]

Década de 1960 editar

No Plano de Investimentos, apresentado em 6 de Maio de 1967, estava prevista a electrificação do percurso entre Ermesinde e Braga.[16]

Em 16 de Agosto de 1968, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses estava a preparar um contrato para a renovação integral de várias vias férreas em Portugal, incluindo o Ramal de Braga, e que esta obra deveria ser executada por um consórcio formado pelas empresas nacionais SOMAFEL e Somapre, e pelas casas francesas A. Borie e A. Dehé.[17] Nesse ano, a empresa Groupement d'Étude et d'Electrification de Chemins de Fer en Monophase 50Hz foi destacada para estudar, fornecer e instalar as infra-estruturas necessárias para a tracção eléctrica, além de novos equipamentos de sinalização e comunicação, no troço entre São Romão e Braga; este contrato, no valor de 64 milhões de escudos, tinha um prazo previsto de 4 anos para a conclusão.[18][19] O fabrico do novo material circulante, a utilizar após a modernização destes troços, foi entregue a um consórcio entre a SOREFAME e o Groupement; deviam ser construídas 24 automotoras, semelhantes às então empregues nos serviços suburbanos de Lisboa e do Porto.[18][19] O financiamento para ambos os contratos foi garantido pelo III Plano de Fomento, e por empréstimos da Sociedade Europeia para o Financiamento de Material Ferroviário, da qual a CP fazia parte.[18][19]

 
Carruagem de passageiros Corail / Sorefame em Braga, na década de 1990.

Décadas de 1980 e 1990 editar

Em 15 de Maio de 1982, o papa João Paulo II viajou de comboio entre Lisboa e Braga, numa composição especial dos Caminhos de Ferro Portugueses.[20]

Na década de 1980, iniciaram-se os primeiros esforços para a modernização das linhas férreas que serviam a zona metropolitana do Porto, no sentido de responder à crescente procura do caminho de ferro, e para criar novos suportes para o desenvolvimento da região.[21] Nesse sentido, o Decreto-Lei 347/86, de 15 de Outubro, criou o Gabinete do Nó Ferroviário do Porto, que tinha como principal objectivo estudar e dirigir as várias intervenções a realizar para a modernização da rede de caminhos de ferro.[21] O conjunto de acções do Gabinete do Nó Ferroviário do Porto foi dividido em dois grandes programas, sendo o segundo dedicado inteiramente a melhorar a qualidade do serviço e reduzir os tempos de percurso, especialmente nos comboios suburbanos.[22]

Ao mesmo tempo, em Fevereiro de 1988, o governo aprovou o Plano de Modernização e Reconversão dos Caminhos de Ferro, que tinha como objectivo desenvolver o transporte ferroviário no território nacional, de forma a tentar recuperar alguma da sua importância, que lhe tinha sido retirada com a evolução dos outros meios de transporte, especialmente o rodoviário.[23] Este programa incidiu especialmente sobre o Eixo Norte - Sul, composto pelos vários lanços de via férrea entre Braga a Faro, que tinha uma grande importância devido ao facto de servir grande parte da faixa litoral entre Lisboa e Porto, onde se concentrava a maior densidade de procura dos caminhos de ferro.[23] Uma das intervenções que estavam previstas no Plano de Modernização era a modernização dos troços entre Porto e Braga.[23] No âmbito do Plano, a operadora Caminhos de Ferro Portugueses iniciou um estudo sobre o sistema ferroviário nacional, onde se destacou o Ramal de Braga, como parte do Eixo Norte - Sul.[24] Um dos objectivos dos projectos de modernização era a criação de condições para estabelecer um serviço Intercidades neste corredor, especialmente no eixo entre Braga, Porto, Lisboa e Estação de Setúbal, com ligações ao Alto Minho, Douro Litoral e outras regiões.[25]

Entretanto, em Novembro de 1988 realizou-se um serviço especial ao longo do Ramal de Braga, rebocado pela locomotiva CP a vapor 014.[26]

 
Automotora 413 da série 400 na estação de Braga em 1993

Em 1995, os serviços regionais no ramal de Braga eram assegurados por automotoras da Série 0400.[27]

Em 1996, já tinha sido concluída e aprovada a primeira fase do estudo para a modernização do percurso entre Porto e Braga, no âmbito do segundo programa do Gabinete do Nó Ferroviário do Porto, tendo-se identificado quais as intervenções a realizar naquele itinerário.[22] Assim, ficou prevista a renovação e electrificação dos lanços de via férrea entre Ermesinde e Braga, com algumas alterações no traçado, a remodelação das estações e apeadeiros, a supressão ou automatização das passagens de nível, com construção de passagens desniveladas, e a instalação de novos sistemas auxiliares de exploração, relativos às telecomunicações e sinalização.[22] Um dos principais objectivos era reduzir o tempo de viagem dos comboios entre o Porto e Braga, com os serviços Intercidades a fazerem aquele percurso em 36 minutos em vez de 1 hora e 15 minutos, enquanto que os suburbanos expressos passariam a demorar 48 minutos em vez de 1 hora e 25 minutos.[28] Também estava previsto um aumento na oferta, com a introdução dos comboios Intercidades, e de vários serviços suburbanos entre Porto - São Bento e Braga, incluindo um semi-rápido cadenciado que serviria todas as estações e apeadeiros no Ramal de Braga, um expresso fora dos horários de ponta com paragens em Campanhã, Ermesinde, Trofa e Famalicão, e um de maior frequência dentro das horas de ponta.[28] Em termos de procura, previa-se que até 2012 a procura iria aumentar em cerca de 200% no Ramal de Braga.[28] O custo total estimado para as obras no eixo entre Porto e Braga seria de 36 000 000 contos.[28]

Século XXI editar

 
Estação de Braga, em 2009.

Modernização editar

Em 21 de Abril de 2004, foram inauguradas as obras de modernização dos troços de Nine a Lousado e a Braga, inseridas no Projecto ferroviário Porto - Braga, no âmbito do Eixo Atlântico Braga/Faro.[29] Este plano teve como objectivo permitir a introdução dos serviços Alfa Pendular entre Braga e Faro, e melhorar as condições de conforto e serviço, de forma a aumentar a competitividade do caminho de ferro em relação ao transporte rodoviário.[29]

No troço de Lousado a Braga, foram aumentados e uniformizados os patamares de velocidade, duplicada e electrificada a via, instalados equipamentos de comando e de controlo da circulação, suprimidas todas as passagens de nível, vedado o canal da via férrea, remodeladas as estações e apeadeiros, construído um terminal para mercadorias, e melhoradas as acessibilidades dos transportes privados e públicos.[29] Os trabalhos no Ramal foram concluídos em 31 de Março de 2004.[29] Esta intervenção contemplou todo o ramal de Braga, tendo sido introduzidas várias rectificações no traçado, destacando-se a variante entre os Km 43,225 e 43,500.[29] As velocidades de projecto variaram de 110 a 120 km/h, para comboios convencionais, a 120 a 130 km/h, para comboios pendulares.[29] Em relação às interfaces de passageiros, procurou-se melhorar as acessibilidades tanto do ponto de vista pedonal, através da construção de passagens desniveladas, como do rodoviário, com a instalação de parques de estacionamento.[29] Foram desenvolvidas as estações de Nine, Arentim, Tadim e Braga, e os apeadeiros de Couto de Cambeses, Ruilhe, Aveleda, Mazagão e Ferreiros, tendo as intervenções mais profundas sido em Nine e Braga.[29] Junto à estação de Tadim, foi construído um terminal de mercadorias, com ligação à Zona Industrial de Celeirós.[29]

As obras de modernização no Ramal e na Linha do Minho até Lousado possibilitaram a operadora Comboios de Portugal a reestruturar completamente os seus serviços de passageiros até Braga, introduzindo novos comboios suburbanos[29] e os comboios Alfa Pendular ainda em 2004.[30]

Ligações projectadas a outras linhas editar

Durante a primeira metade do Século XX, o governo procurou fundir as duas empresas que geriam linhas de via estreita na região do Minho, as Companhias da Guimarães e Póvoa, sendo um dos objectivos a criação de condições para construir mais linhas de via estreita, incluindo duas com origem em Braga, uma a terminar em Guimarães e outra em Monção.[31] Ambas as empresas foram fundidas na Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal, e em Janeiro de 1927 já se estava a estudar a linha de Guimarães a Braga.[31]

Ver também editar

Referências

  1. MARTINS et al, 1996:246
  2. REIS et al, 2006:202
  3. a b c d e TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1684). p. 92-95. Consultado em 6 de Dezembro de 2014 
  4. MARTINS et al, 1996:245
  5. NONO, Carlos (1 de Maio de 1948). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1449). p. 293-294. Consultado em 6 de Dezembro de 2014 
  6. «Linhas Portuguezas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (379). 1 de Outubro de 1903. p. 337. Consultado em 26 de Junho de 2010 
  7. «Um Decreto sobre Aproveitamentos Hidráulicos e Energia Eléctrica» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 39 (933). 1 de Novembro de 1926. p. 320. Consultado em 26 de Junho de 2010 
  8. a b SOUSA, José Fernando de (1 de Março de 1934). «Direcção Geral de Caminhos de Ferro Relatório de 1931-1932» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1109). p. 127. Consultado em 12 de Janeiro de 2013 
  9. a b TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1682). p. 61-64. Consultado em 26 de Junho de 2010 
  10. PORTUGAL. Decreto 12.684 de 16 de Novembro de 1926. Ministério do Comércio e Comunicações - Direcção Geral de Caminhos de Ferro - Divisão Central e de Estudos. Publicado no Diário do Governo n.º 258, Série I, de 18 de Novembro de 1926
  11. «O que se fez nos Caminhos de Ferro Portugueses, durante o ano de 1934» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1130). 16 de Janeiro de 1935. p. 50. Consultado em 5 de Janeiro de 2013 
  12. «Caminhos de Ferro Nacionais» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1136). 16 de Abril de 1935. p. 172. Consultado em 6 de Dezembro de 2014 
  13. MARTINS et al, 1996:121
  14. «A Guerra e os Caminhos de Ferro» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 51 (1243). 1 de Outubro de 1939. p. 443-444. Consultado em 6 de Dezembro de 2014 
  15. «Melhoramentos Ferroviários» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 61 (1468). 6 de Fevereiro de 1949. p. 147. Consultado em 6 de Dezembro de 2014 
  16. MARTINS et al, 1996:270
  17. «Vão melhorar os serviços da C. P.» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 81 (1928). 16 de Agosto de 1968. p. 96. Consultado em 6 de Dezembro de 2014 
  18. a b c «Jornal do Mês» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 81 (1931). 16 de Novembro de 1968. p. 145. Consultado em 5 de Janeiro de 2013 
  19. a b c «Otros países, otras notícias». Via Libre (em espanhol). 5 (59). Madrid: Red Nacional de Ferrocarriles Españoles. 1 de Novembro de 1968. p. 28-29 
  20. «S. S., Usuário de Honor de los C. P.». Via Libre (em espanhol). 19 (222). Madrid: Gabinete de Información y Relaciones Externas de RENFE. Julho de 1982. p. 3 
  21. a b MARTINS et al, 1996:222
  22. a b c MARTINS et al, 1996:226
  23. a b c MARTINS et al, 1996:206
  24. LEVY, Mauricio (Julho de 1994). «Los portugueses se centrarán en la mejora de las cercanías». Via Libre (em espanhol). 31 (367). Madrid: Fundación de los Ferrocarriles Españoles. p. 27-28. ISSN 1134-1416 
  25. MARTINS et al, 1996:194
  26. «Concurso Fotografico». Maquetren (em espanhol). 2 (17). Madrid: Resistor, S. A. 1993. p. 48 
  27. BRAZÃO, Carlos (1995). «Reforma de las 400». Maquetren (em espanhol). 4 (37). Madrid: A. G. B., s. l. p. 12 
  28. a b c d MARTINS et al', 1996:227
  29. a b c d e f g h i j «Projecto ferroviário Porto-Braga». Portal do Governo. 20 de Abril de 2004. Consultado em 6 de Dezembro de 2014. Cópia arquivada em 3 de maio de 2008 
  30. REIS et al, 2006:237
  31. a b SOUSA, José Fernando de (1 de Janeiro de 1927). «O Ano que Findou» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 40 (937). p. 1-2. Consultado em 1 de Abril de 2017 
CP Urbanos do Porto

(Serv. ferr. suburb. de passageiros no Grande Porto)
Serviços:   Aveiro  Braga
  Marco de Canaveses  Guimarães


(b) Ferreiros 
     
 Braga (b)
(b) Mazagão 
     
 Guimarães (g)
(b) Aveleda 
     
 Covas (g)
(b) Tadim 
     
 Nespereira (g)
(b) Ruilhe 
     
 Vizela
(b) Arentim 
     
 Pereirinhas (g)
(b) Cou.Cambeses 
     
 Cuca (g)
(m)(b) Nine 
     
 Lordelo (g)
(m) Louro 
     
 Giesteira (g)
(m) Mouquim 
     
 Vila das Aves (g)
(m) Famalicão 
     
 Caniços (g)
(m) Barrimau 
         
 Santo Tirso (g)
(m) Esmeriz 
 
 
 
   
 Cabeda (d)
(m)(g) Lousado   Suzão (d)
(m) Trofa   Valongo (d)
(m) Portela   S. Mart. Campo (d)
(m) São Romão   Terronhas (d)
(m) São Frutuoso   Trancoso (d)
(m) Leandro   Rec.-Sobreira (d)
(m) Travagem   Parada (d)
(m)(d) Ermesinde   Cête (d)
(m) Palmilheira 
 
 
 
     
 Irivo (d)
(m) Águas Santas 
 
 
 
     
 Oleiros (d)
(m) Rio Tinto   Paredes (d)
(m) Contumil   Penafiel (d)
(d)(n) P.-Campanhã   Bustelo (d)
 
       
 
 
 Meinedo (d)
(m) P.-São Bento 
     
 
       
 
(n) General Torres 
     
 
 
 Caíde (d)
(n) Gaia 
 
 
     
 Oliveira (d)
(n) Coimbrões 
         
 Vila Meã (d)
(n) Madalena 
         
 Recesinhos (d)
(n) Valadares 
         
 Livração (d)
(n) Francelos 
         
 M.Canaveses (d)
(n) Miramar 
         
 Aveiro (d)
(n) Aguda 
         
 Cacia (d)
(n) Granja 
         
 Canelas (n)
(n) Espinho 
         
 Salreu (n)
(n) Silvalde 
         
 Estarreja (n)
(n) Paramos 
         
 Avanca (n)
(n) Esmoriz 
         
 Válega (n)
(n) Cortegaça 
         
 Ovar (n)
 
         
 Carv.-Maceda (n)

Bibliografia editar

  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 

Leitura recomendada editar

  • Ramal de Braga. Braga: Fundação Bracara Augusta. 2006 
  • Linha do Minho / Ramal de Braga (Catálogo de Obra). Lisboa: Rede Ferroviária Nacional E. P. 2004 
  • CERVEIRA, Augusto; CASTRO, Francisco Almeida e (2006). Material e tracção: os caminhos de ferro portugueses nos anos 1940-70. Col: Para a História do Caminho de Ferro em Portugal. 5. Lisboa: CP-Comboios de Portugal. 270 páginas. ISBN 989-95182-0-4 
  • GOMES, Joaquim da Silva (2002). Braga e os caminhos-de-ferro. Braga: Gráf. do Parque de Exposições. 111 páginas. ISBN 972-95895-3-4 
 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre o Ramal de Braga

Ligações externas editar